domingo, 26 de janeiro de 2014
Conto erótico : "Sendo amada como mereço"
Sendo amada como mereço
(Autora : Àghata Lee)
Hoje Marco estava daquele jeito.
Chato, de mau humor, cansado, reclamando
de tudo... “Afe” ... está difícil hoje. Mas eu resolvi ser boazinha e ficar na
minha e deixar ele na dele e ouvir as reclamações. Como sempre, tomou a cerveja
dele e não muito tarde nos deitamos e dormimos. Ainda bem que amanhã é sábado e
não trabalhamos.
Acordamos tarde e tomamos nosso café da
manhã. Ficamos em casa o dia todo, pois tínhamos coisas de casa para fazer. E
fiquei o dia todo fazendo.
No fim da tarde eu tinha terminado e fui
tomar meu banho, pra ficar cheirosinha para o Marco. Coloquei uma roupinha leve,
fui até a geladeira e peguei uma cerveja para mim, e fui para o quintal
aproveitar o sol que já estava se pondo.
Enquanto eu escuto um dos meus FlashBacks
favoritos, vem o Marco andando em minha direção.Me abraça e me beija, me
fazendo arrepiar e me diz:
“O minha branca, desculpe a minha chatice
de ontem. Hoje vou cuidar de você e recompensar por me aguentar.”
E voltou a me beijar gostoso e meus
arrepios continuaram. Arrepios de puro tesão. Marco quando está bem é fascinante.
Gentil, carinhoso e atencioso. E começamos a dançar no quintal mesmo, nos
beijando sem parar. As mãos dele percorriam o meu corpo todo. Acariciava os
meus seios e os apertava com carinho. Sua boa passeando pelo meu pescoço me
beijando. Ele sussurrava safadezas em meus ouvidos:
“Àgatha, minha branca, vou te comer
gostoso hoje.Te beijar dos pés a cabeça, chupar sua bocetinha, lamber ela
inteira. Lamber seu cuzinho todo, meter meus dedos neles te preparar para o meu
cacete entrar. Vou te ouvir gemer, arfar, gritar querendo mais.”
Continuamos a dançar. Agora Marco me vira
e fico de costas para ele. Ele continua a beijar, mas agora minha nuca. Suas
mãos descem até meu íntimo e acaricia por cima do meu vestido e como eu estava
em casa nem me preocupei em vestir calcinha ou colocar sutiã - eu estava apenas com um vestido. Ele coloca
a mão por baixo e dançamos enquanto acaricia minha bocetinha que fica a cada
minuto mais molhadinha.
A música acaba e começa outra, mas agora
não queremos mais dançar. E vamos andando para dentro de casa. E indo para o
quarto eu olho a mesa da sala tão convidativa e aponto para a mesa e falo para
o Marco:
“Amore, me deita de barriga pra baixo lá
na mesa, levanta minha perna e me chupa daquele jeito que só você sabe... E
lambe meu cuzinho também.”
E sem demora, Marco se direciona para a
mesa e faz como eu pedi. Ele apenas levanta a saia do vestido e se abaixa e começa
a me chupar gostoso me fazendo gemer de prazer. E mete fundo sua língua em mim,
tanto no cuzinho quanto na bocetinha. E sem se esquecer de usar seus dedos e
acariciar meu clitóris, o fazendo ficar inchado e me fazendo gozar na boca dele
bem rapinho. E enquanto Marco ainda me chupa eu rebolo em sua boca com meu
bumbum no rosto dele.
Agora é minha vez.
Levanto-me
da mesa e me agacho, abro a bermuda dele e tiro o cacete dele lá de dentro que
já está enorme de duro, pulsando, querendo já liberar o seu creminho em mim.
Antes de meter ele todo na boca lambo da glande até o saco e sem parar de olhar
para o Marco vendo em seus olhos todo o prazer que ele esta sentindo com minha
boca ao chupar ele. Marco segura minha cabeça me fazendo ir cada vez mais
rápido e seu cacete chegando até o fundo de minha garganta e sinto Marco
estremecer e tirar seu cacete de minha boca e ele jorra todo o creminho dele em
meu rosto do lado de minha boca. Agora Marco passa o seu cacete em meu rosto
espalhando tudo. Levanto-me e agora sim vamos para o quarto. Tiro o resto da
roupa do Marco o mordendo no peito e na barriga. Ele se deita na cama. E que
ideia boa de colocar um espelho do lado da cama assim podemos ver o que estamos
fazendo e eu adoro isso!! E do outro
lado o guarda roupa com espelhos!!!!
Agora começamos um 69! Não posso deixar o
cacete dele amolecer. E nos chupamos muito. Marco sempre caprichoso com sua
língua e dedos, E retribuo dando aquela lambida gostosa que ele tanto gosta. E
ficamos assim por alguns minutos, nos chupando e vendo a reação um do outo
através dos espelhos.
Paramos e então Marco pega uma echarpe
minha e venda os meus olhos e me deita na cama e mete seu cacete em mim me
fazendo gemer gostoso e arfar. Ele abre bem minhas pernas e mete rápido e
forte, e sem parar de falar o quanto me ama foder forte. O quanto gosta de me
ver gemer. E diz que estou maravilhosa e
que esta vendo o que esta fazendo comigo pelos espelhos e que esta adorando. E
sem tirar o seu cacete de mim cruza as minhas pernas em seu ombro e continua
metendo. E sempre acariciando o meu clitóris com seus dedos me fazendo gozar de
novo.
