sexta-feira, 26 de julho de 2013

Conto erótico : "Cadelinha no cio"

Apenas escrava…
Apenas sua
Inteira e plena.
Não busco direitos de amor
Não busco amor entre iguais
Só o direito de Te esperar.
Em paz...

Um conto erótico maravilhoso, para você se deliciar...

Moro em uma cidade onde a aparência, dinheiro e sobretudo ser confiável é importante, então sempre procurei estar dentro dos padrões onde vivo.
Malho sempre, tenho um corpo bem atraente, tenho 1,68, morena bronzeada, cabelo longo escuro, lábios carnudos, seios grandes e firmes, cintura fina, bumbum grande e coxas grossas, sempre escuto que sou um mulherão. Me visto bem e sempre comportada, nunca transparecendo o que gostaria de ser na verdade.
Sempre imaginando em usar roupas extremamente curtas, coladas e provocantes. Mas só ficava na imaginação.
Depois que comprei um laptop, passei a visitar os site de roupas erótica e me imaginava no que via, e ficava só nisso.
Então um dia, tive a oportunidade de viajar para um cidade bem longe e que era fora da rota de turismo, pensei logo nas minhas fantasias e marquei minhas férias para a tal cidade.
Entrei nos site que visitava e comprei tudo o que vivia namorando, estava ansiosa para receber minhas tão sonhadas roupas e lingeries.
Quando chegaram, fiquei louca, vesti todas e ficava me vendo no espelho e imaginando que não havia um que não me olhasse com aquelas roupas, os homens loucos de tesão e as mulheres a criticar ( mas no fundo com inveja, querendo fazer o mesmo).
Estava chegando o dia da viagem, fiz minhas malas louca de tesão em usa-las e ver os homens loucos para tocar em mim.
Nunca fui tão feliz para o aeroporto, sozinha, entrei no avião e fui viver o meu sonho. Quando o avião pousou já estava excitada porque a partir daquele momento poderia viver meu sonho. Fui ao ponto de táxi e fiz questão de escolher o motorista, debaixo da reclamação dos outros, estava furando a fila, escolhi um grande malhando e que parecia ter um ótimo volume na calça, queria ter a certeza que sempre teria um do meu gosto a minha disposição.
Chegando ao motorista disse:
- Pode me levar ao hotel ....?
- Sim senhora, estou livre.
-Não me chame de senhora, meu nome é Cherry.
- Ok Cherry, nome bonito. E deu um sorriso. Meu nome é Peter.
Abriu a porta e entrei no táxi. Fiz questão de sentar do lado do passageiro no banco traseiro e fiquei com as pernas voltadas para ele, se ele olhasse para trás poderia ver o que usava por baixo do vestido discreto que usava.
- Cherry, você conhece a cidade?
- Não, é a primeira vez que venho.
- A cidade tem algumas atrações, shoppings, hoteis fazenda e outros lugares.
- Que bom Peter, se precisar você pode me levar? Nisso deixei as pernas entre abertas, pois a qualquer momento ele olharia para trás.
- Sim Cherry, posso sim. Esticou a mão para pegar o cartão com o número do celular para me entregar no porta-luvas e quando virou para trás me entregar, viu o que usava por baixo do vestido, exatamente nada. Estava molhada com aquela situação e ele assustou e deixou o cartão cair entre as minhas pernas.
- Desculpe.
- Não tem problema Peter, deixe que eu pego o cartão e com certeza ligarei, quero saber também se sempre que precisar posso ter ligar, inclusive de madrugada.
-Sim, pode me ligar a hora que quiser, nunca desligo o celular, vou lhe dar o número da minha casa também, moro sozinho.
Ele sem graça e excitado olhava de vez em quando para trás e eu fingia que não via, mas estava de olho no volume da calça que era realmente grande.
O hotel era perto e logo chegamos, paguei a corrida e ele desceu para pegar as malas, vi que ele colocou a blusa por fora da calça, para disfarçar o volume.
Entrei no hotel, e fiz o check-in do quarto que havia reservado e pedi para falar com o gerente que veio rápido me atender.
- Bom dia, seja bem vinda ao nosso hotel meu nome é João.
- Bom dia João, gostaria de comunicar ao hotel que estou muito feliz de estar aqui e vejo que o hotel é bem frequentado, mas no momento percebo que não é alta temporada e o movimento é menor. Quero informar também que o meu modo de vestir talvez possa ser confundido por alguns, mas que é o meu modo de vestir, por favor não quero ser constrangida por nenhum funcionário me dizendo a política do hotel.
- Sim, senhora Cherry, comunicarei ao funcionários. A senhora deseja algo mais?
- Por enquanto não. Obrigada.
Subi louca, para tomar um banho e vestir o que havia comprado. Tomei banho e vesti um micro vestido coladíssimo tomara-que caia rosa , tão curto que em cima metade do seio ficava de fora e embaixo terminava na curva do bumbum, de tecido super fino e lógico sem sutiã, queria que vissem o bico do meu peito duro.
Coloquei uma micro calcinha que só tampava a frente a bucetinha, embaixo até a parte de trás, apenas um fio dental, nossa! Como estava molhada com aquele vestido e aquela calcinha que pressionava meu clitóris. Liguei para Peter me buscar e enquanto ele chegava coloquei um salto altissímo bege e fiz uma maquiagem leve. O telefone tocou informando quem meu táxi havia chegado, meu coração estava disparado parecia que ia pular do peito, seria a primeira vez que sairia em público daquele jeito. Sai do quarto e andei até o elevador, chamei e entrei, quando ele chegou ao térreo que abriu a porta do elevador, achei que não conseguiria andar, de tal nervosa que estava, não havia levado nada para me cobrir, coloquei os óculos escuros e fui, parecia que tudo havia sido congelado, todos olhavam para mim, pois estava praticamente nua. Quando cheguei no táxi, Peter arregalou os olhos, parecendo não acreditar no que via. Até esqueceu de abrir a porta para mim.
- O que foi Peter? Estou tão feia assim?
- Não!!!!!!!!!! Pelo contrário, está maravilhosa!! Vi seu pau duro de novo.
Entrei no carro e quando sentei, o vestido ficou menor ainda, não havia como esconder nada, a micro calcinha ficava de fora. Ele entrou no carro e ligou o ar condicionado bem gelado, com certeza para se acalmar e manter o bico do meu seio bem durinho.
-Aonde você quer ir Cherry?
- Me leve a um lugar movimentado e bom para almoçar.
Chegamos a um restaurante bem movimentado, pedi para ele me buscar em uma hora. Desci e vi que todos me olhavam, entrei e escolhi uma mesa, no caminho escutava, sussurros de gostosa, rabuda, cavaluda e etc. Estava cada vez mais excitada, sentei e pedi o cardápio, o garçom ficou todo atrapalhado, mas conseguiu me atender, almocei e durante o almoço, alguns bilhetes chegaram com números de telefone, dizendo que queriam me conhecer. Um mais ousado pediu para se sentar e me entregou o número pessoalmente, adorei. Conversamos um pouco, almocei e me despedi, ele fez questão de me acompanhar até a porta, quando cheguei Peter já me esperava e fez cara feia ao ver Luís ao meu lado, entrei no táxi, fiz questão de sentar na frente, para que ele pudesse me ver melhor, a calcinha ficou de novo exposta e Peter tentava não olhar, mas não conseguia tirar o olho, me perguntou para onde iria naquele momento. Estava excitada demais para fazer qualquer outra coisa, então disse:
- Peter, vejo que você gostou de mim, o volume em sua calça me mostra isso, me leve a um motel.
Vi que Peter engoliu seco e disse:
- Conheço um ótimo. Ligou o carro e saiu em direção ao motel. Estava latejando de excitação, não estava acreditando em nada do que eu estava fazendo, só tinha vivido isso em minha mente, nunca pensei que teria coragem de executar e que adoraria tudo, por enquanto.
Ele aumentou o ar condicionado e meus seios ficaram gelados e extremamente duros, parecia que iam furar o vestido. Ele pegou em minha coxa e percebi que tremia, adorei ver que ele estava nervoso. Durante todo o caminho ele não conseguia falar nada, apenas dirigia e apertava minha coxa.
Chegamos ao motel e ele pediu a suite. Estacionamos e fomos em direção a porta para entrar, ele abriu e foi muito gentil pedindo que entrasse primeiro, entrei e fui olhando o quarto, que era bem bonito, lençóis brancos muito bem colocados e dobrados, espelhos pelas paredes e pelo teto, a banheira era separada do quarto por um vidro e ai não puder ver mais nada...

Peter entrou no quarto como um furacão, me pegou pelo cabelo e me beijou com uma vontade incrível, com a outra mão deixou meios seios expostos e pegou firme em meu seio, apertava, beliscava, puxava o bico, ao mesmo tempo me empurrou contra a parede e abriu minha pernas com o joelho e se encaixou entre as minhas pernas. Fiquei louca de tesão, nunca tinha sido pega dessa forma, uma delícia.
Depois de alguns momentos dessa delícia ele se afasta e desce meu vestido e calcinha, tira a sua camisa e me pressiona mais forte, amei! Tirou a calça e a cueca de uma só vez e então fui eu quem fiquei impressionada, era um sonho o pau daquele homem, grande, grosso e cheio de veias, maravilhoso, ele me mandou abaixar, ficou com a pernas esticadas e entre abertas para eu chupar , obedeci no mesmo instante, mamava aquele pau com muita vontade. Estava de costas para o espelho e ele de frente, assim ele era chupado e via minha bucetinha lisa e o bumbum ao mesmo tempo. Segurava a minha cabeça e empurrava o pau com força na minha boca, só me soltava quando eu engasgava, fez isso várias vezes, meus olhos já lacrimejavam e cada vez que me soltava ele me olhava e sorria, mostrando o quanto gostava de me ver engasgada. De repente ele me pega pelo cabelo e me beija e me pressiona de novo contra a parece, mete o dedo na minha buceta:
- Cadelinha, você tá no cio mesmo, essa buceta tá muito molhada.
E nisso meteu aquele membro de uma vez dentro de mim, fui ao céu e voltei. Ele metia com força, estava com tanto tesão que meu corpo parecia anestesiado, não sentia dor, só gemia. Ele segurou minha cintura e meteu com mais força ainda, não aguentei e gozei rápido. Ele viu e sorriu, continuou metendo com força e eu não tinha opção de parar, comecei a gostar de sentir ele dentro de mim de novo, não demorou muito ele gozou também.
Achei que ele fosse me soltar e tomarmos um banho, mas não foi o que aconteceu.
 Quando ele tirou o pau de dentro de mim, senti sua porra escorrendo pela minhas pernas. Nisso ele me vira de costas e joga na cama, puxa minhas pernas e me deixa de joelhos e deita o resto do meu corpo em cima da cama. Quando consigo olhar, vejo que o pau dele continua duríssimo.
- Cadelinha, você me deixou com tanto tesão que agora ele não quer baixar, vou te comer até você conseguir baixar o que subiu. E agora será a vez do cuzinho.
- Não, por favor! Te chupo até gozar.
- Já que você tá oferecendo me chupar assim, pode começar. E sentou bem na minha frente, fiquei de 4 chupando, lambendo como o melhor picolé da minha vida ( na verdade era melhor do que qualquer outra coisa), batendo punheta junto, de vez em quando ele segurava minha cabeça e fodia com a minha boca até engasgar, então ele me soltava e mandava eu continuar sozinha, já estava com a boca doendo e ele demorando para gozar, sabia que ia demorar, porque ele tinha acabado de gozar, mas quando pensava que era na boca ou no cuzinho, conseguia reunir forças para suportar a dor e continuar. Até que depois da minha terceira engasgada ele gozou de novo em meu rosto. Pensei: - que bom, meu cuzinho tá livre e a boca pode descansar agora.
Peter me olha, sorri e diz:
- Cadelinha, você tá linda assim, com o rosto lambuzado, mas meu pau tá amolecendo!! Olha bem para ele.
Pegou meu cabelo pela nuca e me colocou perto do pau dele.
- Chupa até ficar duro de novo.
Não acreditei no que Peter estava me pedindo, nisso ele força minha cabeça em direção aquele pauzão e eu tive que chupá-lo. O pau logo começou a subir para meu alívio. A dor no meu rosto foi ficando maior. Quando aquele cacete ficou bem duro ele tirou da minha boca. Nem conseguia pensar, sentia muita dor no rosto e estava feliz por ter acabado aquele boquete.

