segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Texto : "Cinco dicas para se sentir mais sexy"

5 dicas para se sentir mais sexy

1) Autoconfiança: é muito importante que você acredite no seu poder de sedução. Não fique se comparando com outras mulheres. Cada uma é de um jeito e cada beleza atua de forma diferente. Seja natural e evite forçar a barra com as amigas ou com o paquera. Tentar ser uma pessoa que você não é acentua ainda mais a sua insegurança e coloca em dúvida o seu talento, afastando as pessoas ao seu redor.

2) Potencialize o seu olhar: Para atrair os outros até você, aprenda a sorrir com os olhos. Encarar alguém, ficar sempre de cara fechada ou ter um olhar sério contribui para que o efeito sexy fuja de perto de você. A aparência não é tudo!

3) Alimente-se bem: você já deve ter ouvido a frase “você é aquilo que come”. Ela também serve para reforçar a sexualidade. Os alimentos ingeridos são capazes de influenciar no humor e no bem-estar da pessoa. Dessa forma, é importante manter um cardápio balanceado com opções que favorecem o funcionamento do organismo, evitando os desconfortos, os inchaços e o mau humor. Se sentir bem está diretamente ligado com o poder de sedução.

4) Nada de incômodos: passe longe de tudo aquilo que te faz se sentir desconfortável. Não use decotes se você vai ficar preocupada a noite inteira pensando se está vulgar. Não use batom vermelho se você não tem certeza que fica legal. Nada de exagerar no perfume ou usar um salto que vá te incomodar o tempo todo. Opte por roupas e maquiagens que valorizem o seus traços e o seu corpo, colaborando para a sua segurança interna. Se você se sente segura, você atrai olhares e se sente mais sexy.

5) Paz interior: tome cuidado com os sentimentos ruins que guarda para si. Raiva, mágoa, rancor e ódio podem corroer uma pessoa por dentro e por fora. Para não ficar com mau estar, não guarde ressentimentos nem desejo o mal a ninguém. A beleza exterior é um reflexo da paz interior. Mantenha a mente aberta e preencha a sua mente com bons pensamentos. Dessa forma, você se sentirá bem, segura e confiante.

Texto : "Formato e cor da vagina raramente indicam uma doença"

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Texto : "Sexo anal: especialistas tiram dúvidas sobre a prática sexual"

Esclareça questões sobre hemorroidas, DSTs, sangramento e dor durante o sexo

Por Carolina Serpejante 
                    


Sexo anal causa hemorroidas? Sexo anal engravida? Qual o risco de contrair o vírus HIV? Essas e outras questões estão entre as maiores dúvidas de quem já pratica ou pensa em praticar a relação anal. Além dessas, também entram os cuidados com a higiene, há também o risco de doenças, a maneira adequada de fazê-lo e os mitos que rondam essa prática. Pensando nisso, conversamos com especialistas e tiramos as principais dúvidas sobre o sexo anal para que possa ser praticado com saúde. Confira: 

O sexo anal vai sempre doer?

Sexo anal aumenta o risco de transmissão da Aids, por isso a importância da camisinha
Não deveria. Se ocorrer dor em todas as relações, é sinal de que algo está errado. A especialista afirma que tomar certos cuidados evita a dor, como o uso de lubrificantes e estar com o corpo relaxado, sem tensões. "O casal deve estar em sintonia e confortável com a situação, garantindo o prazer do ato para as duas partes", afirma a ginecologista Sueli Raposo, do Laboratório Exame, em Brasília. "No caso das mulheres, a relação anal tende a ser mais dolorosa porque a região não tem a mesma elasticidade da vagina".

É necessário usar lubrificante?

Sim, pois a região anal não tem lubrificação própria. "O ideal é usar lubrificantes específicos para a prática, preferindo os mais neutros", aconselha a ginecologista Sueli. "Evite uso de produtos com anestésicos que prometem tirar a dor, pois anestesiando o local o risco de traumas é maior, já que a sensação de incômodo será diminuída no momento da prática." Os lubrificantes a base de água são os mais recomendados, pois não aumentam o risco de reações alérgicas. 

É normal ocorrer sangramento durante a relação anal?

A chance de gravidez é nula no sexo anal, pois o intestino não tem nenhuma comunicação com os órgãos reprodutores femininos
"Pode ocorrer sangramento quando houver algum trauma que ocasione fissuras ou microfissuras", afirma Sueli Raposo. Se ocorrerem sangramentos em todas as relações ou na maioria das relações, é importante procurar um especialista. Para evitar esse transtorno, é fundamental o uso de lubrificantes próprios para esse tipo de relação. 