Marco se deita na cama e me guia até seu
colo e encaixa seu pau em mim que entra fundo e levanto minha cabeça de prazer.
Marco me pede pra ficar desse jeito e para eu gozar de novo. Eu começo a
cavalgar no cacete dele e rebolando ao mesmo tempo sem parar. Marco acaricia
meus seios e passa também suas mão em minha barriga, cochas e meu bumbum. Agora
ele me deita em cima dele e tenta chupar meus seios e consegue, os acaricia, os
aperta deixando os bicos bem durinhos. Levanto-me de novo e gozo de novo alto
gritando o nome do Marco, mas peço mais quero outro, mais um. Vou até onde está
a boca dele e o beijo sentindo meu orgasmo se esvair.
Agora fico de quatro. Marco pega o gel
debaixo dos travesseiros e passa em seu cacete. E antes de começar a passar o
gel em meu cuzinho ele o beija, o lambe. Agora sim começa a passar o gel. Mete
um dedo. Agora dois. Três. E está mais aberto agora e põe bastante gel lá
dentro pra ficar bem molhadinho. E continua com seus dedos acariciando meu
cuzinho e mete gostoso seu cacete em minha boceta e gemo me contorcendo toda e
já até sei o que ele vai fazer hoje. Fazia tempo que ele não fazia assim! ADORO AS SAFADEZAS DELE!! ADORO QUANDO ELE
BRINCA ASSIM COMIGO!!
Agora ele pincela a cabeça do cacete dele
no meu cuzinho antes de começar a meter. Põe a cabeça e vem entrando apertado
até chegar ao fundo. Nós dois gememos ao mesmo tempo, ele vai e volta várias
vezes devagar para eu me acostumar. Tira e põe mais gel no cacete e no meu
cuzinho. Agora entra mais fácil mais continua apertado, mas está mais liso. E
Marco já está mais rápido e não para de olhar o que esta fazendo através dos
espelhos. Tira seu pau do meu cuzinho e agora põe na minha boceta e mete forte
e gostoso e eu gemo muito. Volta para o meu cuzinho. Forte e rápido também. E
ficamos assim por um tempinho. Marco me deita agora e já volta a meter no meu
cuzinho e agora não para de acariciar o meu clitóris. Agora vai para a bocetinha
e volta de novo para o cuzinho e ficamos assim, sinto que vou gozar. E sinto
que Marco também. Agora Marco só fica no cuzinho e me acariciando sem parar e
começamos a gozar gostoso um para o outro. E o Creminho quente do Marco me
invade e me deixa entorpecida...
Ele se deita sobre mim ofegante e eu
também e nos beijamos e ficamos assim deitados curtindo um ao outro. Foi muito
bom muito gostoso. Estamos totalmente relaxados e saciados.
Agora vamos ao banheiro e tomas nosso
banho juntos e voltamos para a cama.Deitamos-nos nus e ficamos no escuro
escutando o som ainda rolando dos meus Flashbacks e assim adormecemos.
Suspirando.
Conto erótico : "Os prazeres de uma rapidinha"
Presente de uma amiga escritora ...
Os
prazeres de uma rapidinha
(Autora : Àghata Lee)
Em um dia calmo e tedioso tive uma das
melhores surpresas.
Estava chateada e magoada por ter sido
mal tratada por minha paixão que não me corresponde á altura de meus desejos. E
nesse dia em questão encontrei o Luciano. Eu estava no Shopping batendo perna
pra não pensar no meu pedaço de mau caminho.
Conversa vai, conversa vem. Luciano me
aconselhou muito e me ajudou a ver que quem está perdendo é ele e não eu. Me
fez sentir a mulher, a supermulher. E
Luciano tem esse dom.
Eu já tinha transado com Luciano e sabia
o quanto ele é gostoso e como sabe foder uma mulher. E no ápice de minha
carência me lembro daquele dia inenarrável que tive com ele.
E
estamos calados agora, então fico olhando para ele e me lembrando daquele dia:
ele me encontrou no meio da rua bêbada e me leva para minha casa, e confesso
que sentia desejo por ele e o queria. E lá no meu banheiro foi que transamos.
Muito.
Sinto meu íntimo ficar quente. E arde de
desejo por ele de novo. Aperto minhas pernas. Luciano percebe que agora estou
olhando para ele de forma diferente. Acha meu comportamento jocoso, pois ele
começa a rir de mim. Fico sem graça na hora. Ele percebeu o que eu estava
pensando e o que eu estava querendo. Então Luciano se aproxima e me diz:
“Àgatha, minha menina o que foi?? Quer
que eu coma teu rabinho bem gostoso de novo?? Se quiser meto agora mesmo minha
rola em você menina travessa!!! “
Então eu me aproximo dele e olho em seu
olhos e respondo:
“Sim quero sim sentir você novamente em
mim!! Você me fode gostoso e quero sim!! Seu sem vergonha depravado!!”
Luciano é muito safado e depravado . Não
tem papas na língua e fala palavrões e tudo mais que imaginarem.
Beijo Luciano calmamente e suavemente, já
que estamos em público - não pode ser algo muito explícito. Um beijo gostoso e
carinhoso. É assim que ele faz. Ele sabe do que estou precisando no momento:
atenção, carinho e um sexo rápido e forte.
