Conto erótico : "Camile, a sádica "

Camile a sádica

 

Eu e Camile já havíamos praticado as mais inimagináveis loucuras na busca desenfreada pelo prazer, gozo e sexo sem limites, mas até aquele momento ela nunca tinha me dito que morria de vontade de me ter como um objeto, me usando como um escravo na busca de seu prazer e seu gozo, mesmo eu já a tendo usado várias vezes.

Eis que em certo dia ela criou coragem de me contar mais esse seu fetiche e eu de pronto falei para ela que esse seu desejo seria realizado e que ela preparasse o clima e o ambiente e que me usasse quando ela quisesse e tivesse vontade, pois nós eramos cúmplices em tudo e o que importava para nós era provar todas as sensações, sem limites, na busca do gozo pleno.

Era uma sexta-feira e Camile me ligou falando comigo em voz autoritária dizendo que me queria e que seria essa noite que ela faria loucuras comigo. Sorri para ela e mudei o meu tom de voz, já me portando como um escravinho obediente, e disse para ela que a noite estaria com ela.

Chegada a noite dirigi-me ao nosso motel de costume e para minha surpresa e alegria Camile me aguardava vestida em uma roupa de látex toda preta totalmente colada em seu corpo.

Como eu sabia que naquela noite quem mandava era ela e eu somente a obedeceria, entrei no quarto, me pus de joelhos aos pés dela e disse que ela poderia fazer comigo tudo que ela desejasse, pois a partir daquele momento eu não era mais o seu dono e sim o seu escravo.

Camile fitou-me nos olhos, cuspiu em meu rosto, depois me esbofeteou e disse para que eu cala-se a boca, me chamando de cachorro insolente e de ser inútil.

Eu estava amando ver aquela vadia se transformar em uma verdadeira dominadora e amando mais ainda estar sendo o seu objeto de prazer.

A minha agora Senhora mandou que eu lambesse seus pés e depois disso ela me algemou e me colocou de costas, ajoelhado, encostado na parede.

Pude perceber que ela mexia em alguns objetos e senti que ela se aproximava de mim. Alguns segundos depois sinto um estalar de chicote em minhas costas, depois outro em minha bunda e assim ela seguiu me batendo durante alguns minutos. Depois dessa sessão de dor e prazer Camile me perguntou se eu estava gostando e eu prontamente lhe respondi que sim e que queria mais e mais.

Camile mandou eu me deitar na cama de quatro e nessa posição ela começou a dar tapas em minhas ancas e depois senti ela colocar um dedo e depois dois dedos em meu cú. Isso me fez arrepiar todo e ela percebendo isso falou que isso era só o começo, pois ela ainda tinha algo maior para colocar no meu rabo.

Ela então me vendou e mandou eu me manter de quatro. Fiquei ali naquela posição, inerte, enquanto eu a ouvia mexer em alguma coisa. Depois de alguns minutos ela tira minha venda e manda-me olha-la. Ela estava vestindo uma cinta com strapon. Desse jeito ela foi se aproximando de mim e já foi socando aquele membro de borracha na minha boca enquanto ela batia no meu rosto e me chamava de escravo puto.

Senti que ela queria mais, então me virei para ela e empinei minha bunda e nisso ela se aproximou e em um só golpe ela enfiou aquele membro de borracha no meu rabo.

Ela socava, metia e tirava do meu cú aquele “pau” e enquanto isso ela mandava eu me masturbar e gemer como uma verdadeira vadia, pois para ela era nisso que eu havia me transformado.

Camile gemia de tesão , urrava e socava até que em certo momento ela parou, retirou o “pau” de meu cú e mandou eu me virar de frente, pois ela queria sentir meu pau dentro dela.

Fui então desalgemado e fiquei com as mãos livres para agarrar os peitos dela e socar o meu pau com todo vigor dentro daquela buceta que estava encharcada de tesão.

Nosso sexo era muito violento, pois ela batia no meu rosto e eu dava tapas na bunda dela. Quanto mais ela batia na minha face mais eu socava forte na buceta dela. Senti Camile estremecer o corpo dela e ter um orgasmo incrível e depois desse orgasmo senti o mijo dela escorrendo sobre o meu pau de tanto tesão que ela estava tendo.

Depois de Camile ter gozado ela começou a me chupar com força, alternando entre sugadas e mordidas no meu pau e nas minhas bolas até que acabei inundando a boca da minha Senhora com minha porra.

Camile com a boca cheia da minha porra beijou-me e mandou-me engolir toda a porra e depois me fez lamber a sua buceta até que ela ficasse limpa. Obedeci e limpei aquele corpo de deusa.

Depois de nós dois termos gozado Camile me olhou com um olhar de gratidão e me agradeceu por eu ter permitido a ela ter sido minha dona e senhora daquela vez e ainda me pediu desculpas por ter me deixado todas aquelas marcas em meu corpo.

Falei para Camile que entre eu e ela nada era proibido e ainda disse que quando ela quisesse repetir a dose era só ela falar, mas enquanto isso não acontecia eu ainda mandava nela e que ela era a minha puta e minha amada.

Acabamos nos beijando e saindo do motel rumo as nossas vidas, cada um para o seu lado e aguardando o nosso próximo encontro onde tudo poderia acontecer para alcançarmos nossos orgasmos de prazer.

Autor : Luciano PC (01/04/2013)