- Agora vou comer o cuzinho.
- Nãããooooooooo, você disse que se eu te chupasse até gozar, você não comeria meu cuzinho.
- Cadela, você tá imaginando coisas, foi você quem se ofereceu para chupar, eu só aceitei, não prometi nada. Além disso meu cassete tá duro, já falei que você tem baixar o que subiu.
- Por favor, tô implorando, não faz isso.
Peter nem respondeu, deu um sorriso e se posicionou atrás de mim e fez peso sobre o meu corpo. Desta vez ele entrou devagar, foi empurrado bem devagar, demorou, quando entrou tudo ele ficou parado.
- Isso é para você acostumar com o meu tamanho, mas será assim só desta vez, não vou te dar moleza da próxima vez, cadela!
Depois de um tempo a gentileza acabou, ele começou de novo a me comer com força e me segurando pela cintura. Chorei, tava doendo, era virgem do cú, e logo com ele, que era muito grosso e grande. Comecei a acostumar e o choro foi acabando, comecei a aceitar e a sentir prazer, apesar de estar doendo um pouco ainda. Peter deitou sobre minhas costas e com a outra mão meteu uns três dedos na minha buceta. Gozei de novo, era bom demais, que loucura!!!! Logo ele gozou também. Ficou deitado em cima de mim.
Levantou depois de um tempo e voltou a ser gentil, deitamos na cama até recuperamos o folego, fui tomar banho e ele pediu para tomar banho comigo, falamos um pouco e ele disse o quanto queria estar comigo, que a roupa que estava usando o havia deixado tarado.
- Essa sua calcinha ...
- O que tem ela?
- Nunca tinha visto uma tão pequena, fica tudo de fora.
- E assim que é bom, ela me deixa excitada por me deixar exposta e por pressionar.
- E como fica exposta, todo macho quer te foder, vira bicho.
- Isso me deixa louca, adoro me mostrar e saber que os homens estão loucos para me comer.
- Cuidado cadelinha, pode ser perigoso provocar assim.
Sorri e disse para não se preocupar.
Saímos do banho, colocamos as roupas e ele me levou ao hotel. Vi que dentro do carro ele ficou excitado de novo.
- Peter, quando for sair te ligo.
- Ok cadela, vou esperar sua ligação.
Desta vez ele não cobrou a corrida.
Desci, entrei no hotel e fui direto para o elevador, todos me olhavam. Que delícia ser desejada assim. O elevador chegou, entrei e veio um rapaz correndo, segurei o elevador para ele entrar. A porta se fechou e ai ele me olhou direito.
Ele era um rapaz normal, nada que chamasse a atenção, nem bonito, nem feio, estatura mediana, pele branca, cabelo loiro, corpo magro, enfim, nunca sairia com um tipo daquele em minha cidade.
- Nossa!!! Como você é gostosa!!!
- Obrigada. E dei um sorrisinho.
- Posso te chamar para sair?
- Pode, onde quer me levar?
- Quer conhecer meu quarto? Tô indo pra lá.
- Quero sim, será que é tão diferente do meu? rsrs
Nisso o safado, me puxou pela cintura e começou a me beijar.
Vi que o apelido que o Peter me deu era perfeito, cadelinha no cio, foi só o rapaz entrar no elevador e me comer com os olhos que eu já estava pegando fogo, quando me beijou e apertou já tava com a buceta latejando e encharcada de novo.
Chegamos ao quarto dele e fomos direto para a cama, esse não tinha a menor cerimônia, meteu a boca nos meus seios e mordia o bico sem parar, enquanto isso baixava a calça, colocou o fio de minha calcinha de lado, subiu de novo para a minha boca e meteu o caralho na minha buceta. Adorei ser vadia, nem perguntou meu nome e nem disse o dele, melhor ! Não tava afim de saber nada e nem do que eu queria, apenas metia gostoso em mim. Entre os meus gemidos, escuto ele dizendo que era uma putinha muita da safada e gostosa, na hora respondi:
- Sou uma cadela no cio.
- Você é mesmo uma cadela, cachorrona safada, não pode ver homem que já tá molhada, quando meti, você já tava melada, putona. Se fosse outra mulher ainda estaria seca. Nisso ele mete mais forte.
- Toma cadela, é disso que você gosta né? E continuou metendo forte.
Gozei logo, tava adorando tudo aquilo, nunca tinha sido tratada desse jeito. Ele gozou também, levantou e subiu a calça, levantei da cama e ajeitei o vestido e a calcinha, como ela só é um fio embaixo, o gozo dele escorria pela pernas. Ele foi em direção a porta, abriu e me disse:
- Cadela vai se limpar no seu quarto, tenho coisas a fazer, quando precisar de novo te ligo e você vem aqui para te foder. Qual é o seu quarto?
- 402. Sai me espremendo para ver se conseguia segurar a porra dele dentro de mim até chegar ao quarto.
- Cadela você tem um rabo lindo, tô adorando ver você andar assim.
Continuei andando.Foi uma eternidade até chegar lá, eram apenas dois andares abaixo, fui pela escada, rezando para ninguém aparecer. Deu certo, cheguei no quarto sem ninguém ver que eu estava escorrendo pela pernas. Deixei a banheira enchendo e fui tomar uma ducha, fiz uma ducha na vagina também para ficar limpa. ( Comprei esse acessório pela internet também, ainda bem ).
Antes de entrar na banheira, busquei o rádio e coloquei perto, queria escutar algumas músicas, entrei na banheira e fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo, como estava tendo coragem de deixar estranhos fazerem o que queriam comigo e ainda gostar?
Meu corpo estava um pouco dolorido, nunca havia feito sexo com 2 homens diferentes no mesmo dia e ainda mais daquela maneira! Fiquei um pouco na banheira escutando música.
Quando sai da banheira, meu corpo doía menos, passei meus cremes, vesti um shortinho jeans mole socado com a metade do bumbum de fora e na frente conforme ia andando o short ia entrando e separando os lábios da vagina, uma blusa colada, transparente e decotadíssima branca, coloquei um saltinho rosa, passei um batom rosa, me perfumei.
Desci, sai do elevador e começou, as pessoas me olhavam, comecei a sentir tesão de novo ( como posso ficar excitada desse jeito?). Fui ao balcão do hotel e claro preferi falar com o rapaz que atendia:
-Oi, por favor tem um bar perto da piscina?
Ele sem tirar os olhos dos meus seios.
- Sim, tem sim. Fica no final deste corredor a direita.
- Obrigada! Fiz questão de empinar o bumbum e sai rebolando bem devagar. Adoro saber que estão me desejando.

Chegando ao bar, sentei, olhei a minha volta e percebi que haviam poucas pessoas. O bar era bonito muito bem estruturado e um rapaz veio rápido me atender, pedi um copo com muito gelo e uma garrafa de água. Meu pedido chegou e o garçom colocou um pouco de água no copo cheio de gelo, peguei o copo e fiquei segurando, com o frio do copo logo meus seios arrepiaram, era isso que queria. Fiquei ali bebendo devagar a água quando chegaram dois homens e ficaram a me encaram. Chamaram o garçom e logo veio uma bebida para mim.
- Não pedi nada.
- Os rapazes daquela mesa que ofereceram. E me mostrou os dois homens.
- Ok, diga que quero agradecer.
O garçom foi até a mesa e logo depois eles vieram até mim.
- Podemos nos sentar?
- Por favor, me façam companhia. Obrigada pela bebida.
- Uma mulher como você merece o melhor.
Começamos a conversar e logo veio o assunto começou a esquentar:
- Gostei de você, muito bonita. H 1
- Adorei seu modo de vestir. H2
- Obrigada, mas acho que não nos apresentamos.
- Desculpe, meu nome é João e o dele é Jr. E o seu?
- Cherry.
Os dois eram um pouco parecidos. Ambos altos e malhados, mas nada de muito músculo, apenas o normal de quem mantém a forma. João era claro, cabelos castanhos escuro, olhos bem escuros. Jr era moreno claro, cabelo castanho claro e olhos cor de mel.
- Realmente gostei de como se veste. Disse Jr.
Levantei e fiquei na frente dele, meu short estava mais curto e socado na frente e atrás. Dei um giro, como a cadeira era bem baixa, seus olhos ficaram bem de frente com a minha bucetinha que estava bem dividida pelo short e com as laterais do lábios começando a sair.
- Nossa! Você é demais, pode dar mais um voltinha, mas bem devagar.
Comecei a girar bem devagar para ele olhar bem, quando estava de costa, empinei um pouco e deixei as pernas um pouco abertas. Fiquei um pouco nesta posição e terminei a volta. Olhei para ele, e já estava escondendo o pau. João estava excitado também. Voltei para a cadeira, sentei bem devagar como se estivesse sentando em um pau bem grande, empinado bem a bunda e olhando para a cara deles.
- Aff! Que voltinha foi essa? disse Jr
Dei um sorriso e não respondi.
- Cherry porque você se veste desse modo delicioso? disse João
- Por que gosto, já que tenho um corpo bonito penso que devo mostrá-lo.
- Nenhum outro motivo? ( João)
- O que quer saber?
- Se você faz programa. ( João)
- Essa é uma idéia que não havia pensando. Mas não. Não faço, me visto assim porque realmente gosto.
- Em qualquer lugar? ( Jr )
- Sim.
- Hoje a noite vamos a boite e queremos que você vá para a nossa mesa vip. O que acha?
- Vou sim. Me digam onde fica e a partir de que horas vocês estarão por lá.
João escreveu o endereço em um pedaço de papel e me entregou.
- Aqui está o endereço, posso mandar o motorista te buscar, temos mais alguns convidados.
- Quero que seu motorista me traga de volta no final da noite.
- Está bem.
Levantei, me despedi do dois um beijo no canto da boca.
- Vou subir mais tarde nos encontramos.
Sai de lá excitada com o que havia acontecido e com o que estava para acontecer.
Cheguei, tirei a roupa e fui dormir um pouco, pois a noite prometia.