No levantamos e começamos a caminhar pelo
shopping apressadamente. O fogo é grande. E paramos em frente a uma loja que
está em reforma. Os tapumes estavam abertos e não pensamos duas vezes olhamos
para o lado e as pessoas estavam distraídas olhando para as vitrines, então entramos
na loja em reforma e corremos para o fundo. Haviam umas caixas empilhadas e foi
lá que me sentei e que Luciano levantou minha saia e pôs minha calcinha de
lado.
Ele pincelou minha bocetinha que já estava
úmida com a cabeça de seu pau antes de penetrar e aos beijos veio metendo. Gemo
enquanto ele mete com força e rapidez do jeito que gosto. E rapidamente já
estou gozando gostoso e melando o pau de Luciano. Ele rapidamente abaixa para
beber todo o meu prazer e dar umas belas chupas em mim. Não podemos demorar
muito já que estamos no shopping em uma loja que está em reforma e o tapume
estava aberto com certeza vão voltar para fechar.
Me abaixo e começo a chupar Luciano bem
gostoso e seu saco também indo e voltando caprichando na cabeça do pau dele. E
chupo cada vez mais rápido e sinto o pau dele latejar querendo gozar na minha
boca. Luciano adora gozar na boca e fazer engolir todo seu creminho. E assim
ele faz segurando minha cabeça e me fazendo ir cada vez mais rápido. Ele goza
na minha boca gozando baixinho e vai parando aos poucos. Ajeitamos-nos como
podemos e saímos rapidamente da loja.
Depois fui ao banheiro me lavar um pouco
e lavar minha boca.
E depois tive um dia maravilhoso com
Luciano me mimando e me fazendo rir muito.
Conto erótico : "O casal comeu o filho da vizinha"
O Casal Comeu o Filho da Vizinha
(Mônica B)
Na casa vizinha à minha mora um casal americano no início dos 40 que é
extremamente ativo no campo sexual. Já cansei de ouvir ela e
mesmo ele gritarem de tesão, gemerem e falarem palavras obscenas
sem se importarem com a vizinhança. Até já ouvi o marido pedindo
para a esposa botar no cu dele. Imaginei que tinha comprado um
consolo tipo 'strap on' e ela estava carimbando o cu do marido,
mas não pude ver nada.
Ontem de manhã escutei eles conversando no café da manha e ela
dizendo que o rapaz da outra casa vizinha à deles vivia de olho
grande nela e ontem quando ela chegou do trabalho ele a ajudou
a sair do carro e disse meio sem jeito que tinha muito tesão nela.
Ela disse que sorriu mas não disse mais nada.
O marido então sugeriu que ela trouxesse o rapaz pra casa deles
a noite dizendo que ia dar pra ele se ele brincasse com os 2, mas
que o marido era hetero (para o rapaz ficar mais a vontade e não
achar que ia ser enrabado).
Fiquei excitadíssima com a trama e logo que os dois sairam, pulei
o muro entre nossas casas (é baixinho) e coloquei um esparadrapo
imperceptível no trinco da janela, assim ela não conseguiria ser
trancada.
À noite fiquei passeando com meu cão na rua até ver ela chegar e
falar com o rapaz que de novo a esperava para abrir a porta de seu
carro e ajudá-la com as compras. O marido já estava em casa.
Disfarçadamente fui pra minha casa, pulei de novo o muro e fui
até a janela do quarto deles onde disfarçadamente e já acobertada
pela escuridão, puxei lentamente uma banda da janela, abrindo-a
sorrateiramente e com minha câmera filmei pra vocês tudo que vi
lá dentro.....
Logo no início deram um whisky para o rapaz relaxar e começaram
a falar sacanagens e de como Laura (a vizinha) gostava de dar para
outros rapazes da vizinhança e que ele Roger (o marido) gostava
de olhar e tocar punheta vendo ela levar no cu por garotos fogosos.
O tal do Otávio (o rapaz) fui ficando excitado e bebendo um whisky
atrás do outro, ficando rápidamente bêbado.
Aí Laura saiu da sala e Roger assanhou o rapaz dizendo que ela
ia botar uma roupa sexy e que ele ia colocar uma venda no Otávio
para só vê-la em cima da hora. O rapaz foi na lábia do marido e se
deixou vendar. Nisso Roger tirou sua roupa e mandou o rapaz
já vendado fazer o mesmo. Aí Laura entrou já nuazinha mas portando
um 'strap on' (pau na cinta) preto e sussurou no ouvido do rapaz:
- Fica de quatro na cama, querido que vou te lamber as bolas por trás.
O garoto ficou louco de tesão com a pica duríssima e fez como
mandaram. Roger se posicionou em frente a ele com o caralho a
centímetros da cara do rapazinho, e Laura por trás iniciou uma longa
lambida nas bolas do guri, terminando por uma lambida e uma boa
cusparada no cu dele, que tomou um susto. Aí falou no ouvido dele:
-
- Relaxa meu garotinho que eu vou fazer voce gostar de sexo anal.
- Mas eu já gosto muito Dona Laura... Quando que vou comer o seu ?
- Já já, mas antes tem uma surpresinha.....
E gentilmente encostou-lhe a chapeleta do pau de borracha no
ânus e forçou sua entrada...
- Ei, ei, ei.. que isso... ? Não.. não... não quero.. aaaaaaaaaaaaaaaaaai.
- Guenta guri.. guenta que pau não tem ombro e a cabeça já entrou.
