sábado, 16 de março de 2013

Conto erótico : A primeira vez de Camile comigo e um amigo meu


A primeira vez de Camile comigo e um amigo meu


 


Camile havia me falado que um de seus fetiches seria transar comigo e mais um amigo junto, coisa que para ela seria praticamente impossível, pois ela não conhecia mais ninguém que topasse transar com ela e mais alguém, a não ser eu.


Falei para ela não se preocupar com isso, pois eu iria conseguir um amigo meu de confiança para que ela pudesse realizar esse seu fetiche.


Demorei um pouco para encontrar o amigo ideal para satisfazer a minha Camile, mas encontrei e falei para ela ir ao nosso motel e me aguardar vendada e só de espartilho na cama.


Passado algum tempo ela me liga e diz que já estava no motel, no quarto 69 e já estava toda gostosa esperando por mim e minha surpresa.


Chegando ao motel eu e meu amigo entramos e ao entrar no quarto vimos uma visão maravilhosa : Camile estava vendada, deitada na cama vestindo uma calcinha fio-dental e espartilhos vermelhos.


Falei para ela ficar quietinha e somente obedecer a mim, pois nessa noite ela seria preenchida por completo, tendo dois homens para satisfaze-la.


Dito isso, eu e meu amigo amarramos as mãos e as pernas de Camile, deixando ela deitada de frente para nós.


Meu amigo começou a beijar e a lamber os pés dela, enquanto eu beijava o rosto, boca e a parte de cima do corpo dela.


Camile gemia baixinho, pedindo para meu amigo subir mais a língua e pedindo para ele passar no meio das pernas dela. Falei para Camile ficar quietinha, pois quem estava mandando ali era eu e não ela.


Ela, como uma boa cadelinha respondeu para mim que faria tudo que eu mandasse.


Mandei-a abrir a boquinha, chupar minhas bolas e meu pau, coisa que ela sabia fazer com maestria, pois ensinei a ela em nossas diversas fodas como se chupava um pau.


Enquanto Camile me chupava, meu amigo já estava com a boca dele sugando o grelinho dela e lambendo aquela buceta maravilhosa. Camile gemia, se contorcia de tesão e me chupava mais e mais.


Falei com meu amigo para trocarmos de lugar, pois eu queria sentir o gosto da buceta dela e queria que ela sentisse o gosto do pau dele em sua boca.


Meu amigo socou o pau dele direto na boca dela, a fazendo babar no caralho dele, e enquanto isso eu lambia e sugava o grelo dela.


Fiquei sugando o grelinho dela por um bom tempo e mandei meu amigo lamber e chupar os peitinhos de Camile para que déssemos a ela o primeiro orgasmo da noite. Camile gemia e se contorcia, tendo duas bocas lhe sugando e não demorou muito Camile já se contorcia em um orgasmo cheio de tesão.


Após Camile ter gozado com nossas bocas, tirei a venda dos olhos dela e soltei os seus braços e pernas, pois agora ela ia gozar com nossos paus.


Era a primeira vez que Camile via dois homens nus na sua frente e a disposição dela para fazê-la gozar.


Camile já conhecia meu corpo, pois fudiamos quase que semanalmente, mas deixei-a apreciar e admirar o corpo de meu amigo também.


Mandei meu amigo deitar-se na cama e disse para Camile explorar o corpo dele, pois eu iria me sentar ao lado deles e ficar admirando a minha putinha mostrar para o meu amigo tudo que eu ensinei a ela.


Camile olhava o corpo do meu amigo e olhava para mim com um olhar de uma verdadeira puta. Seus olhos brilhavam de contentamento por estar ali com dois machos de verdade enquanto o seu corninho estava em casa assistindo televisão.


Camile começou a lamber o corpo do meu amigo, passando a língua por toda extensão da coxa dele, depois começou a lamber as bolas e por fim a cabeça do pau . Enquanto ela estava lambendo o pau dele eu estava ali sentado, observando a cara de putinha que ela fazia para mim, lambendo aquele pau que mais parecia ser um presente que eu estava dando para ela.