Acordei por volta da 9 da noite, tomei outro banho, passei creme para a pele ficar bem macia, enquanto o creme secava fui escolher uma roupa, olhei várias e queria vestir tudo, sonhei tanto com isso que agora estava difícil de resolver. Acabei escolhendo um vestido branco transparente, com muito brilho, a parte de cima do vestido começava com um volta na nuca, descia aberto até o umbigo, uma espécia de faixa grossa que tampava apenas pequena faixa do seio, e por se frouxa, qualquer movimento os seios ficavam expostos, as costas ficaram totalmente nua, a parte de baixo era bem curta. Coloquei uma das calcinhas fio dental total branca, a bucetinha engole tudo. Fiz uma maquiagem bem bonita, arrumei o cabelo, e liguei para o Peter vir me buscar. Me perfumei e coloquei um salto bem alto. Parei em frente ao espelho, estava deslumbrante, qualquer um iria ficar doido para me comer.
Peter chegou e fui avisada, desci quando cheguei ele abriu a porta de frente, entrei, sentei e o vestido encolheu como sempre deixando a calcinha de fora, ou melhor só a parte de cima, pois o resto havia sido engolida pela minha bucetinha que já estava latejando de excitação. Ele entra, liga o carro e sai.
- Cadelinha, você tá muito gostosa.
- Obrigada Peter.
Nisso ele para o carro, me pega pelo cabelo e fala bem perto do rosto.
- Cadela vadia, acho que ainda não entendeu, todo cão, macho ou fêmea tem dono,você pertence a mim, quando falar comigo tenha mais respeito. Me chame de dono, amo ou seu senhor.
Fiquei assustada e excitada com aquilo.
- Sim senhor, desculpe meu amo.
- Agora melhorou, você aprende rápido, logo estará no ponto.
Peter saiu com o carro, viu um estacionamento vazio e se dirigiu para lá, parou, desligou o carro e disse:
- Chupa.
Obedeci, chupei aquele pau gostoso que ele tem. Quando estava lambendo e passando a língua em volta da cabeça o telefone toca.
- Cachorra, continua e não faz nenhuma gracinha ou barulho.
- Alô central.
- Sim, estou deixando um passageiro e já vou.
- Pode deixar, estou perto, logo passo por lá.
Continuei chupando, quando Peter desligou o telefone, segurou forte minha cabeça e começou a foder com a minha boca.
- Droga, tenho que ir busca outro passageiro, nem vou poder ver você engasgar.
Percebi que ele ia gozar e puxei a cabeça, ele segurou com força.
- Que é isso cadelinha? Quem manda aqui sou eu, vou gozar na sua boca, lembra que sou seu dono. Se você fizer isso de novo será castigada.
Fiquei assustada com essa parte do castigo e resolvi não contrariar, pensei: - Ele goza na minha boca e depois eu cuspo, fica tudo certo.
 Pelo visto estava enganada de novo.
Peter gozou logo e continuou segurando minha cabeça.
- Cachorra, presta muita atenção.
- Vou tirar meu pau da sua boca, segura tudo e não deixar cair nada, suga bem o meu cacete, tem que sair limpo, tô trabalhando e não pode ficar nada sujo.
Obedeci, Peter tirou devagar e suguei bem, não queria que ele ficasse contrariado.
Tirou todo o pau, segurou minha cabeça e disse:
- Engole! Anda!
- Engole tudo.
Não queria engolir e não podia responder.
Peter segurou meu rosto para cima e com a outra mão tampou meu nariz, agora não tinha jeito, ia ter engolir de qualquer jeito.

Comecei a ficar sem ar, precisava respirar e o jeito era engolir.
Não tive escolha, engoli toda a porra para poder respirar.
- Cadela, não tenta ser mais esperta do que eu, não irá conseguir. Sua sorte é que estou com pressa.
Me soltou, ligou o carro:
- Pra onde você vai.
Entreguei o endereço e fomos para a boite.
- Desce, depois te cobro a viagem, tô com pressa.
Desci, me ajeitei, passei batom novamente. Fui para a entrada da boite, procurei a entrada vip. O segurança me mostrou a fila normal, disse que era convidada para a área vip, ele me indicou a entrada que estava vazia. Me dirigi até lá. O rapaz me atendeu, perguntou meu nome, conferiu a lista e me deixou entrar, disse para ir a sala 23. Achei estranho, boite com sala reservada?
Entrei e fui olhando que a boite era divida, a parte de baixo era a boite normal, para todos, em cima, haviam vips diferentes, o vip que fica na parte de cima aberta, a que sempre vi e uma porta, onde havia um segurança e outra pessoa com a lista na mão. Me dirigi para lá, já que tinha que ir para uma sala.
- Sim.
- Sala 23 por favor.
- Seu nome.
- Cherry.
- Pode entrar, final do corredor.
Entrei, era um corredor curto, com algumas portas para o lado direito, imagino que a vista das salas era para a parte debaixo na boite. No fim do corredor a porta. Abri e entrei.

Uma moça veio me receber e perguntou de quem eu era convidada. Respondi e ela me levou até eles. Fui olhando a sala.
A sala era grande, haviam várias pessoas, de todos os tipos, algumas mulheres semi nuas, vi duas se beijando, alguns homens dançando com elas, como imaginei uma parte da sala era toda de vidro com vista para a parte de baixo da boite.
Chegamos, eles estavam sentados no centro de uma mesa em formato de U, haviam outros homens sentados com eles.
- Olha só que chegou ? ( João)
- Gostosona como sempre ( Jr )
- Amigos, quero lhes apresentar nossa nova amiga, Cherry. Nós a conhecemos hoje na piscina do Hotel, como ela é muito bonita e se veste de forma deliciosa, achamos que ela gostaria de participar de um dos nossos encontros.
- Realmente, além de bonita, gostosa, se veste deliciosamente. Disse um dos homens que estavam sentados.
- Senta aqui do meu lado. ( Jr )
Nenhum dos homens se levantou para eu passar. Entendi que era proposital, e fui com vontade de aproveitar de cada um.
Empinei o bumbum, me apoiei na mesa e passei um perna por cima das pernas do primeiro, meu bumbum ficou no rosto dele. Puxei a outra perna e juntei as pernas novamente. Repeti o movimento com o segundo, esse já observando o meu movimento anterior passou a mão, o terceiro me mordeu de leve, -que delícia!- o quarto foi bem atrevido e me deu uma dedada. Se ele soubesse o tanto que gosto de dedada, não teria tirado o dedo tão rápido.
Cheguei até Jr, sentei no espaço apertado que havia ao lado dele. Havia uma bebida para mim, tomei aos poucos enquanto conversa com todos a mesa.
Toda hora sentia uma ou duas mãos passando pelo meu corpo, estava adorando, já estava excitada do encontro com o Peter e agora com todos aqueles homens me querendo, passando a mão em mim...

Jr me chama, olhei para responder, ele mete a língua em minha boca e começa a me beijar, começo sentir várias mãos por todo o meu corpo. Mantenho os olhos fechados, só queria continuar a sentir aquela sensação maravilhosa. Um puxa meu seio para fora, logo acontece o mesmo com o outro, começo a sentir bocas neles, línguas diferentes em minha boca, dedos em minha buceta ensopada.
De repente um me levanta, sobe o meu vestido:
- Cara, olha só a calcinha dessa putinha gostosa!! ( H 1 )
- Calcinha de quem tá doida pra dar. ( H 2 )
- Não esconde nem a bucetinha. (H 1)
- Então, para de falar e vamos logo começar a fuder. ( H 3 )
Olhei a minha volta, todos naquela sala estavam fazendo sexo. Fui convidada para uma orgia sem saber.
Um dos homens me coloca de quatro em uma espécie de puf, começa a meter gostoso, que delícia!!
Outro vem pela frente e mete o pau na minha boca, depois começaram a revezar, só sentia que os cacetes trocavam, tanto na minha boca como na bucetinha, grandes, pequenos, grossos e finos, alguns puxavam meu cabelo, outros me xingavam, davam tapinhas no bumbum, eu nem sabia quem estava naquela sala, muito menos quem estava metendo em mim ou sendo chupado, só sei que era uma maravilha.
Depois de um tempo, alguns homens começaram a gozar em todas as mulheres que estavam ali, gozaram em meu rosto, nas costas, no bumbum, pernas. Vi que naquela orgia, todos os homens usavam preservativo e nenhum gozou dentro. Pelo menos em mim. Gozei tanto e dei tanto, que estava fraca. Quando me soltaram, sentei em uma cadeira, estava toda suja de gozo do homens e meu. Tomei folego e fui ao banheiro me limpar, lá dentro haviam outras mulheres que estavam se limpando também.
Algumas estavam caladas, umas reclamavam e dizia que faziam aquilo só por dinheiro, nisso uma fala:
- Faz por dinheiro porque não sabe o que é bom mesmo. Lamento que não aproveite tanto quanto eu. Disse uma das mulheres que estava no banheiro, ela olha para mim e me pergunta:
- E você? Tá sendo paga também?
- Eu??!!! Não!!! Vim para cá sem saber o que ia acontecer, foi minha primeira orgia e posso dizer que amei. Quero participar de muitas outras, não tô recebendo dinheiro nenhum, gosto muito de sexo.
- Então aproveitou bem, tem que ser assim meninas. Ela sorriu e saiu do banheiro.
Terminei de me limpar e fui atrás do João ou do Jr, eles estavam conversando em pé perto do vidro que dava vista para a parte de baixo boite.
- Oi gostosa! E ai? O que achou da nossa reunião?
- Adorei, nunca tinha participado de uma. Tô cansada, mas me sentindo ótima.
- Que bom, se quiser podemos incluí-la nas próximas.
- Quero sim.
- Manda o seu número ou forma de contato para o número ou para o e-mail desse cartão - me entregou um cartão - que sempre que tiver uma reuniãozinha
lhe avisaremos.
- Obrigada. João gostaria que seu motorista me levasse ao hotel.
João pega o rádio e fala com o motorista, ele avisa que está retornando a boite, em 10 minutos estaria na porta.
Enquanto isso Jr fica conversando comigo:
- Gostosa, você fez sucesso. Vários colegas vieram perguntar onde você trabalhava, queriam te contratar.
- Isso é bom, adoro receber elogios. Mas por enquanto faço só por diversão. Quem sabe um dia resolvo me divertir e ganhar dinheiro.
- Se precisar de ajuda e só falar.
Sorrimos e eu não disse nada.
João sai do rádio e me despeço do dois, eles se despedem apertando meu bumbum enquanto dou um beijo no canto da boca de cada um.
- Cherry o carro que irá levá-la é preto com vidros bem escuros e o motorista está de uniforme. Você reconhecerá fácil.
- Está bem João. Sai da sala e fui em direção a saída.
A boite estava vazia, não havia quase ninguém. Perdi a noção de tempo, não fazia a menor idéia de quanto tempo fiquei lá dentro.
Quando cheguei do lado de fora, só havia um carro com a descrição que João disse, nisso sai um rapaz com o uniforme e pergunta o meu nome,
respondi e fui conduzida até o carro, ele abriu a porta de trás.
- Quero ir na frente.
Descobri naquele instante que quanto mais eu dava, mais eu queria dar. Queria ver o motorista de vara bem dura.
O motorista abriu a porta de frente, me sentei, estava praticamente nua de novo, seios quase expostos a parte de cima da calcinha aparecendo e o resto sendo engolido pela bucetinha que estava inchada.
O rapaz entra e me dá aquela olhada. Liga o carro e começa a sair. Para onde devo levá-la?
- Para o Hotel ..., por favor.
- Liga o ar, bem geladinho. Adoro ficar com o bico dos seios bem durinhos, os homens ficam doidos com eles.
Durante o caminho, vi que ele mexia toda hora na calça, isso me deixava mais excitada. Disse:
- Dá próxima vez que for mexer na calça me avisa e deixa que eu faço isso.
- Não tenho dinheiro para pagar uma mulher como você.
- Não se preocupe, esse não é meu trabalho. Faço porque gosto e tô afim de você.
Nisso comecei a passar a mão na calça dele, estava duro do jeito que gosto. Abri o zíper e comecei a chupá-lo. Depois de um tempo ele para o carro em um local deserto e me manda descer.
- Tô doido pra foder, passei a noite toda buscando e deixando várias pessoas. E agora você me provocando!!!
Desci do carro, fui para a parte da frente, apoiei as mãos no capô, abri bem as pernas e empinei o bumbum.
- Aproveita!!!!! disse.