O risco de contrair o vírus HIV é maior?

Sim. O sexo anal é considerado como um dos modos mais frequentes de se contrair o vírus HIV, causador da Aids. "O líquido seminal de uma pessoa soropositivo carrega grande quantidade de carga viral (HIV), e durante o ato podem ocorrer microfissuras na região do ânus e reto, facilitando a contaminação", diz o urologista Augusto Cunha Campos Gonçalves, diretor-presidente do Hospital Belo Horizonte. Além disso, na relação anal é possível contrair qualquer tipo de DST, como HPV, gonorreia, clamídia, herpes e hepatite C. "Por isso, mesmo na relação anal o mais importante é usar camisinha", completa a ginecologista Sueli. 

O sexo anal provoca hemorroidas?

A relação anal violenta ou sem lubrificação adequada pode causar lesões na região anorretal, mas não provoca hemorroida. "No entanto, se o sexo anal for praticado por pessoas que já tem hemorroidas, esse quadro poderá se agravar", afirma o ginecologista José Carlos Riechelmann, presidente do Comitê Multidisciplinar de Sexualidade Humana da Associação Paulista de Medicina. Hemorroidas são veias inchadas e dolorosas na parte inferior do reto ou do ânus. Elas resultam do aumento da pressão nas veias do ânus. A pressão faz com que as veias inchem, tornando-as doloridas, especialmente quando a pessoa está sentada. Entre as principais causas de hemorroidas estão o esforço excessivo durante a evacuação, constipação, permanecer sentado por longos períodos e infecções anais. 

O orgasmo com sexo anal é igual ao com sexo vaginal?

Orgasmo com sexo anal depende de fatores como lubrificação e conforto
Isso vai depender de uma série de fatores. "Em geral, a pessoa que está penetrando vai sentir mais prazer, pois o canal anal é mais estreito", explica a ginecologista Sueli. "Mas tudo vai depender da lubrificação da região anal, das preliminares, do grau de excitação da pessoa que está sendo penetrada, da sintonia do casal para aprimorar a prática sexual, tudo isso pode fazer a mulher sentir tanto prazer quanto uma relação vaginal". 

A higiene é necessária antes e depois do sexo anal?

Sim, os cuidados com a higiene e o uso de camisinha evitam que as bactérias normais no intestino entrem em contato com a uretra, provocando infecções uretrais ou urinárias. Os riscos de uma relação sem higiene adequada envolvem desde contaminações bacterianas até a transmissão de doenças, como as hepatites A e B, já que a transmissão é facilitada por conta das microfissuras que podem ocorrer no ânus durante o ato. "É importante lembrar que nunca se deve ter uma relação anal e em seguida a vaginal, não sem antes trocar o preservativo e limpar bem a região para evitar contaminação", alerta a ginecologista Sueli. Entre os cuidados com a higiene estão evacuar antes da relação, evitando que as fezes surjam durante a prática; higienizar bem o local com água e sabonete antes e após o sexo anal; a pessoa que penetrou deve urinar após a transa, para limpar a uretra, e lavar o pênis. 

A mulher corre o risco de engravidar?

Caso haja problemas como sangramentos ou infecções, procure um médico
Não. A penetração no sexo anal vai abranger parte do canal anal e do reto (a porção final do intestino), que são duas regiões que fazem ligação com o intestino grosso (cólon) no corpo humano. No caso do sexo vaginal, a penetração ocorre pela vagina que é o canal diretamente ligado aos órgãos reprodutores femininos, como útero, trompas de falópio e ovários - local onde o pênis deposita os espermatozoides na relação sexual. "A chance de gravidez é nula no sexo anal, pois o intestino não tem nenhuma comunicação com os órgãos reprodutores femininos, que é onde ocorre a fecundação do óvulo e espermatozoide", diz a ginecologista Sueli. 

O sexo anal possui alguma contraindicação?

Pessoas que possuem hemorroidas em estágio de inflamação ou estão com fissuras na região anal devem evitar esse tipo de relação. "Além disso, ambos os parceiros devem estar à vontade com a situação, diminuindo a chance de problemas", afirma Sueli Raposo. 

A relação anal pode fazer mal se for feita com frequência?

"Não, desde que a higiene e os outros cuidados, como a lubrificação, estejam sendo feitos de forma adequada", explica o urologista José Carlos Riechelmann. 

Quais sinais indicam que a região anorretal está com problemas?