Minha putinha olhou para mim e me falou: “estou chupando este pau e depois vou chupar o seu. Quero sentir dois paus na minha boca, na minha buceta e no meu cú.”


Eu realmente tinha transformado aquela menina em uma puta, por sinal a melhor puta de todas.


Camile babou mais um pouco o pau do meu amigo e depois começou a esfregar a buceta dela na cabeça do pau dele. O pau do meu amigo latejava de tesão e eu falei para os dois que eu iria ajuda-los naquela foda.


Aproximei-me de Camile por trás, lambi a bunda dela e depois a buceta, deixando ela encharcada para que meu amigo fudesse ela. Depois disso falei para Camile levantar um pouco o corpo, peguei o pau do meu amigo com minha mão e fui esfregando aquele pau na buceta dela. Minha safada já gemia, implorando para que eu permitisse que aquele pau entrasse nas entranhas dela.


Peguei o pau do meu amigo e fui colocando ele dentro da buceta de Camile e disse para ela: “pronto minha puta, agora o pau dele já esta na tua buceta. Fode com ele e chupe meu pau.”


Camile começou a rebolar no pau de meu amigo enquanto eu chegava pela frente dela, ficando de pé na cama e com o meu pau atolado naquela boquinha de puta. Ela subia e descia em movimentos ritmados e ao mesmo tempo me chupava arfando de tesão. Meu amigo disse que podia sentir as contrações da buceta dela mastigando o pau dele. Falei para ela ficar de quatro e mandei meu amigo come-la naquela posição. Com ela de quatro ele começou a meter forte na buceta dela e eu me aproximei por baixo de ambos e me pus a sugar e lamber o grelo dela. Ela tinha um pau atolado em sua buceta e ao mesmo tempo minha boca lambendo seu grelinho. Camile gritava e urrava, pedindo vara e disse que iria gozar novamente.  Enquanto ela gritava pude sentir o corpo dela se contorcendo todo e se arrepiando. Minha puta havia gozado novamente, agora com o pau do meu amigo atolado nela e comigo sugando seu grelinho.


Meu amigo disse que também estava prestes a gozar, então mandei ele gozar dentro da buceta dela e enche-la de porra, e foi isso que ele fez, inundando aquela bucetinha com o seu gozo.


Minha putinha já tinha gozado duas vezes e eu ainda não tinha gozado, então falei para ela sentar no meu pau e rebolar.


Ela, com aquela buceta toda lambuzada de porra de meu amigo se aproximou do meu pau e foi logo sentando e rebolando. Eu sentia sua buceta totalmente lubrificada, tanto por causa do gozo dela como também pelo gozo de meu amigo. O tesão era enorme demais e Camile falou para mim que estava amando ser puta de dois homens, e foi ai que eu a repreendi e disse que ela não era puta de dois homens e sim somente minha puta. Ela estava com dois homens por que eu a deixava fazer isso e por que eu queria que ela aprendesse cada vez mais a me satisfazer e se satisfazer de todas as formas.


Ela fechou os olhos e rebolou mais e mais, e eu falei para ela que iria gozar. Ela pediu para mim gozar em sua boca e eu mandei ela sair de cima de meu pau e me chupar. Camile me chupou e eu comecei a dar golfadas de porra em sua boca.


Nessas alturas Camile já havia gozado duas vezes e já tinha recebido porra em sua buceta e na sua boca, mas havia muito mais por acontecer ainda.


Meu amigo me vendo gozar na boca da minha puta já estava de pau duro novamente, então mandei Camile ficar de quatro na cama, pois eu queria que ela fosse fudida no cú por meu amigo e por mim em sua buceta.