Ele nem pensou, encaixou rápido atrás de mim, desceu a calça e enfiou a vara com vontade.
Comecei a gemer. Ele me segurava pela cintura e empurrava cada vez mais forte e rápido. Não durou muito e logo gozou.
- Desculpe, mas tava com muito tesão, não deu para segurar.
- Mete o dedo, quero gozar também.
O motorista meteu três dedos e começou a me masturbar, ele sabia meter bem com os dedos também, em pouco tempo gozei.
Entramos no carro e ele me levou ao hotel, dessa vez fui atrás. Chegamos, desci e fui para o meu quarto. Entrei, tomei banho , quando sai vi que o dia já estava claro. Coloquei um vestidinho solto, bem leve, verde claro e muito curto,uma calcinha fio dental normal, desci para tomar café. A sala do café estava vazia, provavelmente pelo horário, eram 6 h, tomei um café reforçado, estava com muita fome e retornei ao quarto para dormir.
Entrei no quarto, fechei as cortinas para o quarto ficar bem escuro, tirei toda a roupa e fui dormir. Acordei por volta de 1 da tarde, procurei o telefone do quarto, pedi um almoço leve. O almoço chegou, comi vendo a tv, o sono continuava, meu corpo ainda estava cansado. Terminei o almoço, escovei os dentes, desliguei a tv e voltei a dormir. Acordei novamente, olhei no relógio, era 5 da tarde, enrolei mais um pouco na cama, liguei a tv e fiquei assistindo, criei coragem, levantei, fui para o banheiro e tomei uma ducha para acordar.
Voltei para a cama, comecei a passar creme na pele, a tv estava chata, peguei o controle e fui mudando de canal, me deparei com alguns canais pedindo senha, naquele momento comecei a pensar que deveriam ser canais adultos. Peguei o telefone e alguém atendeu do outro lado:
- Boa tarde, em que posso ajudar?
- Estou vendo a tv e alguns canais estão bloqueados.
- Sim, são canais adultos, para ter acesso e necessário uma senha que nos fornecemos ao custo de R$ ....., a senhora deseja receber a senha?
- Quero!
- Sua senha é 456249. O valor será adicionado a conta do seu quarto.
- Obrigada. Desliguei.
Comecei a assistir os filmes, pra variar já tava ficando excitada de novo. Aquelas pessoas transavam e ainda ganhavam pra isso?! Maravilha!!! O telefone toca e eu atendo:
- Alô.
- Cadela vem no meu quarto agora, quero te fuder, vem sem calcinha.
E desligou o telefone, minha xana latejou de tesão nessa hora.
Levantei rápido, coloquei um vestido de alcinha rosa claro, solto e super curto, não coloquei calcinha. Arrumei os cabelos, passei um perfume leve e coloquei um salto bem alto.
Sai do quarto e fui para o elevador. Apertei para subir.
Ele chegou e havia uns adolescentes dentro. ( Amo quando acontece isso)
Entrei provocando, empinei o bumbum e fiquei olhando pelo espelho do elevador, eles se cutucavam e me olhavam.
O meu andar chegou - eram só 2 andares acima - a porta abriu, sai, olhei para trás e mandei beijinho com aquele sorriso de quem acha engraçado.
Ao caminhar para o quarto daquele homem que eu nem sabia o nome, minha excitação ia aumentando, minha xaninha latejava.
Cheguei ao quarto, apertei a campainha, logo a porta abriu.
Aquele homem comum, abriu a porta, me olhou. Estava de bermuda quadriculada, chinelos, sem camisa. Realmente era um homem normal, nunca olharia para ele na rua, seria uma pessoa que passaria por mim e eu nunca notaria sua presença.
- Ainda bem que veio rápido. Tá sem calcinha?
- Sim.
- Levanta o vestido pra eu ver.
- Deixa eu entrar que te mostro.
- Levanta o vestido ai no corredor. Já falei! Disse num tom mais forte.

Levantei apenas a parte da frente do vestido para olhar.
Ele sorriu e disse:
- Levanta o vestido até a cintura.
- Tô no meio do corredor.
Ele continuou me olhando como se eu não tivesse dito nada.
Droga! Já tava com tesão e ele ainda me provocando. Fiz o que ele pediu.
- Entra.
Soltei o vestido e entrei. Perto a porta de entrada havia a porta do banheiro, depois vinha um pequeno espaço, um criado mudo, uma cama de casal, outro criado mudo, uma poltrona, de frente para ela um sofá, entre elas estava a janela, a cortina pesada estava aberta e a fina fechada que ficava voando devido a janela estar aberta. Em frente a cama havia um móvel com o aparelho de TV e DVD, onde passava um filme erótico ( acho que ele pegou a mesma senha que eu ). Na poltrona estava um homem sentado me olhando. Sentei de frente para ele no sofá, não dissemos nada.
- Poxa cara! Perdi duzentos paus pra você, ela existe mesmo!! E é do jeito que você falou.
Sorriram.
- Deixa o dinheiro ai no criado, embaixo do telefone.
Continuei sentada olhando para eles. Nisso o que me ligou chega perto de mim e com os pés abre minha pernas.
- Quando estiver aqui, quero ver essas pernas abertas sempre, você gosta de arreganhar mesmo.
Começou a me beijar, tirou o meu vestido, fiquei nua. Desceu para os meus seios, beijava, lambia, mordia de leve, pegava no meu bumbum, me alisava inteira, eu já delirava de tesão quando ele mete o dedo na minha bucetinha. O outro homem, só olhava e se tocava.
- Molhada né safada. Ajoelha e me chupa. Nisso ele fica em pé, me ajoelho e começo a lamber, passo a língua, chupo o pau dele bem gostoso. O outro só olhando.
Começo a me tocar, estava com muito tesão. Ele percebeu:
-Cadela, coloca as mãos para trás. Enquanto me chupa quero que me olhe.
Obedeci. Ele sorria me vendo naquela situação, ajoelhada, mãos para trás, chupando-o e olhando para ele.
Fiquei doida, morrendo de tesão e não podia fazer nada!!!
- Cadelinha, você tem um rabão. Me mostre!
Levantei e virei de costas para os dois.
- Curve para frente, quero olhar melhor.
Me curvei e fiquei totalmente exposta.
- Fique de quatro como uma cachorra que você é.
Fui para a cama e fiquei e quatro. Ele veio, passou a mão em mim, abriu mais as minhas pernas, passou os dedos na minha bucetinha molhada, deu uns tapinhas no meu bumbum, abriu minhas nádegas com as duas mãos.
- Não acredito que esse cuzinho é tão apertado assim!!!
- Se você já deu o cuzinho, foi pouco. Ele ainda continua bem fechado. Acho que vou ajudar a deixá-lo mais aberto.
Latejava de tesão, louca para se comida por um dos dois ou até pelos dois.
-Vai para o chão!!!! Disse em tom de ordem.
- Lugar de cadela é no chão.
Desci da cama e fui para o chão, não queria saber onde, queria que alguém me fodesse logo, ardia em tesão.
Fiquei de quatro no chão esperando, não aguentava mais e comecei a pedir:
- Por favor, me come. Os dois batendo punheta e me olhando.
- O que quer que eu faça? Fala logo, preciso que alguém me coma, não aguento mais.
- Cara, ela é muito puta mesmo. Disse o homem da poltrona.
- Além de puta é gostosa, a rabuda. E veio em direção a mim o dono do quarto. Se ajoelhou, passou um gel, colocou uma camisinha, segurou firme o meu quadril e começou a meter no meu cuzinho. Dessa vez doeu menos, além do gel o pau dele era bem mais fino. Começou a meter sem dó, me empurrava pra frente de tanta força que ele socava.
Nisso a minha bucetinha parecia que tinha vida própria, implorava por um cacete.