- Não Dona.. nunm faz isso, para por favor... Tá machucando. .Uuuui
- Paro se voce chupar o pau do meu marido só um pouquinho
- Não sou viado não
- Então vou enfiar mais fundo..
- Não.. tá bom eu chupo mas só um pouquinho pois não sou
bicha não.
Tiraram então a venda dos olhos do garoto.
O maridão então abriu a boca do rapaz e tascou-lhe a vara
dentro da boca juvenil avisando:
- Não é pra morder não, viu ô viadinho. Chupa direitinho senão não
ganha o cu da minha mulher..
- Schlup, schlupt...
- Mais fundo na boquinha, guri ! Mais fundo, e passa a linguinha
por baixo do cacete... Isso... Assssssim.. Como chupa bem...
Agora lambe minhas bolas que elas tão carentes
Enquanto isso Laura penetrava cada vez mais o já acostumado
roskof do menino, que face ao efeito do whisky, já nem estava mais
gemendo, principalmente tambem porque gemer de boca cheia
não é facil, né...
Vi então quando minha vizinha piscou pro maridão e então ela
sem cerimônica carcou-lhe o cu até só as bolas ficarem de fora.
O rapaz abriu a boca de susto, e o maridão esporrou-lhe os dentes
e a lingua em jatos fortes de leite...
Depois ambos cairam exaustos na cama.
Passaram alguns minutos e o garoto perguntou:
- E quando que vou comer o cu da Dona Laura ?
- Nunca cara... Não deixo ninguem comer o cu dela pois
não gosto de levar chifre.
- Mas o senhor e ela prometeram...
- Prometemos sim, que voce podia brincar com a gente
E brincou.. Levou rola no cu e porrinha na boca...
Agora vai pra casa com o rabo entre as pernas e nada de
contar pra ninguem o que aconteceu senão a gente conta
pra vizinhança toda que você é viadinho e ainda por cima
dá o cu até pra mulher dos outros..
Mas que maldade....
E la' se foi o garoto pra casa chorando e com o cu inchado...
Na casa vizinha à minha mora um casal americano no início dos 40 que é
extremamente ativo no campo sexual. Já cansei de ouvir ela e
mesmo ele gritarem de tesão, gemerem e falarem palavras obscenas
sem se importarem com a vizinhança. Até já ouvi o marido pedindo
para a esposa botar no cu dele. Imaginei que tinha comprado um
consolo tipo 'strap on' e ela estava carimbando o cu do marido,
mas não pude ver nada.
Ontem de manhã escutei eles conversando no café da manha e ela
dizendo que o rapaz da outra casa vizinha à deles vivia de olho
grande nela e ontem quando ela chegou do trabalho ele a ajudou
a sair do carro e disse meio sem jeito que tinha muito tesão nela.
Ela disse que sorriu mas não disse mais nada.
O marido então sugeriu que ela trouxesse o rapaz pra casa deles
a noite dizendo que ia dar pra ele se ele brincasse com os 2, mas
que o marido era hetero (para o rapaz ficar mais a vontade e não
achar que ia ser enrabado).
Fiquei excitadíssima com a trama e logo que os dois sairam, pulei
o muro entre nossas casas (é baixinho) e coloquei um esparadrapo
imperceptível no trinco da janela, assim ela não conseguiria ser
trancada.
À noite fiquei passeando com meu cão na rua até ver ela chegar e
falar com o rapaz que de novo a esperava para abrir a porta de seu
carro e ajudá-la com as compras. O marido já estava em casa.
Disfarçadamente fui pra minha casa, pulei de novo o muro e fui
até a janela do quarto deles onde disfarçadamente e já acobertada
pela escuridão, puxei lentamente uma banda da janela, abrindo-a
sorrateiramente e com minha câmera filmei pra vocês tudo que vi
lá dentro.....
Logo no início deram um whisky para o rapaz relaxar e começaram
a falar sacanagens e de como Laura (a vizinha) gostava de dar para
outros rapazes da vizinhança e que ele Roger (o marido) gostava
de olhar e tocar punheta vendo ela levar no cu por garotos fogosos.
O tal do Otávio (o rapaz) fui ficando excitado e bebendo um whisky
atrás do outro, ficando rápidamente bêbado.
Aí Laura saiu da sala e Roger assanhou o rapaz dizendo que ela
ia botar uma roupa sexy e que ele ia colocar uma venda no Otávio
para só vê-la em cima da hora. O rapaz foi na lábia do marido e se
deixou vendar. Nisso Roger tirou sua roupa e mandou o rapaz
já vendado fazer o mesmo. Aí Laura entrou já nuazinha mas portando
um 'strap on' (pau na cinta) preto e sussurou no ouvido do rapaz:
- Fica de quatro na cama, querido que vou te lamber as bolas por trás.
O garoto ficou louco de tesão com a pica duríssima e fez como
mandaram. Roger se posicionou em frente a ele com o caralho a
centímetros da cara do rapazinho, e Laura por trás iniciou uma longa
lambida nas bolas do guri, terminando por uma lambida e uma boa
cusparada no cu dele, que tomou um susto. Aí falou no ouvido dele:
-
- Relaxa meu garotinho que eu vou fazer voce gostar de sexo anal.
- Mas eu já gosto muito Dona Laura... Quando que vou comer o seu ?
- Já já, mas antes tem uma surpresinha.....
E gentilmente encostou-lhe a chapeleta do pau de borracha no
ânus e forçou sua entrada...
