quinta-feira, 23 de maio de 2013
Conto erótico : " A primeira escapadinha de Camile"
A primeira escapadinha de Camile
Lembro até hoje como foi a
primeira vez que eu e Camile fomos para uma pousada e começamos a nossa relação
de luxúria e prazeres inesgotáveis.
Camile era (e ainda é) uma
mulher linda e exuberante, com olhos azuis, cabelos loiros e uma boca perfeita.
Eu há muito tempo conversava
com ela e sentia que nossa relação não poderia somente ficar na amizade, pois
eu a desejava e sentia que ela também me desejava então em certo dia resolvi
dar uma chance para os nossos desejos e a convidei para darmos uma fugida de
nossas vidas normais para entrarmos em uma relação de sexo e prazer.
Camile ao ouvir minha
proposta ficou com o rosto vermelho de vergonha, mas ao mesmo tempo senti em
seu olhar a vontade de cometer essa loucura que mudaria totalmente a vida dela.
Minha menina pensou um pouco
e me disse que ela topava e que deveríamos ir em frente com os nossos desejos.
Ao ouvir a resposta dela, me
aproximei de seu corpo, passei a mão em seus cabelos, puxei o seu rosto de
encontro ao meu e beijei-a com muito carinho e tesão e depois sussurrei no
ouvido dela que ela nunca se arrependeria de ter tomado essa decisão.
Acabei marcando com Camile
para nos encontrarmos em uma rua tranquila de minha cidade e no dia e hora
marcados eu a estava aguardando e então
a vejo chegar com seu carro, abrir a porta e me dizer para entrar.
Camile estava linda vestindo um
vestido vermelho colado ao corpo que realçava suas curvas.
Entrei no carro e dei um
beijo em sua boca e então ela me perguntou para onde deveríamos ir. Falei para
ela seguir em frente e entrar em uma pousada que havia no final da rua, pois eu
já havia reservado um quarto para nós dois.
Chegando lá dirigimo-nos ao
quarto e percebi que Camile ao mesmo tempo estava encabulada e com tesão, então
disse para ela relaxar, pois essa seria a primeira de muitas escapadas que ela
daria comigo e que com certeza nós teríamos muito prazer um com o outro.
Aproximei-me dela, beijei sua
boca e fui passando minhas mãos por todo aquele corpo que eu tanto desejava. Eu
podia ouvir os gemidos de prazer de Camile e podia perceber a excitação que
estava tomando conta dela.
Comecei a tirar o vestido
dela e vislumbrei que por baixo daquele vestido ela estava com uma calcinha fio
dental também vermelha. Deitei-a na cama e aproximei meu rosto próximo à gruta
de prazer de Camile e pude perceber o perfume que sua bucetinha exalava. A
calcinha estava úmida na frente, resultado da excitação que tomava conta dela.
Camile estava deitada, de
olhos fechados e eu então puxei sua calcinha para o lado e comecei a beijar e
lamber aquela buceta que eu tanto desejava. Ela então pegou minha cabeça e
forçou de encontro a sua buceta e falou para que eu a chupasse como eu nunca
havia chupado ninguém.
Camile gemia alto enquanto eu
passava minha língua e beijava todo o seu corpo. Acabei voltando a deter-me na
sua bucetinha, lambendo, acariciando e depois de vários minutos sugando o
néctar de seu prazer pude sentir o corpo dela tremer e ela gritou alto me
dizendo que havia gozado.
Olhei para aquele rostinho e
a disse que ainda teria mais, muito mais para ela, então retirei o resto de
roupa que me restava e coloquei o meu caralho duro em sua boca. Camile começou
a lamber a cabeça do meu pau, depois passou a língua por todo ele e então
começou a alternar entra lambidas nas minhas bolas e chupadas no meu caralho. Senti
um dos dedos de Camile encostando em meu cú enquanto ela me sugava. Olhei para
os olhos dela e fiz um sinal de positivo e então ela entendeu que poderia
brincar ali. Camile continuou a me chupar e foi introduzindo lentamente um dedo
no meu cú. Eu gemia e disse para ela fazer comigo tudo que ela sempre quis
fazer com um homem e nunca teve coragem de se permitir.