- Ei ! Você ai que tá na poltrona assistindo, vem me comer, minha bucetinha tá livre.
- Cala boca vadia, quem te come aqui sou eu. Você não decide nada. E hoje ninguém vai foder sua buceta.
- Calma ai Maurício, relaxa com a garota, ela é gente boa nos dois sentidos, faz tudo o que você quer.
- Tá maluco? Faço com ela o que quero mesmo e não dê palpite. Se quiser arruma a sua puta para mandar.
Continuou a meter forte no meu cuzinho.
Fiquei desesperada com aquela notícia, necessitava de um pau na buceta, comecei a me tocar.
Maurício viu, puxou meus braços para trás e segurou, fiquei com a cabeça apoiada no chão, mãos presas, pernas abertas e ele no meu cuzinho. Achei que ia explodir de tanto tesão.
Quando ele gozou, me soltou no chão, olhei o rapaz que estava sentando na poltrona também havia gozado. Só eu que não! Horrível. Estava louca de tesão. Deitei de lado, comecei a colocar o dedo dentro de mim.
- Cadela, tira o dedo dai, levanta essa bunda pra gente e fica com as pernas abertas.
Obedeci. Nisso o que está na poltrona diz:
- Maurício, ela é muito gostosa, tô com tesão até agora. Deixa eu meter nela?
- Cem reais.
- Que isso??? Deixa de ser mercenário, acabei de te pagar duzentos.
- Duzentos da aposta, se quiser meter nela, mais cenzinho e só pode meter no cú.
Os dois ficaram discutindo e eu lá morrendo de tesão, até que me irritei. Palhaçada, o tal do Maurício ainda queria faturar em cima de mim!!!! Levantei, peguei meu vestido e disse:
- Você não é meu dono, dou pra quem eu quiser.
- E você ai, tô indo para o meu quarto, 402, vamos comigo pra você me comer agora!!!!
Coloquei o vestido andando em direção a porta, o rapaz da poltrona, levantou rápido e me seguiu vestindo a calça.
Maurício ficou reclamando qualquer coisa que não dei atenção. Abri a porta e sai.
O rapaz veio me seguindo, paramos em frente ao elevador, ele me abraçou por trás. A vara dele estava bem dura.
- Melhor ficar aqui, se tiver alguém no elevador não vai perceber.
- Ok, para mim é um elogio homem de pau duro. Amo!!!!! Por mim todos os homens nunca ficariam moles.
Sorrimos. O elevador chegou, abriu a porta e entramos. Que pena estava vazio.
- Qual é o seu nome? Disse.
- Felipe e o seu?
- Cherry.
- Gostei do seu nome, bonito como você.
Chegamos ao meu andar, fomos para o meu quarto com ele encaixado atrás de mim.
Abri a porta e entramos, o quarto estava gelado, havia deixado o ar ligado. Começamos a nos beijar, alisarmos um ao outro. Logo meu vestido foi para o chão. Felipe era carinhoso, me alisava com delicadeza, passava as mãos em meu rosto com carinho, seu beijo era suave, porém intenso. Tinha um cheiro gostoso, mãos firmes, pele e corpo bem cuidados, cabelos num tom escuro e macio. Seus olhos eram castanhos. Em meio ao beijos ele diz:
- Cherry posso te fazer um pedido?
- Diga.
- O que assisti hoje lá no outro quarto me deixou com muito tesão. Você pode fazer pra mim também?
- Lógico. Comecei tirando a blusa dele. Beijei os mamilos, mordi de leve, fui descendo pela lateral do tronco. Ele se contorcia.
Abri o botão da calça, o zíper, coloquei-o sentando na cama, me ajoelhei e tirei os sapatos e as meias. Levantei-me e o puxei, peguei em seu bumbum por dentro da calça e comecei a tirá-la. Ele ficou só de cueca, era branca. Comecei a alisar o cacete dele por cima da calça com a mão e a beijá-lo. Desci novamente, tirei a cueca, me ajoelhei, comecei a chupá-lo e a olha-lo, coloquei as mãos para trás. O cacete dele, era normal, mas grosso. Gostoso de chupar, fiquei ali por um bom tempo, ele me olhava também e acariciava meus cabelos.
- Cherry!! Vai pro chão.
- Vou sim, mas me chame de cadelinha.
- Cadelinha vai pro chão.
Obedeci, fiquei de quatro, estava louca pra transar.
Ele se encaixou atrás, colocou o dedo dentro de mim.
- Nossa!!! Tá muito molhada e pegando fogo.
Arrebitei o bumbum, como quem diz, me come logo.
Ele colocou o pau dentro da minha bucetinha e começou a mexer, que delícia!!! Era disso que eu precisava.
Adorei o pau dele, entrava tudo e ficava sentindo os pelos dele encostar nos lábios da minha vagina. Ele metia tudo e segurava no fundo, parecia que gostava de sentir que estava todo dentro de mim.

- O que você tá fazendo? Disse assustada.
- Era só para molhar meu pau para comer seu cú. Quero aproveitar que ele já foi comido hoje.
Abriu meu bumbum com as mãos.
- Seu cuzinho é quase virgem, tá cheio de pregas ainda. Tá na hora de diminuir.
Começou a meter no meu cú me segurando pela cintura.
- Cadelinha, mesmo depois do Maurício ter te fodido, ele ainda tá apertado para mim.
( Antes de começar essa viagem nunca havia dado o cú.)
Minha buceta ardia de tesão, meu cuzinho tava ardendo. Que pau grosso!!! Aguentei firme.
Colocou tudo, puxou meus braços para trás, minha cabeça de novo no chão, então ele começou a mexer.
- Que delícia, muito apertado. Ainda bem que te peguei depois dele, pois ia ser bem mais difícil.
Minha bucetinha pedindo por uma vara.
Logo o Felipe gozou, continuei com vontade de dar, mas não para ele.
Ele logo se vestiu e foi embora, entrei para o banheiro, liguei a ducha, entrei e comecei a pensar no que iria fazer.
Lembrei que havia visto na internet que seria interessante fazer um enema antes do sexo anal, havia comprado os itens para realizá-lo. Resolvi fazer... Desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha, fui até o quarto, peguei o tablet e fui navegar como deveria fazer. Peguei as instruções, voltei ao banheiro para fazer, ( tinha a intenção de dar muito o cuzinho) , fiz todo o procedimento 2 vezes, havia lido que as atrizes de filmes adulto fazem enema duas vezes antes de filmar. Voltei para a ducha e terminei o banho. Fiquei pensando, será que tenho coragem de fazer um filme adulto? Seria ótimo, fazer o que gosto, com aqueles homens de paus deliciosos e ainda receber. Melhor não tinha.
O telefone toca:
- Cadela, aqui é o seu dono. Quero que vá passar uns dias em minha casa comigo, leve algumas roupas e biquíni também, lá tem uma piscina, quero te ver tomar sol. Daqui a uma hora te pego na portaria do hotel, fique em pé, não quero te ver sentada.
Desligou o telefone na minha cara, nem perguntou se eu podia ou queria ir!!!! Comecei a gostar, o Peter era realmente gostoso, até quando manda, só de pensar nele já era tesão. Corri para minha mala, peguei algumas peças de roupas bem provocantes, as menores, justas e transparentes.Coloquei também sapatos com saltos bem altos, para o bumbum ficar mais empinado ainda. Queria que ele sempre estivesse com aquele pauzão cheio de veias bem duro para mim.
Peguei o melhor creme, queria minha pele bem macia para ele, passei e depois coloquei na bolsa. Vesti uma micro blusa branca, a parte de baixo dos seios ficavam de fora, peguei uma tesoura dei um pequeno corte no meio da blusa na parte de baixo, ela abriu de baixo para cima até o meio, agora estava a parte de baixo e entre os seios expostos, só o bico ficava tampado, adorei. Coloquei uma calcinha fio dental vermelha, bem socadinha, fez o pacote na frente, levantei bem as alças da calcinha, para ficar de fora do short que era branco e bem curto, metade do bumbum também ficava de fora. Coloquei um salto vermelho, fiz um rabo de cavalo bem alto, maquiagem leve, batom bem vermelho. Passei perfume. Já tava doida pra sair e ver os homens de pau duro, doidos para socar em mim.
Peguei minha bolsa e fui para o elevador, chamei. Quando chegou haviam três pessoas, dois homens e uma mulher. Entrei, a mulher começou a resmungar, que não sabia que naquele hotel haviam prostitutas, um dos homens disse:
- Fica quieta, deixa a mulher trabalhar, cada um tem que cuidar da sua vida.
Estava olhando pelo espelho, os dois homens não tiravam os olhos de mim, o pau ficando duro.
- Realmente mocinha, cada um tem que cuidar da sua vida - virei de frente para eles, os olhos cresceram quando viram minha blusa - não sou prostituta ainda, ando assim porque gosto de mostrar meu corpo, se você não pode fazer isso lamento. Rapazes meu quarto é o 402, quando quiserem passem por lá, adoro dar. A porta do elevador se abriu, a mulher começou a me xingar, sai rebolando e empinando a bunda. Todos me olhavam, adoro essa sensação. Fui para frente do hotel e fiquei esperando como ele mandou.
Meu dono começou a demorar e as pernas começaram a arder, o salto era muito alto. Fiquei mesmo assim, toda hora escutava uma cantada, um elogio, perguntas de quanto era o programa. Acho que vou começar a cobrar, toda hora aparece alguém disposta a pagar!!!!
 Meu dono finalmente chegou, desceu pegou minha bolsa, colocou no porta malas, entrei e sentei no banco da frente. Ele entrou, ligou o carro e saímos.
- Cadela, gostei de ver. Você é muito obediente, estava de longe vendo se ia sentar.
- Meu amo, posso falar?
- Permissão concedida.
- Não senhor, farei o que o senhor mandar. Minha roupa o agrada?
- Sim cachorrona, esses peitões estão pulando para fora, uma tentação, pedido para serem mamados. Shortinho socado com a calcinha de fora, tá um tesão. Olha o meu cacete como tá!!!!
- Perfeito como sempre meu amo.
Peter para o carro no estacionamento de um mercado.

- Cadela, vire de costas para mim, quero lhe dar um presente.
Obedeci, sentei de costas para ele. Sinto ele colocando algo em meu pescoço, era mais justo que um colar normal.
- Pronto!!!! Agora sim, você tem um dono. Só eu que posso tirar, viu???!! Disse sorrindo para mim.
- Pode olhar no espelho.
Olhei pelo espelho do carro, ele havia colocado uma coleira como o nome dele em meu pescoço. Não sabia o que dizer, morria de tesão por aquele homem, mas agora todos saberiam que ele era meu dono. Ele segura meu rabo de cavalo, me puxa para perto da boca dele. E fala quase gritando em meu ouvido:
- Cadela vagabunda, fiquei sabendo que você foi para uma orgia e deu pra todo mundo. Tá pensando o que??? Hein!!! E me sacudia dentro do carro.
- Desculpe meu amo. Disse desesperada.
- Não imaginei que o senhor não ia gostar. Por favor, me perdoe!!!!
Peter respirava nervoso. Não me respondeu.
- Desce do carro, vamos ao mercado fazer compras. Ande sempre um passo atrás de mim e preste atenção para tudo o que eu precisar. Abre a porta para mim.
Desci, dei a volta no carro e abri a porta para ele. Ele desceu, fechei a porta e comecei a segui-lo.
Ele deixou o carro longe da entrada e andava rápido, comecei a segui-lo com dificuldade, com o salto muito alto era difícil de andar no ritmo dele sem me desequilibrar.
- Cachorrona, anda direito!!! Disse num tom forte.
- Sim senhor.
- Pegue um carrinho.
Corri e peguei um. Fomos em direção a entrada. Todos nos olhavam, nunca me imaginei indo ao mercado vestida daquele jeito e ainda usando uma coleira com o nome do meu dono.
Peter ia escolhendo os produtos, eu pegava e colocava dentro do carro, no primeiro produto baixo, me agachei, tomei um tapa forte, minha bunda ardeu.
- Não agacha, só abaixa para pegar, quero ficar olhando.
Andamos pelo mercado assim, haviam poucas pessoas, acho que por isso ninguém reclamou da minha presença ali.
Fomos para o caixa, o rapaz arregalou os olhos para mim.
- Cadelinha, vai colocando as coisas dentro das sacolas enquanto pago.
Passei para o outro lado e fui arrumando as compras, coloquei tudo dentro das sacolas e depois no carrinho.
Peter pagou as mercadorias e saiu. Eu o segui. Chegando no carro coloquei tudo no porta malas, Peter só me olhava com aquele sorriso de quem tá adorando tudo.
- Abre a porta do carro, quero entrar. Abri, esperei ele sentar, fechei, dei a volta e entrei.
Ele me pega pelo rosto, parece que você tem jeito mesmo para ter dono, tô gostando de ver. Me beijou gostoso.
Ligou o carro e fomos para a casa dele. Peter mora em uma chácara, pouco afastada de cidade, uma casa simples e aconchegante, jardim bem cuidado, o lugar era bem iluminado, chegamos já era noite. Os cachorros vieram logo recebe-lo. Fiquei no carro esperando Peter colocá-los no canil. Logo veio a ordem.
- Pegue tudo e coloque na despensa, vou mostrar onde fica, quando terminar me avise.
- Sim meu amo.
- Cachorrona, me dá um tesão quando você me chama de meu amo. Me segue.
Peter me mostrou onde ficava a despensa, descarreguei o carro e o avisei quando terminei.
- Lave as mãos e os braços ai no tanque. Obedeci.
- Pra entrar em casa, tem que entrar como uma cadela, de quatro.
Cheguei em frente a porta, olhei no olhos dele e fui me abaixando e arrebitando bem o bumbum, abrindo um pouco as pernas.
Fui de quatro em direção a ele. Ele foi para a sala e sentou no sofá. Eu o segui. Sentei ajoelhada perto dele, no tapete. Fiquei esperando.
- Tire minha blusa e meus sapatos. Obedeci e depois sentei novamente ao lado dele.
- Cadela, agora você tem dono, nada de ficar na rua, dando pra qualquer um, você vai dar se eu quiser, quando eu quiser e pra quem eu quiser.
Fiz sinal com a cabeça que havia entendido.

