Conto erótico : Camile, a estudante de psicologia

Conto erótico : "Camile, a estudante de psicologia"

Camile a estudante de psicologia

 

Quando conheci Camile ela já cursava psicologia em uma grande universidade e nos seus inúmeros trabalhos relacionados com o comportamento sexual do ser humano era eu quem sempre a ajudava.

 Minha menina estava se tornando expert nos assuntos relacionados a sexo tanto na teoria quanto na prática.

 Em uma de suas matérias de estudo surgiu como tema de debate e análise os fetiches humanos e Camile ficou encarregada de dissertar sobre o voyeurismo que vem a ser, do ponto de vista psicológico, uma doença que provoca sérios distúrbios de sexualidade, fazendo com que o voyeur procure satisfazer seus desejos apenas através dos olhos. Parte do prazer do voyeur consiste em ver exatamente o que é proibido e segundo especialistas, ao ver cenas de sexo o voyeur experimenta o ato sexual de modo vicariante, identificando-se com um dos participantes.

 Para Camile a teoria não condizia com a prática e ela estava decidida a provar que o voyeurismo não era uma doença e sim algo que só vem a acrescentar na vida sexual das pessoas.

 Sugeri a Camile que eu poderia ser voyeur enquanto ela seduzia um de seus colegas em algum local da universidade e depois eu diria para ela o que eu senti e como me portei. Ela aceitou a proposta na hora e partimos para a nossa experiência.

 Em um intervalo de suas aulas Camile pegou um de seus colegas e o levou para uma mesa afastada na lancheria da universidade. Como eu já sabia em qual mesa ela sentaria, eu já estava sentado em outra mesa e estrategicamente posicionado para observar e me excitar com tudo que iria ocorrer.

 Minha menina levada sentou com o seu colega e pediu um suco já para ter um pretexto de se molhar e molhar o seu colega. Ao começar a tomar o suco logo Camile deixou virar um pouco de suco sobre seu dorso e também sobre suas coxas, além de molhar a calça de seu colega.

 Seu colega mais que de pronto pegou um pano e começou a alisar, primeiro os seios cobertos de Camile e depois as suas coxas. Camile agradeceu a ele e pegou o mesmo pano e passou nas pernas de seu coleguinha, porém ela foi um pouco mais ousada e deixou sua mão escorregar por sobre o pênis de seu colega, que naquele momento já estava de pau duro pelo volume que se formou em sua calça e que Camile apreciou.

 

Camile sabia que eu estava observando tudo isso e que eu estava adorando ver mesmo que de longe que ela já havia posto a mão sobre o pau de seu colega. Consegui perceber que o colega de Camile se aproximou mais dela e começou a sussurrar no ouvido e pela carinha de safada que eu a via fazer ele deveria estar propondo para ela ir adiante.

 

Pude ver Camile abrindo a calça de seu colega e colar a mão para dentro. Ela se encontrava sentada ao lado dele, observando as outras pessoas que estavam ao redor e demonstrava muito prazer por estar fazendo aquilo. Eu que estava observando todos os detalhes já estava de pau duro também e já estava alisando o meu pau por sobre a minha calça.

 

O colega de Camile num ímpeto de tesão e coragem colocou seu pau para fora, mesmo tendo outras pessoas ao redor e ela fingindo deixar cair alguma coisa embaixo da mesa abaixou-se. Camile ficou algum tempo ali embaixo e eu pude perceber pelo rosto de seu colega que ela o estava chupando. Morri de tesão em imaginar que aquela boquinha que eu tanto adoro beijar estava sugando o pau de seu colega ali, praticamente ao meu lado e ao lado de outras pessoas. Seu colega fechava os olhos e colocava a sua mão embaixo da mesa. Ele forçava algo para baixo e depois pude ver que era a cabeça de Camile para junto de seu pau. Depois de alguns minutos Camile sai debaixo da mesa limpando seus lábios e com a sua boquinha escorrendo um líquido viscoso. O colega dela havia gozado na boca de Camile e ela havia engolido a porra dele bem ali próximo a mim e eu não podia nem ao menos dar o meu pau para ela também chupar.

 

Eu a fitei de longe e percebi que ela olhava para os lados tentando me encontrar. Seus olhos se juntaram ao meu e pude perceber que ela estava adorando fazer aquilo e ela também sabia que eu estava morrendo de tesão.

 O colega de Camile colocou a sua cadeira de uma forma em que as pernas dos dois ficavam entreabertas. Eles estavam de frente um para o outro e Camile se aproximou mais do corpo dele. Percebi que ela falou alguma coisa no ouvido dele e após isso ele colocou a mão por dentro da saia dela. Eu sabia que ele estava com a mão tocando o grelo dela e talvez até enfiando um dedo na bucetinha dela.

 Camile estava de olhos fechados, com seu rosto encostado ao rosto dele e dava para perceber que suspirava e as vezes mordia os próprios lábios para não soltar nenhum grito ou fazer barulho. De repente vejo de longe Camile tremer o seu corpo e amolecer de encontro ao corpo de seu colega. Ela havia gozado ali, sentada na cadeira da lancheria da universidade.

 

Eu estava ali ao lado observando tudo atônito e sem poder me masturbar, somente me alisando por cima da calça. Camile depois de gozar se arrumou na cadeira e olhou para mim e eu morrendo de tesão acabei gozando dentro das calças.

 Mais tarde encontrei novamente Camile na saída de sua aula de psicologia e ela me perguntou o que eu achei da desenvoltura dela e do que eu senti sendo voyeur: falei para ela que eu havia gozado somente observando ela e seu colega gozando e que o prazer de gozar dessa forma, somente observando é um prazer diferente, mas ao mesmo tempo intenso, pois gozamos muito mais com a mente do que fazendo o sexo propriamente dito.

 Dito isso Camile me beijou, me agradeceu por eu permitir a ela todos esses prazeres e eu a levei para casa afim dela encontrar seu marido corno que só queria saber de assistir televisão e não entendia nada de sexo.

 

Autoe : Luciano PC