- Ei, ei, ei.. que isso... ? Não.. não... não quero.. aaaaaaaaaaaaaaaaaai.
- Guenta guri.. guenta que pau não tem ombro e a cabeça já entrou.
- Não Dona.. nunm faz isso, para por favor... Tá machucando. .Uuuui
- Paro se voce chupar o pau do meu marido só um pouquinho
- Não sou viado não
- Então vou enfiar mais fundo..
- Não.. tá bom eu chupo mas só um pouquinho pois não sou
bicha não.
Tiraram então a venda dos olhos do garoto.
O maridão então abriu a boca do rapaz e tascou-lhe a vara
dentro da boca juvenil avisando:
- Não é pra morder não, viu ô viadinho. Chupa direitinho senão não
ganha o cu da minha mulher..
- Schlup, schlupt...
- Mais fundo na boquinha, guri ! Mais fundo, e passa a linguinha
por baixo do cacete... Isso... Assssssim.. Como chupa bem...
Agora lambe minhas bolas que elas tão carentes
Enquanto isso Laura penetrava cada vez mais o já acostumado
roskof do menino, que face ao efeito do whisky, já nem estava mais
gemendo, principalmente tambem porque gemer de boca cheia
não é facil, né...
Vi então quando minha vizinha piscou pro maridão e então ela
sem cerimônica carcou-lhe o cu até só as bolas ficarem de fora.
O rapaz abriu a boca de susto, e o maridão esporrou-lhe os dentes
e a lingua em jatos fortes de leite...
Depois ambos cairam exaustos na cama.
Passaram alguns minutos e o garoto perguntou:
- E quando que vou comer o cu da Dona Laura ?
- Nunca cara... Não deixo ninguem comer o cu dela pois
não gosto de levar chifre.
- Mas o senhor e ela prometeram...
- Prometemos sim, que voce podia brincar com a gente
E brincou.. Levou rola no cu e porrinha na boca...
Agora vai pra casa com o rabo entre as pernas e nada de
contar pra ninguem o que aconteceu senão a gente conta
pra vizinhança toda que você é viadinho e ainda por cima
dá o cu até pra mulher dos outros..
Mas que maldade....
E la' se foi o garoto pra casa chorando e com o cu inchado...
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Conto erótico : "Invertendo as coisas"
Invertendo as coisas
Na minha segunda semana de viagem
eu e Mari já estávamos totalmente entrosados e ela já me havia apresentado
todos os pontos turísticos daquela cidade paradisíaca, e já estava chegando o
dia de eu partir, mas antes disso eu necessitava sentir mais uma vez ela
gozando comigo, mas dessa vez seria bem diferente das outras vezes.
Meu avião partiria somente às dezoito
horas, então eu teria toda a manhã para passar com ela no motel, e foi isso que
resolvi fazer.
Rumei em direção a casa dela e a
convidei para o nosso último momento juntos e então já partimos direto para o
motel.
Mari já estava com uma carinha de
safada, pronta para me usar, mas a surpreendi e falei que a nossa última foda
seria do meu jeito e então parti para cima dela com todo o furor e tesão.
Peguei aquela mulher tesuda e a
joguei em cima da cama e já fui colocando meu caralho em sua boca. Mari
sentia-se engasgada com meu pau atolado em sua boca, mas eu a pegava pelos
cabelos e forçava seu rosto de encontro ao meu pau. Ela sentindo que não
adiantaria resistir passou a chupar meu caralho de cima a baixo, lambendo
minhas bolas e sugando meu pau. Mari sabia chupar um caralho como ninguém, mas às
vezes ela tentava parar, mas eu não deixava e forçava novamente sua boca de
encontro ao meu pau. Fiz ela ficar ali me chupando por vários minutos até que
então acabei jorrando minha porra dentro de sua boca e no seu rosto. Mari fez a
intenção de deixar minha porra escorrer para fora de sua boca, porém não
permiti e a fiz engolir todo meu sêmen e ainda limpar meu caralho.
Depois de minha primeira gozada
coloquei a minha putinha deitada na cama e beijei todo seu corpo de cima a
baixo, parando na sua buceta úmida e cheia de tesão. Suguei seu grelinho,
lambia sua buceta e dava leves mordidas. Mari gemia e se contorcia... Eu podia
perceber seu gozo se aproximando, então continuei a suga-la até que ela começou
a gemer e a gritar. Ela havia gozado na minha boca.
Após esse gozo não titubeei e
permaneci lambendo a buceta dela e sorvendo o gosto do seu gozo e ela começou a
relaxar e a gemer novamente. Ela sabia que eu era bom sugando uma buceta, mas
não imaginava que eu seria tão bom. Lambi muito e com muito tesão e não demorou
para que ela tivesse seu segundo orgasmo.
Dois orgasmos seguidos e então Mari
pediu para que eu há desse um tempo para se recompor, mas esse pedido foi em
vão.
Olhei para o rosto dela, a empurrei
de encontro a cama e abri suas pernas, fazendo aquela buceta ficar escancarada
para mim. Então comecei a pincelar meu caralho de encontro ao seu grelo e a
enfiar meu pau dentro daquela buceta que fervia de tesão. Eu podia sentir todo
o calor daquela fêmea no cio. Mari gemia e gritava, pedindo para que eu socasse
mais forte e mais rápido e era isso que eu estava fazendo. Eu socava meu
caralho e a chamava de putinha e vadia ao qual ela me respondia que era isso
mesmo que ela era – a minha puta.