Se a pessoa estiver sofrendo com dores e sangramentos persistentes por mais de dois dias é importante procurar um médico, pois pode haver uma fissura mais grave. Os sintomas podem acontecer após a evacuação ou então de forma mais constante - em todos os casos, é necessário procurar ajuda de um especialista. 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Texto : "Sexo oral pede proteção redobrada"

Preservativo feminino não protege contra a transmissão de doenças

Por Minha Vida
                    


Os estudos sobre o sexo oral comprovam que a prática é bem vista pelos brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Projeto de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 66,8% dos homens e 63,4% das mulheres admitem realizar a modalidade. Mas será que os brasileiros se protegem na hora do sexo oral? "A prática também pode transmitir todos os tipos de Doenças Sexualmente Transmissiveis (DST)", afirma a ginecologista Rosa Maria Neme.

De acordo com a especialista, de cada 10 mulheres que são atendidas no consultório, 7 confessam que não usam camisinha para fazer sexo oral em seus parceiros. Um dado preocupante devido os riscos que o sexo oral sem proteção pode trazer ao organismo. Doenças como herpes, sífilis e gonorreia podem ser facilmente transmitidas a partir da prática. "Uma pequena área lesada permite a entrada de um vírus. E vale lembrar que pequenos machucados na boca são muito comuns", explica o ginecologista e obstetra Linderman Alves Vieira.


Até mesmo o HIV, vírus causador da Aids, pode ser transmitido através do sexo oral, embora as chances de contaminação sejam menores do que quando ocorre a penetração. "O pH da boca (neutro e-ou levemente ácido) e o contato somente com a superfície do pênis ou da vagina diminuem os riscos de contágio. Mas, mesmo apesar de pequeno, o perigo existe", diz a ginecologista Maria Rosa Neme.
Proteção na mulher Os ginecologistas são taxativos ao dizer que a proteção da vagina para a prática do sexo oral é totalmente deficiente. "No caso das mulheres o problema é maior, porque não existe nenhum amparo específico, como há a camisinha masculina, para a prática do sexo oral", diz a ginecologista Rosa Maria Neme.

Mas existe algum jeito de se proteger? "Mesmo a camisinha feminina não vai proteger, então, a dica é utilizar o papel filme (o mesmo usado na cozinha para embalar alimentos) para cobrir a vagina e não existir o contato direto da boca com a pele", diz a especialista. "O papel deve fazer a cobertura de toda a região da vagina. A boca só pode entrar em contato com o plástico, e não com a vulva", ressalta.

Outra dica da ginecologista é usar a camisinha masculina como escudo. "Cortar a camisinha ao meio e colocá-la sob a vulva pode ser uma alternativa. O lado positivo é que elas apresentam sabores e até texturas diferenciadas, fatores que favorecem a utilização", diz.
Proteção no homemOs problemas são menores quando o sexo oral é realizado no homem, pois a camisinha apresenta uma proteção bastante eficiente. "O preservativo impede que a boca entre em contato direto com o pênis, oferecendo a proteção necessária", diz o ginecologista Linderman Alves Vieira.

Mas, vale lembrar que a camisinha deve ser usada para todas as variações da relação sexual . "Existem pessoas que só colocam a camisinha no meio da prática do sexo oral, hábito que anula a proteção. Ela deve ser colocada logo que o sexo passar das preliminares", afirma o especialista.
Os riscos que envolvem o sêmenO contato do sêmen com a boca pode transmitir doenças como a gonorréia. "Se existir alguma lesão na boca, a contaminação das DSTs podem acontecer. O contágio pode ocorrer mesmo quando o esperma não é engolido", afirma a ginecologista Rosa Maria Neme.
Higiene em diaA falta de higienização das partes íntimas sugere um risco de contaminação ainda maior. "Quando o parceiro não apresenta nenhuma contaminação de doenças, como herpes ou sífilis, mas não prioriza a higienização, as doenças também podem aparecer. Infecções por fungos e bactérias, que causam corrimentos e coceiras, são as principais preocupações", diz Linderman Alves Vieira.
Sexo oral
Mistura segura e saborosa
Quem procura sexo oral com sabor, deve dar atenção para produtos específicos para a prática, em geral antialérgicos, que garantem o prazer sem prejuízos. Utilizar alimentos como leite condensado, chantily, mel, entre outros elementos gastronômicos, pode causar irritações e alergias nos órgãos genitais.

Camisinha de língua
Há produtos à venda no mercado, conhecidos como camisinha de língua, mas o aparato não tem função de proteger, e sim a de funcionar como um estímulo para a hora do sexo oral, já que possui textura, sabor e até massageador, "O produto protege apenas a região da língua, deixando o resto da boca vulnerável", explica a ginecologista.
"Toda relação sexual apresenta riscos, o que podemos frisar é que a proteção precisa existir"
Prática consciente
Mesmo com tantas considerações, os especialistas afirmam que a prática do sexo oral não precisa ser abolida da rotina. "Toda relação sexual apresenta riscos, o que podemos frisar é que a proteção precisa existir. O sexo com penetração, por exemplo, apresenta diversos riscos de contaminação, mas se realizado com consciência tem os perigos eliminados", afirma Linderman.

