sábado, 16 de março de 2013

Conto erótico : Camile em minha festa de aniversário


Camile na minha festa de aniversário

Com a chegada de meu aniversário convidei meus amigos para comerem um churrasco em minha casa e é claro que convidei a minha menina levada Camile também para estar lá, pois minha esposa já a conhecia e sabia de nossa amizade.

 
Era um domingo ensolarado e por volta das dez horas e trinta minutos meus convidados já estavam chegando a minha casa, todos alegres e contentes por estarem lá em um dia especial. Minha esposa como uma boa anfitriã recebia a todos e depois de quase todos chegarem, em torno das 11 horas Camile chega também.

 

Camile vestia uma microssaia vermelha e um top. Ela estava linda, radiante, sublime e gostosa demais. Minha esposa pegou Camile pela mão e levo-a até mim para que ela me cumprimentasse.

 

Camile me deu dois longos beijos no rosto, me abraçou e sussurrou no meu ouvido: “Hoje o teu presente sou eu. Quero fuder contigo aqui na tua casa”.

 

Fiquei com o pau duro naquela mesma hora, porém como minha esposa estava por perto tive que disfarçar a minha ereção.

 

A festa estava animada e enquanto alguns amigos meus estavam na volta da churrasqueira fazendo o churrasco e minha esposa estava com outras amigas preparando o restante do almoço, eu perguntei aos meus convidados quem me ajudaria a pegar algumas cervejas na dispensa da casa. A primeira pessoa a se prontificar a ir comigo na dispensa foi Camile e depois mais um amigo meu disse que também iria.

 

Eu sabia que a dispensa seria o local ideal para Camile me dar o presente que eu queria dela, que era fude-la ali na minha casa, ouvindo o ruído da minha festa.

 

Entramos na dispensa e Camile se pôs a frente de mim, de costas e abaixou-se. Como ela estava com uma saia minúscula eu e meu amigo pudemos ver que ela estava sem calcinha e com a bucetinha depilada como eu gostava. Meu amigo arregalou os olhos, fitando a buceta de Camile e depois ele olhou para mim com uma cara de espanto. Perguntei para ele se ele queria colocar a mão na buceta dela e ele rapidamente disse que sim. Falei para ele que ele poderia colocar a mão para sentir o perfume da buceta de Camile e depois ele poderia sentar-se em uma cadeira que tinha ali perto para ver o que eu e Camile iriamos fazer.

 



Enquanto eu falava isso Camile nos olhava com uma carinha de puta, pedindo logo para ser tocada. Meu amigo aproximou-se dela e começou a alisar a buceta dela. Ele passava os dedos nela e depois cheirava e lambia os dedos dizendo que ela era a mulher mais gostosa que ele já tinha visto e que ele adoraria fuder com ela.

 

Camile sabia que eu que controlava as ações dela, então falei para o meu amigo que quem sabe um dia eu deixaria ele fuder a minha menina, mas agora ele teria que se sentar e se quisesse poderia se masturbar vendo eu e Camile fuder.

 

Dito isso Camile virou-se para mim, abaixou minha bermuda e começou a sugar meu pau. Camile me chupava das bolas até a cabeça do pau enquanto com uma mão ela tocava o grelinho dela. Eu via os olhos de puta de Camile me chupando e às vezes olhando para o meu amigo que também já estava sem bermuda e se masturbando no canto da dispensa.

 

Falei para Camile fazer um pequeno agrado para meu amigo e lamber um pouco o saco dele, então ela se aproximou dele e deu algumas suaves lambidas no pau dele. Meu amigo fez um gesto como se querendo fazer com que Camile o chupasse, mas eu falei para Camile parar e voltar a me dar atenção, pois meu amigo estava ali só para observar e gozar nos vendo fuder.

 

Peguei Camile pelas mãos, levantei a saia dela e coloquei-a apoiada em uma pilha de caixas de cerveja que havia ali. Daquele jeito que ela estava ela podia abrir bem as pernas para que eu pudesse penetra-la por trás.

 

Falei para meu amigo abrir os caminhos da buceta de Camile para mim colocando o dedo dentro da buceta dela e ele prontamente levantou-se e começou a meter o dedo naquela buceta deliciosa. Camile gemia baixinho, sussurrando que precisava de um caralho dentro dela. Meu amigo já esta se preparando para fude-la, mas falei para ele parar e sentar-se, pois quem mandava ali era eu e ele não iria fude-la e sim eu.

 

Meu amigo sentou-se novamente e eu peguei Camile pela cintura e meti meu caralho naquela buceta que estava pingando de tesão. Camile gemia baixo para meus convidados não escutarem o barulho de nossa foda da rua.

 

Camile rebolava no meu pau e se tocava, enquanto que meu amigo arrumava a cadeira dele para visualizar o meu pau entrando e saindo da buceta dela. Comecei a estocar mais forte, eu metia e tirava, metia e tirava meu pau daquela buceta. Em certo momento pude perceber Camile se apoiando com os dois braços sobre as caixas de cerveja e depois senti as suas pernas amolecerem... Camile havia gozado.

 

Depois de Camile gozar coloquei-a sentada de frente para mim de pernas abertas e voltei a meter meu pau na buceta dela, pois eu também queria gozar. Eu metia nela enquanto ela me envolvia com seus braços e trocávamos beijos picantes de língua.

 

Como eu sempre adorei sentir o perfume de Camile, sentir os seus beijos lascivos e o calor de sua buceta acabei gozando e inundando a bucetinha dela de porra.

 

Após eu ter gozado Camile colocou a mão dela na sua buceta e começou a aparar a porra que escorria e em seguida lambia tudo para deixar a buceta limpa e sem porra, pois ela estava sem calcinha. Ela lambia a mão e me falava que o sabor da minha porra era bom demais.

 

Meu amigo estava ali no canto ainda se masturbando, então falei para Camile ajuda-lo a gozar. Mandei-a chupa-lo até ele gozar na sua boca. Ela se ajoelhou e já enfiou o pau dele na boca e após duas chupadas ele já estava enchendo a boquinha dela de porra quente.

 

Camile engoliu toda a porra dele e a minha, nos olhou e me perguntou: “Então meu macho tesudo, gostou do meu presentinho de aniversário ?”.

 

Respondi a Camile que aquele era o primeiro de muitos presentes que ela estava me dando.

 

Após termos nos refeito dessa foda, pegamos as cervejas e levamos para a rua, onde todos os meus convidados já estavam reclamando da demora da cerveja e ainda perguntaram se nós tínhamos ido fabricar a bebida. Eu, Camile e meu amigo nos olhamos, demos uma bela risada e falamos para todos : “Vamos beber , pois estamos morrendo de sede e aquela dispensa é quente demais”.

 

Camile ainda completou a frase dizendo :“ Põe quente nisso. Até parece uma sauna em que só da para entrar sem roupa”.

 
Autor : Luciano PC

 

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