Foi ai que ela meteu forte o
dedo no meu rabo e manteve-se me chupando até que acabei jorrando várias
golfadas de porra na boquinha dela.
Camile estava linda com
aquele rosto loiro todo lambuzado de porra e então ela me perguntou se poderia
beijar-me. Eu não respondi nada para ela, somente aproximei a boquinha dela que
estava melada de porra da minha boca e a beijei. Eu senti que cada vez mais o
tesão dela aumentava. Camile me beijava e apertava o corpo dela de encontro ao
meu e então falei para ela deitar-se, pois eu queria fude-la.
Minha menina levada deitou-se
e eu levantei suas pernas e comecei a meter meu pau na sua buceta. Eu metia e
tirava e ela gemia alto como se fosse gozar de tanto ser fudida. Enquanto eu
socava na buceta dela ela me chamava de tarado, safado e dizia que eu era o seu
macho tesudo. Comecei a meter cada vez mais forte e então Camile me disse que
iria gozar. Ouvindo isso meti mais rápido ainda e ela gemeu e gozou mais uma
vez e eu acabei gozando em seguida dentro de sua buceta.
Camile estava exausta, mas disse
que queria mais. Ela olhou em meus olhos, beijou minha boca e me disse que
agora queria que eu fudesse o seu cú.
Ouvindo isso meu pau tornou a
ficar duro e então virei minha menina de costas e comecei a lamber aquele
cuzinho que eu dentro de poucos instantes estaria fudendo. Eu lambia o cú dela,
salivava ele e ia enfiando um dedo para que ela fosse se acostumando. Camile
estava toda arrepiada e então me falou que chagava de lambidas e que o que ela
queria mesmo era um pau atolado em seu cú.
Coloquei então ela de quatro
na cama e fui colocando meu caralho lentamente em seu rabo. Ela começou a
rebolar e a forçar seu cú de encontro ao meu pau, fazendo com que ele entrasse.
Comecei então a socar minha vara naquele cú delicioso e ela começou a gemer e a
me falar que estava adorando tomar no cú. Camile agora rebolava como uma
verdadeira puta, e enquanto ela tomava no cú, com a mão ela se masturbava. E
foi assim, se masturbando e tomando no cú que ela amoleceu as pernas e gozou
mais uma vez.
Eu sentindo que Camile já
havia gozado, tirei o pau de seu cú e fiquei em frente dela. Ela começou a me
masturbar e me fez gozar em seu rosto e sua boca.
Depois de já termos gozado
várias vezes nos olhamos e olhamos para o relógio. Já haviam se passado 05
horas que estávamos no quarto daquela pousada.
Falei para Camile que era
chegada a hora de nos recompormos e de voltarmos a nossa realidade, mas que a
partir daquele momento ela seria a minha putinha e que em todas as minhas
loucuras sexuais ela estaria junto e provaria das mais variadas formas de
prazer.
Camile beijou-me e antes de
sairmos da pousada ainda me masturbou mais uma vez fazendo-me gozar em sua
boca.
Depois dessa nossa primeira
vez eu e Camile sempre estamos juntos em nossas aventuras sexuais e ela sempre
dá um jeito de escapar de seu marido para tornar-se a minha menina levada.
Autor : LucianoPC
sábado, 18 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Conto erótico : "Diário de uma policial (parte 6 - final)"
DIA 6
Chegando ao Brasil, Lisa
apresenta o relatório de nossa missão :
·
Cinco dias na França
·
Sexo com quatro pessoas
·
Quinze orgasmos
·
Um traficante internacional preso
Nosso chefe leu o relatório,
sorriu e falou que os fins justificavam os meios.
Conto erótico "Diário de uma policial (parte 5)"
DIA 5
Esse seria o nosso último dia
em Paris, então eu e Lisa resolvemos passar o dia no hotel somente aproveitando
o nosso último dia de marido e mulher.
Lisa como sempre se vestia de
forma insinuante, e eu amava aquele jeito sensual dela.