Texto : "Sexo oral deve ser feito com camisinha"

A transmissão de DST pode acontecer mesmo sem penetração

   
                    


Muita gente ainda relaciona o uso do preservativo como uma forma de prevenir gravidez indesejada. Mas a camisinha é o principal meio de prevenção às DST (doenças sexualmente transmissíveis). Ela deve ser usada em todas as relações sexuais, havendo ou não penetração por via sexual (vaginal ou anal). De acordo com o Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, 10 milhões de brasileiros já apresentaram algum sintoma relativo às DST.

Segundo avaliação do próprio Ministério da Saúde, o sexo oral seria a modalidade "campeã" do não uso de preservativo. Muitas pessoas consideram que, como não se trata de uma área genital, há pouco ou nenhum risco de contaminação. Isso, logicamente, está errado. O não uso de preservativo em situações como essa é um hábito cultural que precisa ser combatido. As pessoas devem entender que camisinha não deve ser usada só para a penetração vaginal. 
Segundo avaliação do próprio Ministério da Saúde, o sexo oral seria a modalidade "campeã" do não uso de preservativo.
O preservativo impede o contato da boca com o sangue - se houver algum ferimento na região - e com a mucosa da vagina e do ânus, evitando, dessa forma, a transmissão de algumas doenças, como herpes, HIV e hepatite. A presença do vírus da Aids na saliva é pequena - daí ser muito difícil a transmissão do HIV através do beijo. Porém, se houver feridas na boca ou mesmo presença de sangue, há possibilidade de ocorrer a transmissão. 
No caso de se praticar sexo oral na parceira é essencial o uso de papel filme. Em alguns países, já está sendo utilizado um produto chamadoDental Dam. Trata-se de uma tira de látex que foi inventada para facilitar a realização de procedimentos odontológicos, mas pode ser usada para a prática de sexo oral seguro. Outra forma de se proteger um preservativo ao meio e aplicá-lo na região genital feminina. O importante é que toda a área que terá contato com a boca do(a) parceiro(a) seja coberta. 
E, quando a mulher for praticar sexo oral no parceiro, deve fazê-lo com preservativo desde o início, pois não é apenas o sêmen liberado na ejaculação que pode transmitir doenças: a pele do pênis pode conter lesões, como verrugas e outras não vistas a olho nu, que podem ser transmitidas. 

Outras práticas envolvem riscos

Não é só com relação ao sexo oral que as pessoas devem estar atentas. O uso compartilhado de brinquedos sexuais, como vibradores, também é um meio de transmissão de DST, assim como o uso de dedos e outras partes do corpo. O ideal é cada pessoa ter o seu próprio objeto e não compartilhá-lo com ninguém. Se for compartilhar, deve ser lavado com água e sabão, e é ideal que se coloque preservativo a cada utilização.

Essa regra vale mesmo se a pessoa for reutilizar o instrumento em locais diferentes do próprio corpo, como da vagina para o ânus ou para a boca. Apenas dessa forma podemos garantir que não haverá deslocamento de microrganismos de uma região para a outra. 

Falta de sintomas facilita sexo sem proteção

A falta de sintomas, em muitos casos, faz com que as pessoas não busquem tratamento e continuem a praticar sexo sem proteção. O ideal é conhecer o seu próprio corpo. O momento do banho é ideal para a pessoa se autoexaminar, prestando atenção se não há nenhuma verruga ou ferida na área genital externa (incluindo o ânus).

No mais, vale sempre reforçar o conselho: as mulheres devem visitar, regularmente, o consultório da ginecologista, e os homens, o do urologista. E, nas consultas ao dentista, qualquer pessoa pode tirar dúvidas com relação à saúde bucal. A visita ao consultório médico possui um peso tão importante porque o profissional tem meios de avaliar se há algo de errado. Como já foi dito, algumas doenças não apresentam sintomas visíveis e olho nu, nem dor ou irritação. 