- Levante e fique na minha frente.
Levantei e parei em frente as pernas de meu dono.
- Adoro te olhar, adoro o modo como se veste. Me deixa louco, vire-se.
-Tire a minha calça, mas deixe minha cueca e nada de encostar no meu pau.
Quando eu pensava que ia ficar bom ele tinha que fazer essa restrição??? Que chato!!!! Tirei a calça dele, doida para fazer carinhos e algumas coisas a mais. Mas enfim, ele era o meu dono, tinha que obedecer. O pau dele estava bem rígido ( fico maluquinha quando vejo assim), fiquei excitada.
Cadelinha fique de costas. Obedeci
- Bunda linda, shortinho socado. Perfeito. Tire o short bem devagar.
Fui me abaixando e tirando o short.
- Agora fique de frente.
Virei-me.
- Cachorrinha!!!! Hum!!!! Antes eu amava esse tipo de calcinha, fio-dental. Mas depois que você me mostrou que ele pode ser menor, passei a gostar mais do novo modelo. Dê um jeito para que fique do modo como gosto.
Abri um pouco as pernas, abri os lábios da vagina e coloquei a calcinha pra dentro.

- Hum!!!!! Ainda não gostei, tá grande. Quero menor.
Comecei a enrolar a calcinha, assim ela ficaria só um fio, enrolei a parte que meu dono queria. Assim era uma espécie de tortura e prazer, porque a calcinha ficava pressionava mais meu clitóris e minha excitação aumenta.
- Sim, agora sim. Não quero ver você usando outro tipo da calcinha! Só quero ver essa, que a xaninha engole e o rabão também.
Senta no meu colo e coloca esse peitões na minha boca, eles estão pedindo a muito tempo para ser mordidos e chupados.
Adorei, enfim iriamos começar. Fui com aquela vontade sentar no pau do meu dono.
Peter me segura com força pelos braços e me diz em tom agressivo:
- Já falei pra não encostar no meu pau. Tá surda!!!!!
- Desculpa meu amo. Pensei que era para sentar nele.
- Não é pra pensar!!!!! É pra obedecer, preste mais atenção. E me soltou.
Fiquei ajoelhada no sofá com as pernas abertas e ele entre elas, coloquei meus seios em sua boca. Ele mordia o bico, puxava, soltava, lambia, beliscava o bico, apertava com as mãos. Fiquei maluca de tesão. Ele me olhava, gostava de ver que me deixava muito excitada.
Colocou o dedo em mim.
- Tá gostando né vadia??? Disse com um sorriso cínico.
- Sim, meu amo.
Colocou outro dedo e começou a bombar dentro de mim. Comecei a gemer muito. Ele tira os dedos, abri os olhos com aquela cara de o que está acontecendo, porque parou? Vi que ele estava esperando para ver minha reação. Me contive, respirei fundo e consegui ficar calada. Não tava acostumada a ter que se seguir as vontades de outra pessoa.
- Chupa o meu pau, com cuidado.
Desci do sofá.
- Posso falar meu amo?
- Diga.
- Quer que tire sua cueca meu senhor?
- Pode.
Tirei a cueca, me ajoelhei entre as pernas do meu dono. Comecei a chupá-lo. Olhei para ele, estava encostado com a cabeça no sofá, mãos atrás da cabeça. Posição de quem tá muito a vontade. Continuei ali, lambendo, chupando, usando as mãos, chupava o saco, quando ele segura minha cabeça e começa a foder com a minha boca, me assustei, não tava esperando por isso, já estava ali a tanto tempo que nem lembrava que ele gostava disso. Engasguei!!! Peter me soltou para voltar o fôlego.
- Anda cadela, volta logo a me chupar!!!
Voltei logo, Peter começou a fazer com que eu engasgasse em intervalos menores. Ele adora isso! Meus olhos estavam lacrimejando, minha maquiagem com certeza já devia estar toda borrada. Meu dono não estava me dando muito tempo, era eu começar a chupar, ele me segurava, fodia com minha boca, eu engasgava, ele me soltava, mal conseguia respirar direito, ele já me puxava para começar de novo. Confesso, que isso estava me deixando mais excitada ainda.
Peter me levantou e me jogou contra o sofá, deitou em cima de mim por trás, senti o peso do se corpo contra o meu. Ele me penetra com força, continua a se movimentar rápido e forte dentro de mim, quando ele percebe que estou perto de gozar, ele tira o pau e se senta no sofá, esqueci que pertencia a ele. Olhei para ele com os olhos arregalados de desespero.
- O que foi isso? Por que você fez isso, volta e termina agora!!!!
Peter me puxou do sofá de uma vez, apertou meus braços, me segurou pela nuca, me levou para o quarto, me colocou em frente ao espelho e disse em tom áspero:
- Cachorra, olha bem no espelho. O que você tem no pescoço?
Olhei para a coleira com o nome dele, lembrei que pertencia a ele.
-Me perdoe meu amo, ainda estou aprendendo, cometi um erro. Disse abaixando a cabeça, minha xaninha estava ensopada, louca de tesão e não podia fazer nada.
- Por ter cometido esse erro será punida.
Quando escutei isso, fiquei assustada, o que ele iria fazer comigo? Seu castigo será não gozar hoje, sei que você está louca por isso.
Não, isso não. Preferia que ele fizesse qualquer outra coisa, menos isso. A pouco estava para gozar com ele dentro de mim. Me ajoelhei e pedi:
- Por favor, isso não!!!!
- Cala a boca!!! Disse Peter entre os dentes.
- Se falar mais alguma coisa, aumento seu castigo.
Quis chorar, não era possível que algo assim estivesse acontecendo comigo. Todos queriam me comer e agora não podia satisfazer meus desejos.
- Cadela, me chupa, tô explodindo de tesão, quero gozar.
Sei que ele disse para piorar o meu castigo. Ele sabia que eu tava louca por isso.
Obedeci, comecei a chupá-lo.
Olha pra mim, quero ver você enquanto me chupa.
Ajoelhada perante a ele e o olhando. Ele era meu dono, agora tinha que aprender a obedecê-lo. Logo ele gozou em minha boca.
- Segura o meu gozo em sua boca, quero ver de perto.
Levantei e ele olhou dentro da minha boca.
- Delícia!!!!! Tampou meu nariz. Fiquei sem ar e engoli a porra dele para poder respirar.
- Cadela, você é gostosa demais. Fico maluco com você.
- Obrigada meu amo, fico feliz em saber que lhe agrado, continuarei a me esforçar para sempre lhe agradar.
-Vamos tomar banho.
Peter foi em direção ao banheiro e eu o segui. No banheiro ele tirou minha coleira, me mandou tirar a blusa e a calcinha, entramos para tomar banho juntos.
Outro momento agradável, nos demos banho com carinho. Saímos, nos secamos, ele colocou a minha coleira de volta, fomos para o seu quarto e eu o segui nua.
- Senhor!!!
- Sim!!
- Posso passar meus cremes, gostaria que minha pele ficasse bem macia para o senhor.
- Pode e quero que você coloque uma camisola sem calcinha, para dormirmos.
Obedeci, passei os cremes e coloquei uma camisola rosa bem clarinha, solta e bem curtinha.
Ele deitou e me chamou:
- Quero que durma comigo na cama.
- Me deitei ao lado dele.
- Cadelinha, coloque sua cabeça em meu peito. Obedeci, ele passou o braço em torno de mim e assim dormimos.
Acordei no dia seguinte assustada, não reconhecia o lugar. Olhei bem, vi o Peter dormindo, lembrei que tinha aceitado o convite de passar um tempo com ele . Levantei bem devagar, fui ao banheiro, me lavei, retornei e deitei novamente, de modo que não o acordasse. Fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo, tinha ido para aquela cidade viver minhas fantasias, mas nunca havia imaginado aquilo, minha relação com Peter estava caminhando para o SM, será que eu daria conta? Será que eu era uma sub? Peter tinha demonstrado que era um Dom, mas e eu? O que era? Peter estava indo com calma, imaginava.