No quarto mandei Lisa ser a
minha puta mais uma vez e ela prontamente despiu-se e me despiu.
Olhei aquele corpo
maravilhoso e começamos a nos beijar e a nos acariciar, primeiro de forma suave
e depois de forma forte e cheia de tesão.
Lisa colocou a mão no meu pau
e falou para que eu me preparasse, pois ela iria deixar o meu pau em carne viva
de tanto gozar.
Coloquei-me sentado na cama e
ela começou a me chupar. Lisa lambia minhas bolas, chupava meu caralho e me
olhava fixamente. Ela ficou uns quinze minutos me chupando até que eu acabei
enchendo a boca dela de porra.
Lisa me beijou e me lambuzou
com minha própria porra e depois disso me jogou na cama e começou a cavalgar
meu pau em movimentos ritmados. Ela sabia fuder como ninguém e enquanto ela
rebolava no meu pau ela dava tapas no meu rosto e me chamava de cachorro. Lisa
estava perfeita. Ela urrava de prazer, rebolava no meu pau e não demorou em ter
o seu primeiro orgasmo.
Não se dando por satisfeita
Lisa deitou-se e mandou que eu a fudesse com vigor e então comecei a dar
estocadas fortes na buceta dela. Ela me olhava e eu sentia nos seus olhos que
ela estava gostando e que já iria gozar novamente. Após várias trocas de
posições Lisa geme, grita, urra e goza e com o gozo dela eu acabo gozando
novamente, mas dessa vez dentro da buceta dela.
Acabada a nossa sessão de
sexo, eu e Lisa nos olhamos e percebemos que nosso trabalho estava concluído e
que estávamos prontos para nossa próxima missão.
Conto erótico : "Diário de uma policial (parte 4)"
DIA 4
Às duas horas da manhã Lisa
entra em nosso quarto do hotel e eu já a aguardava pronto para a ação.
Lisa durante a orgia
conseguiu captar o local exato onde seria feita a negociação e onde conseguiríamos
prender Bóris e seus comparsas e então munimo-nos com nossas armas e coletes e
fomos atrás do meliante.
Enquanto estávamos nos
dirigindo para o local que Bóris estaria, Lisa contou-me o que ocorrera no
motel e por quais sacrifícios luxuriantes a mesma teve que passar até conseguir
as informações que tínhamos.
Ouvindo tudo que ela passou
senti um enorme tesão, mas tive que me conter, pois estávamos prestes a
desbaratar uma quadrilha internacional de tráfico de drogas.
Às quatro horas da manhã
chegamos ao local onde estava acontecendo a transação ilícita e colocamo-nos à
espreita, assim como outros agentes da Interpol que já estavam de tocaia
aguardando as nossas ordens.
No momento em que Bóris
recebeu uma maleta com dinheiro e encostou um caminhão portando drogas Lisa
levanta-se e grita para que Bóris se rendesse, pois ele estava cercado e seria
preso.
Os demais agentes da Interpol
seguem em direção a Bóris e sua gangue e começa uma troca de tiros , porém Lisa
como era a mais experiente de todos saiu da rota de fuga dos demais marginais e
seguiu Bóris adentrando-se nas ruelas do subúrbio parisiense.
Lisa ia por um lado e eu por
outro, enquanto Bóris tentava fugir, porém como Lisa era uma exímia atiradora,
ela mirou na perna de Bóris e acertou um tiro certeiro no joelho dele,
fazendo-o cair.
Eu como estava vindo pelo
outro lado consegui desarmar Bóris que estava caído no chão e então minha
parceira teve o prazer de gritar para o nosso fugitivo que ele estava preso.
Às treze horas nossa missão
na França estava cumprida e então retornamos para o nosso hotel para um
descanso merecido.
Conto erótico : "Diário de uma policial (parte 3)"
DIA 3
Em torno das quatorze horas
Lisa recebe uma ligação de Bóris pedindo para que ela o encontra-se próximo a
Torre Eiffel, pois ele estava lá para uma reunião e depois os dois sairiam
juntos.