Texto : " 30 segredos sobre sexo"

Pesquisas no mundo todo revelam a intimidade de homens e mulheres




1.A iniciação sexual no Brasil ocorre, em média, aos 15 anos para os homens e aos 19 anos para as mulheres (média das últimas quatro gerações).
2.Um homem leva, em média, dez minutos para atingir o orgasmo; já a mulher precisa do dobro de tempo… No entanto, o clímax masculino tende a ser mais curto que o feminino: o prazer delas dura de 3 a 15 segundos.
3.O corpo delas demora de 15 a 30 minutos para voltar ao ritmo normal depois do sexo, já a excitação deles acaba logo com a ejaculação.
4.Acredita-se que 56% dos homens querem ter um pênis maior. Cerca de 31% dos homens têm problemas para conseguir uma ereção.
5.Uma “rapidinha” gasta cerca de 50 calorias.
6.As mulheres são 10 vezes mais sensíveis ao toque que os homens. Por isso, as preliminares com muitos carinhos são tão apreciadas.


7.O orgasmo faz a mulher desligar a área do cérebro responsável pelo medo e pela ansiedade. Por essa razão, o sexo pode ser a melhor resolução para uma briga.
8.Uma pesquisa inglesa comprovou que não há nenhuma relação entre o tamanho do pé e do pênis: cada membro do corpo é determinado por um gene distinto.
9.O tipo nerd pode surpreender na cama: de acordo com uma pesquisa americana com profissionais de tecnologia da informação, 82% deles colocam o prazer da parceira acima da própria satisfação.
10.Um levantamento no site de pesquisa Google mostrou os itens mais procurados pelos homens para convencer a mulher. A lista contém: fazer sexo oral, transar, perder peso…
11.Especialistas descobriram que fazer sexo regularmente pode ajudar a aliviar enxaquecas.
12.70% das mulheres só atingem o orgasmo por meio da estimulação do clitóris. Apenas 1 em cada 10 tem orgasmos múltiplos.
13.Estudo publicado na revista Human Nature revelou que 60% das participantes queriam sexo frequentemente no início do relacionamento. Depois de quatro anos de união, esse índice caiu para menos de 50% e, depois de 20 anos, para apenas 20%. Entre os homens, a libido permanece inalterada para 60% a 80% deles.
14.O medo de não conseguir satisfazer completamente a parceira atormenta 56% dos homens.
15.Um estudo constatou que 58% dos homens e mulheres que recorrem regularmente ao universo pornográfico se sentem mais confortáveis com sua sexualidade e atentos às necessidades do parceiro.


16.Casais que não possuem televisão no quarto fazem 50% mais sexo.
17.Um terço dos brasileiros afirmou que sua maior prioridade é o prazer da mulher, em uma entrevista com cerca de 3 mil homens, realizada pela Bayer Schering Phama com a Sociedade Brasileira de Urologia. Para a maioria dos homens, essa preocupação está em terceiro lugar, atrás do próprio prazer e da qualidade da transa.
18.O mesmo estudo mostrou que 87% se dizem satisfeitos com a vida sexual e 62% transa de duas a quatro vezes por semana.
19.Segundo a antropóloga americana Helen Fisher, o sexo aciona químicas cerebrais que melhoram a criatividade no trabalho.
20.A transa dos europeus dura, em média, 16 minutos, a dos americanos, só sete, e a dos brasileiros, 21 minutos, segundo a pesquisa The Durex Global Sexual Welbeing Survey.
21.Cerca de 75% das mulheres perceberam aumento de libido e orgasmo depois de praticar ioga, segundo uma pesquisa da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
22.Mulheres que fazem atividade física, pelo menos 20 minutos por dia, garantem que sua performance sexual é melhor. Um dos fatores pode ser a melhor circulação sanguínea no clitóris, o que proporciona mais excitação e prazer.
23.O uso de saltos de aproximadamente 5cm pode melhorar a força dos músculos pélvicos, o que ajuda no orgasmo feminino.
24.Cientistas atestam que ver um homem beijando uma mulher excita mais o público feminino do que uma cena de sexo.
25.Estima-se que 53% das mulheres usam vibrador, não necessariamente sozinhas, mas, em especial, para apimentar o sexo a dois.

26.Segundo um estudo, casais que dividem as tarefas domésticas transam mais.
27.Um estudo garante que o tamanho do pênis realmente não faz tanta diferença para o prazer feminino; já a circunferência, sim, pois o gatilho do clímax é disparado quando as paredes da vagina são estimuladas.
28.Fazer sexo uma vez por semana pode melhorar sua imunidade em 30%. Chegar ao clímax aumenta a longevidade e diminui as chances de ter câncer e ataque cardíaco.
29.Pessoas que fazem sexo cerca de três vezes por semana são vistas pelos outros de quatro a sete vezes mais jovens.
30.Entre as pessoas que se dizem sexualmente satisfeitas, 82% também se sentem respeitadas e valorizadas por seu parceiro durante as transas.