Meu pau latejava de tesão e então
acabei gozando dentro daquela buceta quente, porém não parei de meter. Eu
sentia que ela logo gozaria e então soquei por mais algum tempo meu pau naquela
buceta que esta lubrificada com minha porra. Pude sentir os espasmos de gozo de
Mari e então ela fincou suas unhas no meu corpo e me puxou de encontro a ela,
me beijando com todo fervor.
Depois desse gozo ela arfava de
cansaço, mas meu pau não amolecia e então falei para ela que agora era a hora
de eu comer aquele cú delicioso que ela tinha. A coloquei de quatro na cama,dei
várias lambidas na entrada daquele cuzinho e comecei a socar lentamente meu
caralho para dentro.
Mari fez a intenção de gemer, então
comecei a dar vários tapas na sua bunda e a socar com mais vigor, falando para
ela gemer de prazer e não de dor.
Ela então falou para que eu a fudesse
como uma puta e que não tivesse dó do seu rabo, e foi o que fiz – puxei Mari
pelos cabelos e meu pau começou a entrar e sair, e quando ela pensava que eu
iria parar eu socava novamente. A bunda de Mari estava vermelha de tantos tapas
que eu havia dado, mas fiquei ali me deliciando com aquele cú por muito tempo até
que senti ela tendo espasmos e amolecendo seu corpo. Ela havia gozado tomando
no cú, mas eu ainda não, então retirei meu pau de dentro de sua gruta quente e
a coloquei de frente para mim. Mari entendeu o que eu queria e voltou a me
chupar e então não demorei muito eu estava novamente enchendo aquela boca
tesuda com minha porra.
Depois de várias gozadas, falei para
a minha safada que era hora de partir, pois já estava chegando a hora de eu ir
para o aeroporto.
Saímos do motel e fomos direto para o
meu local de partida, então nos despedimos, porém prometi a ela que em breve eu
retornaria para continuarmos as nossas loucuras sexuais.
(Autor : Luciano PC – blog :
http://erotismoetesao2.blogspot.com)
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Conto erótico : "Ricardo e Sophia : reencontro"
Ricardo
e Sophia: reencontro
(Autora
: Àghata Lee)
Conheço
muitas histórias tórridas de sexo. Uma mais picante que a outra. Histórias que
meus amigos e amigas me contam.
Uma
vez, Ricardo me contou uma história dele que começou na época da escola. Ele e Sophia
eram adolescentes e se pegavam. Eram namoradinhos. Os anos se passaram e cada
um teve que ir para um lugar diferente. Coisas da vida. Na época foi uma
tristeza só, me disse ele. Agora ele é um homem e tanto, muito gato. Pele
branca e olhos azuis, cabelos negros, corpo malhado. Ele se cuida muito e
trabalha em uma grande multinacional em um cargo de chefia.
E
como sempre o mundo dá voltas, em um belo dia procurando um diretor ou diretora
para a empresa, quem apareceu tentando a vaga?
Pois
é,a própria : Sophia. Ricardo me contou que assim de cara não havia reconhecido
ela, mas reparando no jeito dela ele percebeu que era ela. Mas para confirmar
perguntou se tinha estudado no colégio tal , em tal ano e outras perguntas que
só eles sabiam, para confirmar se era Sophia mesmo. É sempre bom reencontrarmos
pessoas que a gente gosta né? Eles ficaram felizes. Acabou que ele a contratou
e começaram a trabalhar juntos. Por meses foi apenas trabalho. Mas aquele tesão
de adolescente de 18 anos atrás vinha
crescendo. Ela era muito gostosinha naquela época: uma bela bundinha, bocetinha
rosadinha, um cuzinho que ele era doido pra comer ,mas ela não deixava. Ela
falava que o pau dele era muito grosso que ele ia arrombar ela. Os seios dela
para ele eram perfeitos, eles se encaixavam perfeitamente em suas mãos.
E
após todos esses anos, ela continua linda, com aquele sorriso safadinho. Mas
trabalho é trabalho e a responsabilidade de ambos era grande. E o tesão dele
não podia interferir.
E
sempre há aquelas festas de empresa. Aniversário de funcionários e de clientes.
E em uma dessas festas, não teve jeito e o desejo veio à tona e eles
relembraram os velhos tempos. A festa estava super animada. Era festa de
aniversário de um cliente da empresa que convidou os funcionários de alto
escalão.
E com
o excesso de bebida, Ricardo e Sophia se soltaram e começaram a se lembrar dos
velhos tempos, até que começaram a relembrar do sexo deles, de como era gostoso
e de como ele insistia pra comer o cuzinho dela. Ricardo me disse que na mesma
hora que ela falou isso sussurrando em seu ouvido, seu pau começou a despertar
e a vontade de comê-la surgiu.
Ricardo
então me disse que ficou provocando ela, a excitando, até que Sophia resolveu
sair da festa com ele. E foram para a casa dele. Uma casa confortável com todos
os luxos que um homem na posição dele merece ter.
Mal
entram na casa e já começam a se beijar. Em quanto eles se beijam, Sophia
acariciava o pau dele por cima da calça dele e sentindo aquele volume todo que
ela conhecia bem. E Ricardo acariciava os seios dela que ele tanto apreciava e
que continuam perfeitos ao toque de suas mãos.