Eu e Lisa preparamos as
nossas escutas e combinamos que ela estaria com Bóris e eu estaria monitorando
a conversa deles e no momento oportuno chegaria para prendê-lo ou então
elimina-lo caso fosse necessário.
Às dezesseis horas Lisa chega
aos pés da Torre Eiffel vestindo um vestido vermelho colante ao seu corpo e
então recebe uma ligação de Bóris. Ele pedia para que ela subisse ao
restaurante no topo da torre, pois ele já estava lá.
Lisa sobe e encontra Bóris,
uma mulher e outro homem conversando sobre negócios, e mesmo de longe Lisa
consegue ouvir que a negociação ocorreria naquela noite nos subúrbios de Paris.
No momento em que ela aproxima-se da mesa Bóris muda sua expressão facial e diz
para seus companheiros de mesa que aquela que estava chegando era uma amiga
dele e que eles teriam tempo até fechar a negociação para que eles fizessem uma
festa a quatro.
A mulher que se encontrava
com eles era uma morena de corpo escultural e imediatamente ela sentou-se ao
lado de Lisa e cochichou no ouvido dela que ela era linda. Lisa não se fez de
rogada e falou que ela e o seu amigo ainda não tinham visto nada ainda.
Bóris levanta-se, pega Lisa
pela cintura e vai saindo do restaurante, mas é claro que convidou seus
companheiros de mesa para acompanha-los.
Os quatro foram para um motel
luxuoso nas imediações de Paris e chegando lá a mulher que estava com eles
transformou-se, falando que entre quatro paredes valia tudo, mas o que ela mais
desejava era ser usada por Bóris, seu amigo e por Lisa.
Micha era o nome da devassa e
Bóris sabendo da insasiedade dela mandou que Lisa colocasse-a na cama para que
os três usassem o corpo dela na busca do prazer.
Lisa então deitou ao lado de
Micha e começou a beija-la por todo o seu corpo enquanto que Bóris e seu amigo
davam os seus caralhos para que as duas chupassem.
Micha chupava o pau de Bóris
e Lisa o pau de seu amigo e depois trocavam, ora sugando um ora sugando outro.
Bóris por sua vez penetrou a buceta de Micha enquanto Lisa lambia seu saco e
sua bunda. O amigo de Bóris pincelou o seu pau na buceta de Lisa e começou a
fude-la.
A orgia estava acontecendo e
o perfume do sexo exalava por entre os poros do quarteto.
Em certo momento os dois homens pararam de
fuder as duas safadas e mandaram que ambas gozassem se fudendo. Lisa então
começou a friccionar sua vagina de encontro à vagina de Micha enquanto elas se
beijavam e se arretavam. Os homens por
sua vez masturbavam-se olhando aquela cena luxuriante.
Micha pegou um vibrador e
socou na buceta de Lisa e fudeu-a como se fosse um homem. Nesse instante Lisa
tinha um vibrador enfiado na buceta, o caralho de Bóris em sua boca e o outro
caralho no seu cú. Lisa estava sendo preenchida por todos os seus orifícios e
quanto mais cadenciada estava aquela foda, mais tesão Lisa sentia.
Lisa acabou gozando com o
vibrador em sua buceta , mas Bóris e seu amigo queriam fude-la também, então
fizeram com que Lisa ficasse de quatro e começaram a meter no cú e na buceta
enquanto que a Micha ficava só olhando e se masturbando.
Lisa cavalgou no pau dos dois
e teve múltiplos orgasmos sendo penetrada por eles e então os dois se puseram
de pé ao lado dela mandando que ela os masturbasse até que eles gozassem. Ela
pegou seus paus, masturbou e chupou até que eles lhe inundassem com a porra de
seus caralhos.
Após essa luxuriosa orgia o
quarteto se refez e então Bóris disse que estava na hora deles irem para o
subúrbio de Paris, mas que antes deixariam Lisa em seu hotel.
Conto erótico : "Diário de uma policial (parte 2)"
DIA 2
Às oito horas da manhã nosso
telefone tocou. Era nosso informante da França nos dizendo que o nosso algoz
iria almoçar em um restaurante próximo ao local em que nós nos encontrávamos.