Beijar é bom e faz bem!
- Para começar a lista de benefícios, o toque dos lábios proporcionado pelo beijo movimenta 29 músculos faciais (12 dos lábios e 17 da língua).
- Esse esforço muscular funciona como uma verdadeira ginástica facial, ajudando a retardar o envelhecimento.
- “Um beijo na boca coloca o nosso corpo inteiro para trabalhar: beijar exercita os músculos, queima 12 calorias, aumenta a produção de hormônios e melhora a circulação sanguínea”, completa o cirurgião dentista José Ribamar Cerqueira Filho.
- Segundo o especialista, beijar na boca faz com que o organismo libere neurotransmissores responsáveis por sensações de euforia, felicidade e bem-estar.
- “O beijo acalma e ajuda a liberar sentimentos reprimidos, reduzindo o complexo de rejeição e o estresse”, esclarece o cirurgião dentista.
 

Texto : "Liberte-se de dez mitos que prejudicam a sexualidade"

Para que os dois sejam felizes na cama é preciso conversa, cumplicidade e sinceridade


Que fazer sexo é bom, todo mundo sabe. Mas quem nunca se sentiu inseguro ao sugerir alguma prática polêmica ou não saber direito como agir quando acontece o inverso? Para não passar mais por saias-justas, especialistas apontam dez mitos da sexualidade entre homens e mulheres – e ainda ensinam como combatê-los. “É preciso permitir-se. Sexualidade é uma troca e cada parceria define a melhor forma para os dois, em que ambos estejam felizes e satisfeitos. Daí a importância da conversa, cumplicidade e sinceridade”, explica Glene Rodrigues, ginecologista e terapeuta sexual.

Dez mitos que bombardeiam a sexualidade

1. O casal tem que chegar ao orgasmo ao mesmo tempo.

“Homens e mulheres têm sensibilidade e tempos diferentes. Por isso, esse fato é raro e não é necessário que aconteça para mostrar que a relação a dois é boa. Mas uma coisa é certa: a mulher precisa estar bem relaxada, estimulada e envolvida para chegar ao orgasmo junto com o parceiro. Uma dica para as mulheres é praticar exercícios musculares de pompoarismo. Eles as ajudam a ter mais controle da região, a desinibir e facilitam a chegada ao ápice do prazer”, declara Valéria Walfrido, terapeuta corporal, sexóloga e escritora.

2. Só é possível alcançar o orgasmo vaginal na transa – e apenas um por relação.

Dá para ter (vários!) orgasmos manipulando brinquedos, como vibradores, e sem a participação do parceiro. “É libertador saber que não se depende dele para se sentir atraente e sensual e que, sempre que quiser, você pode se dar prazer até atingir o clímax. Da mesma forma, é bom saber que se conhecemos bem nosso corpo, o que nos excita e nos torna orgásticas, então o sexo com o parceiro só tende a melhorar”, afirma Jenny Hare no livro “Orgasmos: como chegar lá” (Editora BestSeller).
3. A mulher tem que ter orgasmo vaginal em toda transa.

“Grande parte das mulheres não sabe nem o que é orgasmo porque, pela nossa cultura machista, muitas ainda têm vergonha de se descobrir e se tocar. A sexualidade da mulher só é despertada quando ela tem envolvimento sexual por masturbação. E o primeiro passo (e o mais fácil) é chegar ao orgasmo clitoridiano. Eu diria que ela precisa estar estimulada, relaxada e segura de si para ir em busca do orgasmo vaginal.”, comenta a ginecologista e sexóloga Denise Coimbra.

4. Só de olhar para um pênis ereto a mulher já começa a lubrificar.

“Homens e mulheres são diferentes na hora do prazer. A mulher pode demorar até vinte minutos para se excitar, enquanto a maioria dos homens leva segundos. Por isso, é necessário que o parceiro entenda que ela precisa, sim, das preliminares”, aponta Glene Rodrigues.
5. Quanto maior o órgão dele maior o prazer dela.

“Esse mito se forma quando o homem ainda é moleque. Homens confundem performance sexual com tamanho ou forma de órgão, e isso é algo irrelevante para a mulher. Tanto aquele que tem o membro avantajado quanto o de tamanho normal ou inferior deve ser mais carinhoso, compreensivo e habilidoso nas preliminares. Para a mulher, o sexo é um conjunto de ações e não só a penetração em si”, lembra Valéria.