Um
tirava a roupa do outro sem pressa se acariciando. Aos beijos e abraços fortes,
e ofegantes. Já estão totalmente despidos. Mal falam um com o outro durante o
sexo. Estão se curtindo muito. Ricardo se deita no sofá e Sophia vai para cima
dele em 69. E sem demora começam a se chuparem gostosamente. Mas tem algo
diferente, são mais experientes e então o sexo vai render melhor, pensa ele. E
ele estava certo.
Sophia
esta chupando muito agora. E mete todo seu pau na boca sobe e desce gostoso e
sem parar de lamber e acariciava o saco também e de vez em quando chupava
também, e lambia!!!
A
bocetinha de Sophia esta uma delícia! Esse grelinho rosadinho e tão cheirosinho
que ela tem! Metia fundo a língua nela , chupava bem gostoso, de cima a baixo
no cuzinho dela e na bocetinha. Sua língua e seus dedos acariciava a entrada do
cuzinho dela também ! E não paravam de gemer, um chupando o outro. Agora
Ricardo se senta e sem demora Sophia se senta no cacete dele e ela vai deixando
entrar devagar sentindo a bocetinha dela se abrindo com ele. E desce e sobe de
vagar várias vezes. E acelera ao poucos e não param de se olhar. E rebola muito
subindo e descendo e gemidos cada vez mais altos. Ricardo aperta o bumbum dela
com força, abrindo ele. E sem demora Sophia começa a gozar gostoso e deixa o
pau dele todo melado com seu prazer e continua se mexendo aproveitando cada
segundo, pois está muito gostoso. Eles se levantam agora e Ricardo leva Sophia
para o quarto dele, a joga na cama e começa a chupar ela novamente acariciando
bem todo o íntimo dela. E sem se esquecer da parte de dentro das cochas, a
virilha. Ele vai subindo agora até o umbigo. Barriga. Para um pouco nos seios
dela que adora! Chupa bem os bicos, os deixando bem duros Agora vai para o
pescoço dela e lambe até a orelha e volta. Morde o queixo dela e agora dá um
beijo gostoso e mete o pau gostosamente indo e voltando. Sophia larga sua boca
e geme... Ela toda arrepiada e não para de gemer. Levanta as pernas dela e as
cruza nos ombros e vai metendo gostoso e rápido e forte e ele e ela gemem sem
parar. Ricardo se deita agora e Sophia fica de costas e agachada metendo o pau
dele bem fundo na bocetinha. E a safadinha rebola! Ela se lembrou de que ele gosta
desse jeito! E em quanto ela rebola, segura os quadris dela e sinto a bocetinha
quentinha e bem molhada! Ela agora está mais ágil e rebola mais gostoso! Sinto
meu pau pulsando e querendo expulsar meu creminho todo! Mas não agora. Tiro ela
de cima de mim para me acalmar. E pego no criado mudo ao lado da cama, meu gel.
Hoje eu vou convencê-la a me dar o cuzinho dela. “Sô, deixa eu hoje comer seu
cu! Morro de vontade e você sabe...”
E ela
me responde:
“Hum.
Claro que sei. Sempre me pediu. Mas não chama ele assim não de cu. É feio.
Chama ele de florzinha e me diz que vai regar ela com seu creminho!!”
Não
acreditei que ela vai deixar eu realmente meter no cuzinho dela. Ou melhor, na
florzinha!!!!
Antes
de Sophia ficar de quatro, nos beijamos. Acaricio seu bumbum maravilhoso e Ela
fica de quatro pra mim. Abre bem as pernas e eu vejo a florzinha piscando pra
mim e pronta para ser regada. Começo chupando, de vagar e suculentamente. Ela
gosta ela geme muito. Parece que ela aprendeu a regar a florzinha e gostou.
Passo o gel para amaciar melhor. Meto um dedo devagar e agora dois. A florzinha
se comprime em meus dedos. Tenho que por três para abrir mais. Está um pouco
aberto e coloco bastante gel lá dentro e meto meus dedos massageando bem. E
geme mais e mais. E enquanto estou com meus dedos na florzinha passo gel em meu
pau e o deixo bem melado. Coloco a cabeça do meu pau. E vou devagar, A florzinha
aperta ele. Nossa mas que sensação deliciosa! Como é gostoso! Vou regar essa
florzinha muito bem. E começo a entrar e sair devagar para ir abrindo aos
poucos. Tiro e passo mais gel e coloco um pouco mais na florzinha também! E
entra tudo mais facilmente e acelero um pouco mais. E mais, mais, mais. Agora estão num ritmo bom e esta muito
gostoso. Eles gemem muito. Ricardo a
puxa e a deixa de joelhos. Com uma mão continua segurando os cabelos dela e com
a outra os seios e acelera mais e mais. Ricardo sente que vai gozar e deixa
Sophia novamente de quatro e segura o quadril e despeja todo o creminho na
florzinha deixando ela bem molhadinha... Ele Goza muito gostoso e depois pede
para Sophia jogar para fora meu creminho da florzinha dela para eu espalhar
tudo nela e ela faz. Passo em seu bumbum e na bocetinha maravilhosa. O pau dele
ainda está um pouco duro e ele se deita e pede para Sophia vir por cima pra ela
gozar de novo. E sem demora ela vem e rebola como nunca cheia de tesão e não
demora muito e ela goza gostoso de novo. Ofegante ela se deita ao lado de
Ricardo. E eles se beijam.
Depois
desses dias eles sempre estão tendo esses encontros casuais para relembrar os
bons tempos.