Pedi para Lisa se vestir
radiantemente e então saímos do hotel para apreciar as obras de arte
parisienses até próximo ao meio-dia, horário este em que nos dirigiríamos ao
restaurante onde o nosso procurado estaria.
Ao meio-dia, entramos no
restaurante e percebemos que Bóris já estava lá almoçando com outra pessoa.
Sentamo-nos em uma mesa de frente para a mesa onde ele se encontrava e Lisa
sentou-se de forma que o nosso meliante poderia visualiza-la de frente assim
como ela também.
Lisa saboreava sua lagosta e
com os olhos se insinuava para Bóris, e ele percebendo isso solicitou ao garçom
que entrega-se um bilhete para ela. No bilhete havia um número de quarto e o
endereço do hotel onde ele se encontrava. Ela pegou o bilhete e discretamente
fez um sinal com a cabeça para Bóris fazendo-o perceber que ela iria
procura-lo.
Após o almoço saímos e
retornamos para o hotel para combinarmos o que aconteceria naquela noite. Combinei
com Lisa que ela iria ao hotel de Bóris e lá ela faria o necessário para ganhar
a confiança dele e também saber quais seriam os próximos passos dele.
Lisa estava com a adrenalina
pulsando em seu corpo e eu sabia que somente o sexo a acalmaria, mas resolvi
preservar o seu ímpeto sexual para que ela descarregasse o mesmo com Bóris.
Às dezenove horas chamamos um
taxi e Lisa dirige-se ao hotel que estava no cartão.
Chegando ao hotel Lisa
apresenta-se ao recepcionista do hotel que já sabia que ela chegaria, levando-a
diretamente para o quarto de Bóris.
Adentrando no quarto, Lisa vislumbra Bóris e
mais um amigo seu, ambos bebendo um vinho Baron de Ariganot que de pronto já
foi servido para ela também degustar. A conversa estava ótima e o erotismo
estava aflorando no ar, então Bóris puxa Lisa de encontro ao seu corpo
perguntando para ela se as coisas iriam ficar só na conversa ou se eles
poderiam saborear aquele corpo sexy e sensual dela.
Lisa então se levanta e
começa a tirar a sua roupa. Ela vestia um espartilho preto que salientava as
curvas de seu corpo. Bóris e seu amigo ficaram fitando o corpo dela, já ambos
com o pau para fora da calça, cada um com o membro mais duro que o outro.
Lisa abaixa-se a começa a
chupar o pau de Bóris enquanto o amigo dele já foi passando a mão nos peitos e
na buceta dela. Lisa demonstrava ser uma verdadeira puta para eles, sugando
avidamente o pau, ora de um ora de outro. Boris já estava com o pau explodindo de tesão
e então colocou Lisa na cama, com as pernas abertas, e começou a fuder a buceta
dela com todo vigor enquanto que o amigo dele socava o pau dele na boca da
safada. Lisa gemia e urrava de prazer e quanto mais ela gemia, mais Bóris e seu
amigo fudiam ela. Em certo momento, enquanto Bóris deitava-se para que Lisa cavalga-se
seu caralho, o amigo dele chegou por trás de Lisa e começou a meter no cú dela.
Minha parceira de trabalho
agora estava empalada com um caralho no cú e outro na buceta e quanto mais eles
fudiam com ela, mais ela gemia e pedia mais e mais.
Ela era incansável para alcançar aos seus
objetivos e não seriam aqueles dois caralhos que iriam dete-la.
Bóris depois de muito tempo
fudendo com Lisa disse que iria gozar, então ela abriu sua boquinha gulosa e o
fez gozar na sua boca. Por sua vez o amigo de Bóris continuava socando o
caralho na buceta dela até a fazer gozar. Depois que Lisa gozou o amigo de
Bóris jorrou sua porra nos peitos dela e os três caíram extasiados na cama.
Depois que eles se refizeram
da foda Bóris combinou com Lisa de se encontrarem no outro dia, pois ele
estaria fechando uma negociação e após isso os dois sairiam juntos.