6. Pênis muito grande prejudica a mulher durante e depois da relação.

Tem quem pense que um instrumento masculino grande e grosso pode deixar a vagina mais larga. “Isso é mentira. A vagina é elástica e capaz de adaptar-se a qualquer tipo e tamanho de membro, desde que a mulher esteja devidamente excitada e em posições confortáveis”, afirma Valéria Walfrido, terapeuta corporal, sexóloga e escritora.
7. Elas preferem estímulo no clitóris bem rápido e forte, como na masturbação masculina.

“Isso é mito. A região do clitóris é tão sensível quanto a cabeça do pênis e a forma como ela é tocada faz toda a diferença. Grande parte das mulheres atinge o prazer quando o parceiro sabe estimular de maneira dosada e inconstante (misturando o toque mais rápido com outros mais lentos e demorados) esta região tão importante. É por isso que o sexo oral nas preliminares ou mesmo um estimulador ou massageador usados a dois ajudam muito”, diz Glene.

8. Elas gostam de penetração com força no sexo anal.

“Nenhuma mulher gosta de penetração muito rude nessa área, já que se trata de uma região extremamente sensível, irrigada por vasos e nervos. Mas, quando estimulada de maneira correta, com carinho e calma, pode dar prazer. Outro problema é que o ânus não tem a mesma lubrificação da vagina. Daí a importância do uso de lubrificantes, do preparo para o sexo anal e do cuidado do parceiro para que tal ação seja orgásmica para ambos”, ensina Valéria.

9. Sexo anal provoca hemorroidas e deforma o ânus.

“A hemorroida é uma dilatação de um vaso sanguíneo e ocorre por outros fatores. O ato sexual nessa região não provoca o problema, mas causa dor e desconforto para quem já o tem. E a afirmação de que o local se alarga é falsa: o ânus não pode ser alargado. Mas é claro que, dependendo de como a prática é feita (sem lubrificação, com ferocidade e sem calma), pode causar rupturas – machucados na região – e comprometer sua função”, explica Denise.

10. Homem que curte ser estimulado “por trás” (mesmo que por uma mulher) é homossexual.

A sexóloga Regina Navarro Lins escreve sobre este tema, que considera controverso. Em “O Livro de Ouro do Sexo” (Editora Ediouro), a especialista cita um estudo, realizado nos Estados Unidos, que ouviu 7.239 homens entre 13 e 97 anos. Publicado em 1981, o Relatório Hite revelou que a maioria deles – heterossexuais ou homossexuais – curtiu a experiência da penetração anal. “Isso lhes deu sensações de profundo prazer e realização. Muitos homens disseram que o orgasmo, quando acompanhado de estimulação anal, podia ser fisicamente delicioso”, escreve Regina.

Texto : "9 razões você deve ter mais orgasmos"

Apenas no caso de você precisar de um (ou 9) desculpas para obtê-lo.... 






Porque mesmo se você estiver ocupado / estressado / inchado, estamos dispostos a apostar que você poderia se beneficiar de um grande “Ohh”.
Ainda não acredita em nós?

Confira a lista de razões completamente legítimas por que você precisa ter mais orgasmos em sua vida.

1-     Ele pode realmente curar uma dor de cabeça. Um estudo descobriu que ter relações sexuais ajuda a reduzir a dor da enxaqueca .

2-     E pode aliviar outras dores também. Orgasmos liberam oxitocina química de bem-estar, que, em seguida, dá-lhe uma enxurrada de endorfinas. Essas endorfinas podem ajudar a aliviar a dor-como suas cãibras e dores musculares.

3-    Porque você não precisa de um parceiro. Você pode começar o trabalho feito (e bem feito!) Sozinho com estas dicas de masturbação .



4-    Considere um multivitamínico: Um estudo da Universidade de Wilkes descobriu que ter relações sexuais uma ou duas vezes por semana, estimula o sistema imunológico.

5-    Ela pode levar a conversas incríveis de travesseiro. A pesquisa mostra que as mulheres que tiveram um orgasmo tem mais pensamentos e sentimentos positivos sobre o seu parceiro do  que aqueles que não o fizeram.

6-    Acordou antes do despertador? Comemore essa pequena vitória com sexo matinal .Especialistas dizem que começar o dia com sexo pode impulsionar o seu humor e o sistema imunológico durante todo o dia.

7-    O período menstrual vai agradecer. Pesquisadores da Columbia e Stanford universidades descobriram que as mulheres que tiveram relações sexuais pelo menos uma vez por semana tinham ciclos mais regulares.



8-   Porque você está bem no meio do seu ciclo. Sabemos que soa estranho, mas fica com a gente: Um estudo descobriu que cerca de 14 dias do seu ciclo menstrual, seu clitóris cresce até 20 por cento maior e torna-se inchado com mais facilidade, aumentando sua chance de excitação e orgasmo. Seria realmente um pecado deixar esse dia ir para o lixo.

