Conto erótico : Camile a menina levada na festa de lançamento do livro

Camile a menina levada na festa de lançamento do livro

 

Era noite da festa de lançamento do meu livro intitulado “Contos explícitos de uma menina mulher” e no local encontravam-se centenas de pessoas querendo comprar o livro e ao mesmo tempo pedir uma dedicatória minha.

 

A festa estava perfeita, tendo a crítica especializada já elogiado o meu trabalho e os leitores em fila para que eu assinasse seus livros, e num dos momentos em que pude olhar para cima e fitar os olhos dos meus leitores me deparo com Camile, linda, perfeita e mais que gostosa também na fila. Ela seria a próxima a pedir a minha assinatura, e foi então que resolvi mudar a minha forma de dedicatória e resolvi ler um dos capítulos do livro para ela. É claro que Camile sabia que todas aquelas histórias do livro tinha se passado comigo e com ela, porém ninguém mais sabia disso e nem ela imaginava que eu faria essa surpresa para ela.

 

Quando Camile chega a minha frente os repórteres já estavam nos fotografando, assim como fotografaram os outros leitores, porém quando ela me estendeu o livro para eu autografar eu olhei para os olhos dela com um ar de volúpia e tesão e falei para ela e todas as outras pessoas que estavam ao redor que eu faria uma surpresa e que leria um capítulo do livro em homenagem a todos os meus leitores e em especial para a minha musa inspiradora.

 

Abri o livro em comecei a ler:

 

“ Era um dia qualquer de dezembro e eu caminhava displicentemente pelas ruas de minha cidade de cabeça baixa, pensando em minha vida quando de repente me esbarro em uma loira linda, simplesmente perfeita e a derrubo. Ao levanta-la peço desculpas e ela me olha nos olhos e diz: muito prazer, meu nome é Camile.

 

A partir daquele momento nossas vidas se entrelaçaram e passamos a nos conhecer e a conviver quase que diariamente. Eu levava Camile até sua faculdade, para bibliotecas e para todos os lugares onde ela me permitia levar. Eu sentia que Camile era uma mulher discreta, porém também percebia pelos seus olhares que ela tinha vontade de ultrapassar a barreira da amizade e ser algo além de minha amiga. Eu percebia que ela desejava ser minha, mesmo ela sendo casada e sabendo que eu também o era.

 Certo dia peguei Camile como de costume em sua faculdade, porém dessa vez rumei com ela para um motel ao invés de leva-la para casa. Chegando à porta do motel olhei para Camile e perguntei a ela se eu poderia entrar ou se ela gostaria de ir para casa. Camile me olhou e me disse: “eu esperava por esse momento a muito tempo, então agora deixe eu ser sua em toda a plenitude.”

Ouvindo isso entramos no motel e a partir daquele momento nossas vidas não seriam mais as mesmas.

 Entrando no quarto peguei Camile no colo, já beijando sua boca carnuda e coloquei-a sobre a cama. Comecei a tirar peça por peça de sua roupa deixando Camile somente de calcinha e sutiã. Camile estava de olhos fechados e eu só podia ouvir os suspiros que ela emitia.

 Camile gemia baixinho, as vezes murmurava dizendo que ela era minha e que queria sentir e me dar muito prazer.

 

Beijei os lábios, os olhos e o rosto de Camile e com minhas mãos fui massageando seu dorso nu e toda a sua pele. Eu podia sentir a pele de Camile se arrepiando, seu corpo tremendo e seu perfume de fêmea querendo sentir prazer.

 

Camile somente gemia enquanto eu lambia cada centímetro de seu corpo. Enquanto eu beijava a barriga dela ela me pedia para não parar, então fui descendo até chegar na gruta úmida de prazer de Camile.

 

Comecei a sugar e lamber a buceta de Camile, minha língua passeava por aquele monte de prazer até que comecei a sugar o grelinho dela com movimentos suaves e às vezes mais rápidos. Camile se contorcia de prazer e eu podia sentir que ela estava amando ser sugada. Quando percebia que Camile iria ter um orgasmo eu parava e recomeçava tudo novamente.

 

Após vários minutos sugando o monte de prazer de Camile ela se soltou, pegou suas mãos e colocou sobre a minha cabeça e forçou minha boca contra sua buceta. Camile me disse: “me chupa seu safado, pois eu quero gozar na tua boca. Vai, enfia um dedo na minha buceta”.

 

Percebi que aquela menina ingênua não existia mais e eu estava transformando aquela menina em uma putinha.

 

Continuei a sugar o néctar de Camile e ao mesmo tempo fui enfiando um e depois dois dedos dentro de sua bucetinha. Camile urrava de prazer.

 

Eu sentia sua pele se arrepiando, sentia seus poros exalando o perfume do sexo e pude sentir pela primeira vez Camile gozando na minha boca. Camile gemeu alto e depois quase que desfaleceu de prazer.

 

Sentindo que Camile havia gozado beijei sua boca e falei para Camile que aquele era o primeiro de muitos orgasmos que teríamos juntos e que daquele momento em diante nós seriamos dois corpos a procura do prazer pleno.

 

 

Camile me olhou e me disse para penetra-la, pois ela me queria dentro dela. Ouvi aquele pedido e fui abrindo as pernas dela. Camile voltou a fechar os olhos e eu fui introduzindo centímetro por centímetro meu pau dentro de sua buceta. Eu colocava e retirava lentamente meu pau de dentro dela, as vezes em ritmo lento e as vezes mais rápido. Camile podia sentir meu pau dentro dela e eu podia sentir as contrações de sua buceta em meu pau.

 

Fiquei penetrando Camile por muito tempo nessa posição e pude perceber nos olhos dela que ela já estava prestes a gozar novamente. Comecei a aumentar o ritmo e ouvi Camile gemendo e gozando novamente. Dessa vez Camile revirava os olhos, gritava e gemia dizendo que nunca havia sentido um prazer tão grande quanto aquele.

 

 

Ouvindo isso aumentei o ritmo e acabei gozando dentro da buceta dela. Inundei a buceta com meu néctar do prazer e falei para Camile que ela era perfeita.

 

Depois de já termos gozado falei para Camile que era hora de retornarmos a nossa realidade e que eu deveria leva-la para casa para que seu marido não desconfiasse de nada.

 

Camile me beijou novamente e saímos do motel. Chegando em frente a casa dela como de costume ela me olhou nos olhos e me falou : “agora eu sou sua, quero aprender contigo tudo de bom que o sexo pode me proporcionar.”

 

Falei para Camile que essa tinha sido a primeira de muitas de nossas histórias e nos despedimos. ”

 

Após eu ter lido esse capítulo de meu livro perguntei qual era o nome de minha leitora para eu fazer a dedicatória e ela olhou para mim e disse: Camile.

 

Nesse momento todos nos olharam e eu falei em tom de brincadeira para que as outras pessoas ouvissem: o mesmo nome de minha musa.

 

Eu e Camile sabíamos que aquilo era verdade, mas até hoje para os leitores e a imprensa ficou a dúvida se aquela Camile era a minha Camile ou uma outra leitora especial.


Autor : Luciano PC