Chegando ao nosso hotel Lisa
me contou tudo que havia acontecido e eu olhei nos olhos dela e pedi para ela
me chupar, pois ela já havia gozado naquele dia e eu ainda não.
Ela fitou meus olhos falando que meu desejo
era uma ordem e já caiu de boca no meu pau. Dessa vez ela chupava com mais
vontade do que antes e enquanto ela me chupava ela acabou introduzindo um dedo
no meu cú. Percebi que ela enfiava o dedo e me chupava, enfiava e chupava. E
assim, com ela socando um dedo no meu cú acabei gozando duas vezes seguidas na
sua boca.
Depois que ela me fez gozar
ela se aninhou junto ao meu corpo, pediu para que eu fizesse um cafuné nela até
que ela adormecesse, pois no dia seguinte nós iriamos prender o traficante mais
procurado do mundo.
Conto erótico : "Diário de uma policial (parte 1)"
DIA 1
Era um dia normal de trabalho
na agência da Interpol em que eu e Lisa trabalhavamos até que uma chamada
telefônica de urgência soou em minha mesa.
Eu e Lisa teríamos que sair
em uma missão onde deveríamos prender o traficante mais procurado no momento,
um russo chamado Bóris Kurnikow, e para isso poderíamos e deveríamos usar todas
as nossas armas, inclusive o poder de sedução de Lisa caso isso fosse
necessário.
Sabíamos que o nosso meliante
encontrava-se na França então foi para lá que nos dirigimos.
Ficamos hospedados em um
hotel em frente ao Museu do Louvre e como estávamos disfarçados ficamos
hospedados no mesmo quarto, fingindo ser marido e mulher.
Naquela noite Lisa estava
radiante, vestida com uma roupa colada ao seu corpo e como ela sabia que eu há
muito tempo a desejava ela simplesmente me olhou disse que também me queria.
A partir daquele momento
deixamos de ser colegas para sermos duas pessoas na busca do prazer.
Coloquei Lisa deitada na
cama, tirei toda sua roupa deixando-a somente de calcinha e então passei a
beija-la da cabeça aos pés. Eu
mordiscava a nuca de Lisa e ela gemia baixo, e então passei minha boca pelos
seus seios e os suguei. Lisa já estava ficando fora de si e como uma verdadeira
safada ela pegou minha cabeça pelos cabelos e mandou que eu chupasse sua
buceta.
Abri as pernas dela e passei a suga-la. Aquela
buceta era uma delicia de se chupar. Eu enfiava minha língua dentro dela e
tirava, sugava seu grelinho e Lisa gemia e arfava de tesão e prazer.
Senti o corpo dela tremer todo e então ela me disse que havia gozado,
mas que queria mais. Foi então que me deitei e Lisa começou a lamber o meu pau,
sugando minhas bolas e lambendo meu pau até a cabeça. Lisa sabia chupar um pau,
pois eu estava adorando sentir a boca dela devorando meu caralho. Falei para a minha putinha que eu iria gozar
e então ela acelerou o ritmo de suas chupadas até que enchi sua boca com
golfadas de minha porra. Lisa simplesmente me olhou com uma cara de putinha,
engoliu a minha porra e me beijou. Adorei sentir o gosto de minha porra através
da boca dela.
Após essa gozada coloquei
minha safada de quatro, apoiada sobre a
cama e comecei a meter meu caralho na sua buceta. Eu socava firme, com
movimentos rápidos e ao mesmo tempo dava tapas naquela bunda deliciosa que ela
tinha. Lisa sabia que eu iria comer o seu cú, e então ela mesma guiou o meu
caralho para o seu orifício anal e foi sentando no meu cacete até ele entrar
todo no seu rabo. Eu gemia e ela também, e enquanto gemíamos falávamos palavras
desconexas até que senti ela gozar novamente. Ela gozou com meu caralho enfiado
no seu rabo e pediu para que eu gozasse nele também. Dei mais algumas metidas
no cú dela, virei-a de frente e despejei minha porra em seu rosto e peito.
Após essa foda deliciosa nos
recompomos e resolvemos dormir, pois sabíamos que o dia seguinte ainda teria
muitas emoções para nós.
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