Havia ouvido falar nesse tipo de relação, mas nunca havia me interessado, pensava que era muito sofrido, pelo que ouvia falar os casais nesse tipo de envolvimento eram românticos, apaixonados, cuidadosos um com o outro, os Doms respeitavam o limites dos subs e estes faziam de tudo para agradar seus Doms. Mas mesmo assim, não sei qual seria o meu limite e nem o que me interessaria nesse meio, nunca gostei de sentir dor. Mas confesso que as atitudes do meu dono me deixavam bastante excitada e que depois o sexo era maravilhoso. Nunca havia sentindo tanto prazer como o que estava sentido ao lado do meu amo, agora ali dormindo tranquilamente, uma cena linda vê-lo dormir. Dormia apenas com um lençol cobrindo sua genitália, como a maioria dos homens ele sentia muito calor e não usava nada para dormir.
Resolvi acordá-lo, tirei o lençol e comecei a chupá-lo de leve, lambendo e observando para ver ser ele acordava. Logo começou a se mexer, abriu os olhos, olhou para o teto, fez uma expressão de aprovação, olhou para mim e afagou meus cabelos, continuei a chupá-lo, comecei a fazer com mais vigor, logo meu dono começou a me fazer engasgar, já estava acostumando com aquilo. Toda vez que engasgava minha xaninha latejava, estava molhada, ele me puxa de uma vez e me joga de costas na cama, deita em cima de mim e mete com força em minha xana molhada, mete forte e gostoso, bem rápido. Logo gozamos, adorei acordar meu dono. Ele sai de cima de mim e levanta da cama, seu leitinho escorre.
- Cadela levanta rápido, não quero porra na minha cama.
- Sim meu amo.
Peter me pega pela cabeça e me beija.
- Adorei o modo como me acordou, você é uma delícia.
Continuou a me beijar e a me abraçar.
- Vou tomar um banho, depois você vai. Espere na porta.
Obedeci, fiquei ao lado da porta esperando enquanto ele tomava banho.
- Cadela!!!!!
- Sim senhor.
- Vem me dar banho, tô com sono ainda.
- Senhor, preciso falar.
- Diz.
- Por favor, tire minha coleira.
Ele suspirou e tirou minha coleira
Tirei a camisola e entrei no chuveiro, comecei a dar banho em meu dono.
Terminei o banho de Peter, ele saiu.
- Me seca.
Sai toda molhada e fui secá-lo.
- Pode ir tomar seu banho. Retornei ao box e tomei meu banho.
Sai do banho, me arrumei mas não me vesti, não sabia qual seria a vontade de meu senhor. Coloquei a coleira e fui atrás dele para saber qual seria sua vontade.
- Meu amado amo, gostaria de saber como devo me vestir?
Peter me olhou, estava usando somente a coleira com o seu nome. Ficou a me olhar e disse:
- Coloque uma blusa minha que está em cima da cadeira, coloque um salto e venha arrumar a mesa para tomar café.
Retornei para o quarto, peguei a blusa que era branca, vesti e coloquei o salto alto azul. Fui para a cozinha enquanto meu dono lia o jornal no sofá da varanda em frente a piscina. Arrumei a mesa e fui até ele avisá-lo que estava tudo pronto. Ele foi para a mesa e eu o segui. Peter sentou-se e comecei a servi-lo. Quando estava terminando ele diz:
- Minha linda, gostei de tudo, quer se sentar para tomar café?
Fiz sinal com a cabeça que sim. Me dirigi a uma cadeira para sentar.
- Nada disso!!!! Se quiser se sentar tem que ser no meu colo. Disse com cara de safado.
Fui me sentar em seu colo. Ele afastou a cadeira para me dar espaço. Olhei e o pau dele estava duro. Sentei e encostei o bumbum na vara dele. Ganhei um tapão que ardeu. Levantei na hora.
-Não viu que meu pau tá duro? Tem que sentar com ele dentro.
Fui sentando devagar, o pau dele era muito grande e grosso, nunca tinha visto nada igual, não dava pra sentar de uma vez. Minha bucetinha começou a encaixar nele. Peter me pega pela cintura e me empurra de uma vez. Vi estrelas de dor e tesão.
- Tá dormindo ainda??? Pra que essa moleza????
Respondi com a voz trêmula:
- Desculpe meu amo, mas não estou acostumada com um cacete como o do senhor.
- Entendo, só ficava com os fraquinhos né? Mas agora tem que acostumar comigo. Agora toma logo esse café que não vou esperar muito.
Comecei a me servir, as vezes tinha que levantar para pegar algo longe, quando voltava, meu dono me sentava de uma vez. Sempre me dizendo que era para acostumar.
- Chega, você já comeu demais.
Me segurou pela cintura e levantou comigo encaixada nele, me levou até a parede, onde apoiei as mãos. Bombou dentro de mim, que estava ensopada e logo senti seu gozo.
Ficou encostado em mim, até que o seu pau amoleceu e saiu sozinho de dentro de mim, seu gozo começou a escorrer.
- Cadelinha, fica paradinha ai.
Obedeci.
- Adoro ver que você é minha. Coleira com meu nome, minha camisa e com o meu gozo em você.
- Fica de quatro.
Fiquei. Meu dono ficou a olhar meu cuzinho.
- Cadelinha, quantas vezes você já deu o cú? Ele ainda tá muito fechado.
- Meu amo, a minha primeira vez foi aquele dia em que você o comeu.
- Hum!!!! Que delícia ouvir isso. Por isso você chorou tanto. Deve ter doido muito mesmo, porque o meu pau ficou bem dolorido depois, de tão apertado que estava.
- Sabe cachorrinha, adoro comer cuzinho, mas não quero meu pau doendo de novo. Vou dar um jeito nisso. Tô olhando aqui, é lindo, parece uma flor de tanta preguinha que tem. Vamos ter que mudar.
Nessa hora percebi que ele iria fazer algo com o meu cuzinho, só não imaginava o que.
- Cadelinha, pode ir arrumar a cozinha e retirar a mesa, quando terminar me avise, tô lá fora com os meus cachorros.
Fiz menção que iria levantar e logo fui advertida para ir como sua cadelinha. Ele ficou me olhando até chegar a mesa, quando me levantei para retirar a mesa ele saiu pra cuidar dos cães.
Arrumei tudo, enquanto isso havia pensando que teria que conversar com Peter, que tipo de relação era aquela. Nunca havia passado por isso!!! Pelo visto ainda viriam coisas que nem podia imaginar. Fui até a varanda avisar a meu dono que tudo estava pronto, a porta estava fecha, abri e sai. Era um local bonito, a varanda era em L, a parte maior do L era onde estava, continha um sofã grande e bonito com uma mesa em frente que servia tanto para colocar algo como para apoiar os pés, logo a seguir tinha uma rede. Na parte menor do L ficava a garagem que comportava três carros. Em frente ficava a piscina com azulejo de um azul bem escuro e borda infinita, linda!!!! Tinha um guarda-sol bem grande, embaixo uma mesa com três cadeiras, perto havia uma ducha. O gramado era bem cuidado estava bem verde. A esquerda de onde estava um pouco afastada tinha uma área construída, parecia ser a área de lazer, o terreno todo era contornado por cerca viva que também estavam muito bem cuidada. Mas Peter havia feito algo que nunca tinha visto, ele construíra um cercado para o cachorros que acompanhava toda cerca, assim durante o período que ele deixava os cães no canil, eles podia contornar todo o terreno.
De repente sinto um negócio gelado em minha pernas. Olho para baixo, era um dos cachorros me cheirando, logo sentiu o cheiro de sexo e começou a querer colocar o focinho em mim, puxei a blusa, comecei a empurrá-lo e a gritar por meu dono que logo veio.
Ele segurou o cachorro pela coleira, olhou para mim e disse sorrindo:
- Todo macho gosta de uma fêmea, ele já te achou. Se cuida senão ele te pega, cão com cadela.
Fiz cara de quem não gostou da piadinha.

Entrei e logo ele veio. Pegou uma corrente e colocou na coleira que estava em meu pescoço.
- Cadelinha, me segue, vou te mostrar a outra parte da casa.

Fomos em direção a parte que imaginava ser a de lazer. Peter havia colocado os cães no cercado, assim podia andar livre sem que nenhum viesse me cheirar.

A parte de lazer era bem agradável, tinha uma churrasqueira elétrica, fogão, pia, despensa com geladeira, balcão, mesa de sinuca, uma porta de correr que fechava a sala, mas se fosse toda aberta os 2 ambientes se tornavam um só. A sala de tv tinha um sofá confortável, várias almofadas jogadas em cima de um tapete que parecida ser bem gostoso de se deitar. Na parede uma tela grande, ao lado da porta da sala havia outra, era a entrada para o banheiro e sauna, ao entrar existia uma sala que continha duas cadeiras de descanso e uma mesinha, um espelho que tomava toda a parede. Vi que em cima da mesinha haviam alguns pertences meus.

- Cadelinha, você já deve ter visto que coloquei umas coisas suas aqui, quero que faça um enema, tô doido por esse cuzinho. Tome um banho, se arrume com as roupas que estão ai em cima.

- Ah!!!! Quase me esqueci. Tá vendo a tesoura?
Fiz com a cabeça, sinal que sim.

- Diminui esse short, tá muito grande. Quero como a calcinha que gosto. Daqui a pouco volto para ver se está pronta. Tirou a coleira com a corrente e as colocou sobre uma das cadeiras. Saiu e fechou a porta.

Fiquei parada olhando tudo e pensando: Será que posso fazer enemas seguidos? Não tinha a menor ideia sobre o assunto, tinha olhado na internet e feito apenas um, só de gracinha, para saber como era. E agora? Não podia perguntar para meu dono, ele já tinha ido, se esperasse ele voltar para perguntar, com certeza ficaria irritado de não ter feito o que me ordenou. Então só havia uma coisa a ser feita. Realizar as ordens deles.
Fiz tudo o que meu dono mandou, voltei para a sala para me vestir. Peter havia deixado, uma mini blusa de amarrar na frente verde bem clarinha, short jeans que teria que cortar, dois braceletes, que eram contornados por uma fita de cetim preta, eles eram parecidos com a coleira, meu estojo de maquiagem e sapatos de salto alto preto, (ele adora salto alto). A mini-blusa era mais transparente do havia imaginado, e muito mini, quase não deu meus seios, tive que apertar, os seios ficaram bem avantajados, o bico tive que empurrar com dedo para ficar dentro da blusa.Vesti o short que não estava como ele queria, tirei e fui cortando até ficar como ele pediu. A parte de trás ficou apenas com uns 5 dedos de jeans, o bumbum ficou quase todo de fora , o resto do short fiz fio dental até na frente como meu dono gosta. Vesti e a minha xaninha engoliu o fio que tinha feito. Caramba!!! Já tava com tesão de usar aquele short. Calcei os sapatos. Passei o perfume que ele deixou. Coloquei os braceletes, fiz um laço bonito em cada - deu trabalho fazer laço só com uma das mãos. Sentei e fiquei esperando meu dono. O que ele estaria preparando para mim?

Depois de algum tempo ele abre a porta. Me levanto. Ele me olha, pega minha mão, me gira.
- Quase perfeita.
Foi até a cadeira, pegou a coleira com a corrente e colocou em mim.
- Agora sim! Tá perfeita.
Sorri.
- Meu amo, posso falar?
- Sim, pode.
- Quero saber o que está acontecendo, tenho feito tudo o que me pede, mas sinceramente nunca passei por isso.
- Minha cadelinha, vou te explicar, não falei porque achei que você fazia parte desse meio. Sou um dominador, um dom e todo dom precisa de uma sub, submissa, que é você. Não farei nada que não lhe agrade, quando você achar que não dá mais conta, diga sol, que paro imediatamente o que estiver fazendo. A nossa relação tem quer boa para os dois, tem que existir consentimento. Ok?
Respirei fundo. Dom? Sub? Onde fui me meter?? E o pior ou melhor, não sei! Já estava confusa. Tava gostando daquilo.
- Cadelinha, responde!!! Tenho que saber antes de começarmos. Disse com um tom de voz angustiado.
- Começarmos o quê???? Pensei. Mas até o momento estava gostando de tudo, resolvi arriscar.
- Sim meu amo, concordo com a palavra, excelente escolha.

Peter sorriu, pegou a corrente e saiu. Fomos em direção a varanda, logo percebi a presença de três homens que estavam sentados conversando. Um deles me viu e avisou os outros. Ficaram em silêncio.

Meu coração disparou e minha xaninha que já tava molhada, agora que ia ficar ensopada mesmo.
Peter estava com cara de orgulho segurando a corrente da minha coleira.

- Poxa cara!! Quando você falou que era para vir aqui conhecer sua cadela e comer, achei que você tava de frescura. Vim aqui para comer e trocar uma ideia. Se soubesse que era essa a cadela e a comida, já tinha vindo antes. Disse Guilherme.

- Onde você arrumou essa cadela? Quero uma pra mim também. Vou fazer um canil com essa raça. Adorei!!!!! Falou Ricardo.

- Que tesão!!!! Foi o que disse Ronaldo.