Conto erótico : "O nome dela é Mari – Domme Mari"
O nome dela é Mari
– Domme Mari
Quando convidei Mari para um
jantar ela não imaginava que na verdade aquilo seria somente uma desculpa para
acabarmos a noite em um motel ...
Jantamos salmão, camarões
acompanhados de um ótimo vinho tinto seco e depois do jantar convidei Mari para
sairmos para conhecer a cidade dela.
Eis que ao sairmos de carro Mari me
manda dar algumas voltas na cidade e pede para que eu pare nos arredores de uma
praça que havia por lá.
Parando o carro minha amiga se
transformou e falou que era para eu beija-la, pois ela estava aguardando por
esse beijo há muito tempo. Ouvindo isso, puxei-a de encontro a mim e beijei
aqueles lábios que eu tanto cobiçava.
Depois do primeiro beijo veio o
segundo, o terceiro e nossas mãos já começaram a percorrer o corpo um do outro
e foi ai que Mari se transformou. Ela afasta o meu rosto do dela, me esbofeteia
e diz que a partir daquele momento era ela que mandava em mim e que era para
nós irmos direto para um motel, pois ela estava louca para me usar.
Ouvindo isso, consenti com a
cabeça e rumei o carro para o motel mais próximo.
Chegando lá Mari me fez abrir a
porta do quarto, e quando abri ela me empurrou para o chão e mandou eu ficar
ajoelhado e de cabeça baixa enquanto ela ia ao banheiro se trocar.
Pressenti que Mari adorava
comandar e então fiquei ali abaixado, obediente e aguardando a minha amiga, e
agora Senhora.
Mari saiu do banheiro e mandou-me
levantar a cabeça, e quando olho para ela a vejo vestindo um espartilho preto
de couro e em suas mãos ela vestia luvas pretas ao qual ela me mandou tirar de
suas mãos e depois a entregasse.
Retirei as luvas das mãos dela e
a entreguei, então ela pegou uma luva e me esbofeteou mais uma vez e após isso
ela me mandou chupar a sua buceta até que ela gozasse.
Puxei a calcinha de Mari para o
lado e comecei a sorver a sua buceta que já estava melada de tanto tesão e
quando eu tentava parar de lambe-la para respirar ela gritava comigo e puxava
minha cabeça novamente de encontro ao seu corpo. Fiquei ali de quatro, sorvendo
a buceta dela por muito tempo até que a escuto gritando e se contorcendo,
apertando a minha cabeça no meio de suas pernas. Mari havia gozado.
Depois disso Mari se recuperou e
mandou que eu me deitasse de costas na cama, ao qual ei a obedeci sem
pestanejar.
Mari então passou a esbofetear a
minha bunda, me chamando de seu capacho e de seu escravo sexual, e assim que
ela parou de bater na minha bunda mandou eu me virar de frente.
Fiquei de frente para Mari e ela
começou a chupar o meu pau, lamber minhas bolas e a morder meu corpo com uma
voracidade animalesca. Eu estava adorando ver a minha amiga ter se transformado
naquela puta safada e depravada, cheia de perversões e desejos sexuais.
Mari me chupava afoitamente,
engolindo todo meu caralho, então falei para ela parar, pois caso contrário eu
gozaria, mas meu pedido foi em vão. Mari continuou me chupando até que acabei
gozando em sua boca. Parte de minha porra ela engolia e parte ela cuspia no meu
caralho e lambia de volta até que não sobrasse nenhuma gota de porra.
Depois de ela ter me feito gozar
ela não deu tréguas ao meu caralho, subindo logo em cima de mim, atolando meu
caralho em sua buceta e me beijando com todo furor.
Mari rebolava, mexia suas ancas e
arfava de tanto tesão e enquanto isso eu estava ali, embaixo de seu corpo,
submisso aos seus desejos carnais.
Eu podia sentir meu caralho
atolado em sua buceta quente e úmida e também pude sentir o líquido do gozo de
Mari escorrer de dentro de sua buceta depois que ela gozou novamente.
Como eu ainda estava de pau duro,
me fez ficar de pé enquanto ela se posicionava de quatro, e então ela mandou
que eu comece o seu cú.
Ela não precisou pedir duas vezes
e eu já estava com meu caralho latejando dentro daquele cú apertado e gostoso
que eu tanto almejava fuder.
Agora naquela posição eu estava
dominando Mari, então resolvi puxa-la pelos cabelos de encontro ao meu caralho
e comecei a socar forte dentro do seu rabo. Mari gritava, urrava, berrava e
pedia cada vez mais para que eu a fudesse. Eu meti muito no cú de Mari até que
então ela soltou um enorme urro e amoleceu o seu corpo. Ela havia gozado
tomando no seu cúzinho quente e gostoso.
Depois de tantos gozos dela, ela
deitou-se novamente de frente e passei a fuder a sua buceta. Eu metia na buceta
dela e tirava, pincelando meu caralho em seu grelinho. Fiquei ali me deliciando
com a minha fêmea por algum tempo, lentamente, somente curtindo a penetração do
meu pau dentro dela e minha boca beijando a dela até que acabei inundando a sua
buceta com minha porra.
Depois de termos gozado várias
vezes Mari me confidenciou que morria de tesão de me usar como seu objeto
sexual e a partir daquele momento passamos a ser uma dupla movida a sexo: a
dupla Domme Mari e seu escravo sexual.
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