9-      Você vai parecer mais jovem. Um estudo descobriu que as pessoas que relataram ter relações sexuais quatro vezes por semana parecia cerca de 10 anos mais jovem do que eles.

Texto : "Dicas para entrar no mundo dos Sex Toys"

Embora algumas pessoas resistam à ideia, os brinquedos eróticos podem transformar a cama em um divertido playground de adultos. 

O Dia dos Namorados, quando os casais em geral procuram fazer algo especial para comemorar, é uma boa oportunidade para experimentar novas formas de fazer sexo e quebrar a rotina da relação.

“Brinquedos eróticos ajudam a ver o sexo como algo divertido e romântico”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Sandra Vasques. E nem é preciso esperar que a temperatura do relacionamento baixe. “O importante é respeitar os limites de cada um”, diz ela. Porém, o maior ingrediente erótico ainda é o cérebro e a capacidade de perceber o outro. “Esses objetos só funcionam como instrumentos para nos sentirmos desejados e expressarmos desejo. Eles não salvam um relacionamento.”

Nem pense em chegar com um monte de acessórios do dia para noite. “Comece com um papo e faça carícias para falar sobre o assunto, com muita naturalidade. E o conselho é válido para homens e mulheres”, diz a sensual coach Fátima Moura, autora de “Sexo Para Mulheres Casadas” (Editora Original) e “Sexo, Amor e Sedução” (Editora Harbra). “

Há muitas opções para começar com leveza, sem assustar o parceiro. um exemplo? O creme conhecido como vibrador líquido. “Ele esquenta e esfria em contato com as mucosas. E colocado no clitóris ou na glande dá a sensação de vibração”, explica Lu Riva, personal sex trainer e especialista em pompoarismo, que acaba de lançar o DVD “Dez Lições Práticas Para Strip Tease“.

As velas que, derretidas, viram cremes de massagens são uma ótima opção para iniciantes, assim como óleos e géis que têm o mesmo propósito. “Em geral, esses produtos têm sabor e não deixam gosto ruim na boca. Mas prove antes, para escolher um agradável. Também procure nos produtos o selo da Anvisa, que atesta sua segurança”, diz Lu. Ao aplicar, não coloque produtos direto no corpo do outro. “Ponha primeiro na mão e depois no parceiro, para evitar que fique melado. Homens, principalmente, detestam essa sensação”, diz Fátima. “Antes de usar algo nos órgãos genitais, teste na lateral do pescoço, para medir a sensibilidade aos efeitos”.

Ainda nessa fase inicial, Lu Riva sugere a utilização de anel peniano. Ele faz uma pressão na base do pênis e sua função é manter a ereção por mais tempo e retardar a ejaculação. Ele pode vir com cápsula que vibra no clitóris da mulher durante a penetração. É uma boa sugestão para as mulheres que têm vergonha de se tocar no clitóris ao transar. Há, também, vibradores para o clitóris. “Eles têm várias intensidades de vibração, são pequenos, e podem ser usados enquanto ela é penetrada”, explica Lu.

Vibradores: um capítulo à parte

Depois de se familiarizar com esses produtos, o casal pode partir para a etapa seguinte: os vibradores. O ideal é começar com os pequenos. “É comum que um dos parceiros queira e o outro não. Por isso, as indústrias se importam muito com a estética. Não precisa ser grande nem ter formato de pênis. Aliás, esses são minoria, atualmente”, conta Fatima Moura. Para ela, começar com esse brinquedo pode assustar o outro. “E é para relacionamentos que estão bons, é tempero. Tem de ser com consentimento dos dois, principalmente para que o homem não veja o acessório como adversário e pense que está sendo substituído”, diz Fátima.

Nem sempre o vibrador é bem visto pelo homem, que pode se sentir inseguro e achar que não é bom o suficiente para sua parceira. “Se tiver alguma insegurança em relação ao seu órgão ou à satisfação que proporciona à mulher, ele pode se sentir intimidado. Mas quando se asseguram do desejo dela e entendem que o vibrador é apenas um brinquedinho, a insegurança passa”, diz Sandra Vasques.

Homens costumam gostar de ver a mulher se tocando. O vibrador pode ser usando para ela mostrar a ele como gosta de ser penetrada e tocada. “Muitas mulheres temem usá-lo, mas se elas se permitirem, fará diferença. Quanto mais você explora seu corpo, mais prazer tem. O orgasmo, que já é bom, pode ser melhor ainda”, diz Lu Riva. É também nessa fase intermediária que a professora de pompoarismo indica o uso de fantasias .