- Então galera. Vocês gostaram mesmo da minha cadelinha?
Os três balançaram a cabeça com cara de tarado. Podem olhar de perto. É só pegar a corrente.
Ronaldo pegou rápido minha coleira e puxou para perto deles. Eles começaram a passar a mão pelo meu corpo.
- Não tirem a roupa dela!!! Ordenou Peter que entrou na casa.
Guilherme me mandou ajoelhar, como minha blusa era muita justa e meus seios estavam muito juntos, pegou a corrente me colocou bem perto dele, começou a fazer espanhola comigo ajoelhada.
Ricardo pegou meu rosto e girou de lado, colocou o pau para chupar. E Ronaldo fiquei batendo punheta.
- Mas onde estava meu dono? Pensei.
Logo meu dono retorna carregando uma pequena bolsa preta, ele abriu, retirou algumas coisa e colocou em cima da mesa.
Pessoal, sei que deve estar muito gostoso, mas preciso que prestem atenção!!
- Primeiro, a cadela é minha, ela só fara o que eu mandar.
- Segundo, não a machuquem de nenhuma forma.
- Terceiro, eu os chamei porque preciso de um favor de vocês três. O cuzinho dela é muito apertado, preciso que vocês o deixem mais largo.
Ronaldo logo respondeu:
- Lógico Peter, amigos são pra essas coisas mesmo. Deu um sorriso cínico.
- Coloquei em cima da mesa algumas coisas para vocês usarem, tem óleo, anestésico, preservativo e outras coisas. Olhem lá.
Meu dono fez sinal me chamando para perto dele, fui de quatro até ele, ajoelhei-me perante ele e aguardei. Ele pegou a corrente da coleira e me levantou puxando para cima. Olhou para o meu corpo, pegou em meus seios, tirou minha blusa. Passou a mão em minha bucetinha inchada, me virou, apertou meu bumbum. Sentou em sua poltrona e disse:
- Cadela, fica nessa posição e tira o short socado bem devagar. Obedeci.
- Agora vem aqui perto de mim, quero ver o tanto que você tá melada.
Cheguei bem próximo ao meu dono e ele meteu o dedo em mim, que delícia!!
- Cadela vadia tá bem melada.
- Podem começar a festa. Disse Peter.
Eles tiram as roupas que usavam. Me colocaram de quatro no chão. Pegaram algumas coisas em cima da mesa e vieram até mim.
- Passa o anestésico nela, senão ela não aguenta o intensivo de hoje. Ricardo
- Nada cara, quero ver a cara dela quando eu entrar rasgando. Ronaldo
- Se a gente pegar pesado logo no começo e ela não aguentar acaba a brincadeira seu burro!!! Guilherme.
Passaram o anestésico em gel. Fiquei olhando os membros de cada um, eram grossos também, mas nada de exagero, bem próximo a normalidade. Tamanho diferenciados também. Meu cuzinho ia ser realmente inaugurado, a partir daquele momento ele faria parte da minha vida sexual.
Ricardo deita no chão e me manda sentar em seu pau, sentei me deliciando de cada centímetro que entrava, comecei a mexer. Meu dono logo disse:
- Lembre-se, o cuzinho, que quiserem meter na buceta é só p molhar, nada de ficar bombando ai, não chamei vcs aqui pra isso.
Ricardo me empurra e saio de cima, que pena, tava muito bom, ele me coloca de 4, abre bem minha bunda.
- Caralho, que cuzinho apertado, nem assim ele abre. Vamos começar!!! Ricardo.
Ricardo começou a meter senti um pouco de dor, mas nada que não aguentasse, logo começou a bombar forte e eu a gemer.
- Ronaldo, mete seu pau na boca dessa vadia, não quero escutar os barulhos dela. Ronaldo meteu se dó o pau na minha boca e segurou minha cabeça para ele foder com a minha boca, agora estava sendo fodida por trás e pela frente.
Ricardo logo gozou e saiu. Tirou Ronaldo e mandou eu chupar o pau dele para ficar duro de novo.
Guilherme meteu logo no meu cu, que não tava mais tão apertado assim e bombou mais rápido que Ricardo, gozou e foi para a minha boca, para que eu o chupasse e o pau dele ficasse duro de novo, Ronaldo fez o que queria, entrou forte no meu cuzinho, rasgando mesmo, senti um pouco devido ao anestésico, bombava dentro de mim como se fosse me rasgar no meio, não dava nem para chupar.
- Porra cara, mete devagar, quero que ela me chupe.
- Você já fudeu ela do jeito que vc quis, agora é minha vez e eu fodo do jeito que eu quiser. Continuou a me foder como se pudesse me partir. Logo ele gozou e veio rápido p a boca.
- Vagabunda chupa rápido e gostoso, quero te fuder muito ainda, até arrebentar todas essas pregas. Você vai ficar lisinha, sem nenhuma prega.
 Ficaram nesse revesamento por muito tempo, não sei quanto tempo durou, mas acho que meu cuzinho ficou mesmo sem prega como Ronaldo queria. Já estava cansada, meu rosto doida de tanto chupá-los, meu joelhos e os braços tb. Meu dono percebeu que não aguentaria por mais tempo e disse:
- Parem, quero ver como ela tá.
- Cara, deixa só eu terminar já to gozando.
- Rápido. Disse Peter.
Guilherme saiu de dentro de mim e Peter chegou perto, olhou meu cuzinho, abriu meu bumbum.
- Ótimo, vocês fizeram um bom trabalho, agora tá bem largo, não vai mais me machucar.
-Cadela, volte ao banheiro e se lave, retorne para o meu quarto só com a coleira e os saltos.
- Rapazes obrigado pelo favor que me fizeram.
-Que é isso Peter amigos são para todos os momentos, precisando é só chamar. Disse Ronaldo.
- Só para lembrar, o que acontece aqui, aqui fica.
Fui para o banheiro fazer o que meu dono pediu.
Enquanto isso Peter se despediu dos amigos e os mandou embora.
Tomei um banho bem gostosa, me limpei bem e fiquei cheirosa. Coloquei a coleira e os saltos e fui para o quarto de meu dono.
Cheguei e a porta estava aberta, parei de quatro em frente e porta e fiz barulho para ele percebesse que estava esperando que ele me chamasse para perto dele. Deu certo ele me viu e me chamou:
- Vem cá cachorrona.

Fui e parei ao lado da cama olhando-o.
- Cachorra vagabunda, levanta. Obedeci, Peter me jogou de costas na cama e montou em cima, meteu de uma vez no meu cú, dei um grito, por que havia passado um pouco o efeito do anestésico e mesmo assim ele ainda me rasgava um pouco. Ao perceber que eu sentia um pouco de dor, parece que o tesão dele aumentou e começou a meter mais forte e rápido ainda.
- Toma rabuda, não era essa a vida que queria, agora você vai ter.
Quando pensei que ele ia gozar, ele tira o pau de dentro, espera alguns instantes e mete de novo de uma vez, tirou de novo e meteu tudo de novo, fez isso algumas vezes, pensei que ia ter uma troço de tanto tesão. Logo ele se cansa disso, mete de vez e bomba forte até gozar.
- Cadelinha, você é gostosa d+, que tesão doido foi esse? Acho que nunca gozei tão gostoso assim.
-Vamos tomar banho.
Levantamos, tomamos um maravilhoso banho junto, depois deitamos e dormimos juntos.
Acordei com o meu telefone tocando, olhei e vi que era meu chefe, atendi.
- Alô Susan?!
- Sim.
- Susan, desculpe lhe ligar durante suas férias, mas estamos precisando urgente de você aqui. Pagaremos sua passagem de volta e lhe daremos dias extras como uma forma de compensação.
Pensei, que droga, logo agora que estava tudo se encaixando. Mas também não podia perder o emprego.
- Ok, assim que eu conseguir uma passagem retornarei.
- Obrigado Susan, até breve.
Desliguei o telefone chateada, mal tinha saído de férias e eles me ligam pedindo p voltar. Ainda por cima, estava realizando meu sonho, havia acabando de encontrar uma pessoa que se encaixava bem comigo em tudo. Respirei fundo e virei para o lado, Peter me olhava esperando.
-Senhor, posso falar?
-Sim.
-Acho que meu amo escutou, meu chefe me ligou e preciso retornar urgente para minha cidade. Quero sua permissão para retornar, pois preciso do emprego e assim que puder retorno para meu amado dono.
Peter fez cara de quem não gostou e não respondeu. Levantou e saiu do quarto.
Levantei e o segui. Ele sentou no sofá e ligou a tv. Sentei sobre os joelhos no chão ao lado dele, aguardando sua resposta.
Depois de algum tempo ele respondeu:
- Vai voltar sob algumas condições.
Fiz com a cabeça um sinal que concordava.
- Tem que me deixar todos os seus endereços, números de telefones, locais onde costuma frequentar qdo não está em casa ou no trabalho, quando eu ligar tem que atender imediatamente, não me interessa onde esteja.
- Sim meu Senhor. Posso ligar para a empresa aérea?
Ele me entregou o telefone, liguei, havia lugar disponível apenas no voo do dia seguinte. Marquei e avisei na empresa, mandariam um motorista me buscar no aeroporto.
Passamos o resto dia transando, de todas as formas possíveis, ele só fodia meu cu e metia os dedos em minha buceta, pq eu já não aguentava mais que ela ficasse vazia.
No dia seguinte perto do horário do vôo me arrumei, vesti uma faixa branca transparente para cobrir os seios, micro saia amarela, bem justa transparente, não coloquei calcinha, tava muito esfolada e não conseguiria vestir nada, além disso se me dono me quisesse tinha que estar livre para ele me foder,coloquei os saltos altos que ele adora. Entramos no carro, sentei com as pernas um pouco abertas, Peter logo puxou minha perna para que ficasse bem aberta,durante o percurso ele metia os dedos me masturbando. Chegando ao hotel, peguei minhas coisas, deixei a roupa que retornaria na viagem na bolsa, encerrei a conta e retornei para o carro.
Sentei com as pernas bem abertas, para agradá-lo. Faltava muito tempo ainda para meu vôo, ele me levou para um lugar deserto me mandou chupá-lo, fiz, logo começou a foder com a minha boca até engasgar, fez várias vezes, gozou em minha boca e me fez engolir, depois chupei novamente para ficar duro e ele foder com o meu cuzinho, meteu gostoso, doía um pouco mais mesmo assim ela muito gostoso, meteu os dedos em minha buceta e gozamos juntos.
- Cadelinha, essa foi nossa despedida, logo vamos continuar tenho muitas coisas para te apresentar.
- Meu amo, quero continuar a lhe servir, juro que logo retornarei.
- Troque de roupa. Fiz o que ele disse.
Não gostei de me ver naquela roupa comportada. Senti como se estivesse vestindo uma fantasia, aquela não era eu. Mas representava a realidade. Fomos em silêncio até o aeroporto, ele segurava minha mão o tempo todo. Estacionou o carro e ficou comigo até o momento do embarque.
- Cadelinha, me ligue assim que chegar. Nos beijamos, ficamos abraçados por um longo tempo, ao sair percebi que havia lágrimas não só em meus olhos, mas nos dele também. Entrei no avião em direção a realidade triste.

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