Ela ficou de quatro e meu amigo começou a enfiar o pau no cúzinho dela. Camile adorava sexo anal, então não foi difícil de meu amigo penetra-la. Ele enfiava lentamente no cú dela e eu fiquei por baixo dela já encaixando meu pau na sua buceta.


Nessa hora Camile disse que estava se sentindo a rainha das putas, pois estava com um pau atolado na buceta e outro no cú. Mandei-a fuder gostoso, pois eu queria que ela soubesse como era ter o cú e a buceta cheios de porra.


Ela rebolava, meu amigo arfava socando seu pau no cú dela e eu estava ali com meu pau atolado naquela buceta, sentindo o roçar do pau de meu amigo por dentro do cú dela e observando os olhos da minha Camile, a minha puta. Ela as vezes fitava meus olhos como se quisesse me agradecer por tudo isso e as vezes me beijava com uma tara descomunal.


Em certo momento ela pediu para que nós dois gozassemos dentro dela e meu amigo sem pestanejar começa a soltar sua porra dentro do cú de minha Camile. Ele depois de gozar tirou o pau de dentro dela e eu pude sentir a porra quente dele escorrendo para fora, caindo sobre o meu saco que estava atolado na buceta dela.


Meu amigo sentou-se e ficou olhando Camile rebolar no meu pau. Ela olhava para ele passando a língua em seus lábios como se pedisse para que ele desse o pau para ela chupar, porém ele ficou ali sentado, somente observando ela me fazer gozar.  Falei para ela que meu gozo estava chegando e ai ela aumentou o ritmo de seus movimentos me fazendo inundar aquela buceta de porra. Após eu gozar ela ficou sentada sobre o meu pau e começou a esfregar seu grelo. Ela fechou os olhos e se masturbou até gozar sentada no meu pau.


Aquele quarto de motel cheirava a pura devassidão e sexo. Camile tinha porra escorrendo por todos os seus buracos: escorria pela boca, pelo cú e pela buceta. Era lindo demais ver aquela menina levada estar se saciando e estar nos saciando daquela forma.


Falei para Camile que queria que ela nos fizesse gozar mais uma vez, mas dessa vez ela teria que chupar eu e meu amigo ao mesmo tempo até nos fazer gozar em seu rostinho.


Ela olhou para mim, sorriu e falou: “seu desejo é uma ordem, seu depravado.” Sorri para ela e coloquei meu pau em sua boca. Camile revezava entre lambidas e chupadas, ora no meu pau, ora no pau de meu amigo. Ela nos fitava com seus olhos, nos sugava e com suas mãos foi penetrando um dedo em meu cú e outro dedo no cú de meu amigo. Ela sabia que eu adorava um fio-terra e meu amigo estava ali para satisfazê-la. Após alguns minutos de chupadas e lambidas em nossos paus eu tirei o meu pau de sua boca e comecei a jorrar porra na boca e no rostinho dela e logo depois foi a vez de meu amigo fazer o mesmo.


Depois de termos lavado ela de porra, peguei minha puta pelo braço, levei-a até o banheiro e fiz ela sentar-se na banheira de hidromassagem que estava vazia. Eu e meu amigo começamos a mijar na minha putinha para tirar toda a nossa porra dela e ela somente olhava para mim e me agradecia por eu ter dado para ela exatamente o que ela queria.


Ela disse que iria lavar sua buceta para retirar a porra que ainda escorria de dentro dela e foi ai que eu a proibi de fazer isso. Mandei-a colocar a calcinha e a levei para casa. Durante o trajeto meu amigo foi dirigindo e eu fui no banco de trás do carro com ela me chupando. Em frente a casa dela gozei em sua boca e mandei ela engolir minha porra, o que ela fez sem pestanejar.


Após a deixar sair do carro falei para Camile chegar em casa e dar um beijo demorado em seu maridinho corninho para que ele , mesmo sem saber, sentisse o gosto da porra de um macho de verdade.

 

Autor : Luciano PC


 

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