terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Conto erótico : "O nome dela é Mari – Domme Mari"


O nome dela é Mari – Domme Mari

 

Quando convidei Mari para um jantar ela não imaginava que na verdade aquilo seria somente uma desculpa para acabarmos a noite em um motel ...

Jantamos salmão, camarões acompanhados de um ótimo vinho tinto seco e depois do jantar convidei Mari para sairmos para conhecer a cidade dela.

Eis que ao sairmos de carro Mari me manda dar algumas voltas na cidade e pede para que eu pare nos arredores de uma praça que havia por lá.

Parando o carro minha amiga se transformou e falou que era para eu beija-la, pois ela estava aguardando por esse beijo há muito tempo. Ouvindo isso, puxei-a de encontro a mim e beijei aqueles lábios que eu tanto cobiçava.

Depois do primeiro beijo veio o segundo, o terceiro e nossas mãos já começaram a percorrer o corpo um do outro e foi ai que Mari se transformou. Ela afasta o meu rosto do dela, me esbofeteia e diz que a partir daquele momento era ela que mandava em mim e que era para nós irmos direto para um motel, pois ela estava louca para me usar.

Ouvindo isso, consenti com a cabeça e rumei o carro para o motel mais próximo.

Chegando lá Mari me fez abrir a porta do quarto, e quando abri ela me empurrou para o chão e mandou eu ficar ajoelhado e de cabeça baixa enquanto ela ia ao banheiro se trocar.

Pressenti que Mari adorava comandar e então fiquei ali abaixado, obediente e aguardando a minha amiga, e agora Senhora.

Mari saiu do banheiro e mandou-me levantar a cabeça, e quando olho para ela a vejo vestindo um espartilho preto de couro e em suas mãos ela vestia luvas pretas ao qual ela me mandou tirar de suas mãos e depois a entregasse.

Retirei as luvas das mãos dela e a entreguei, então ela pegou uma luva e me esbofeteou mais uma vez e após isso ela me mandou chupar a sua buceta até que ela gozasse.

Puxei a calcinha de Mari para o lado e comecei a sorver a sua buceta que já estava melada de tanto tesão e quando eu tentava parar de lambe-la para respirar ela gritava comigo e puxava minha cabeça novamente de encontro ao seu corpo. Fiquei ali de quatro, sorvendo a buceta dela por muito tempo até que a escuto gritando e se contorcendo, apertando a minha cabeça no meio de suas pernas. Mari havia gozado.

Depois disso Mari se recuperou e mandou que eu me deitasse de costas na cama, ao qual ei a obedeci sem pestanejar.

Mari então passou a esbofetear a minha bunda, me chamando de seu capacho e de seu escravo sexual, e assim que ela parou de bater na minha bunda mandou eu me virar de frente.

Fiquei de frente para Mari e ela começou a chupar o meu pau, lamber minhas bolas e a morder meu corpo com uma voracidade animalesca. Eu estava adorando ver a minha amiga ter se transformado naquela puta safada e depravada, cheia de perversões e desejos sexuais.

Mari me chupava afoitamente, engolindo todo meu caralho, então falei para ela parar, pois caso contrário eu gozaria, mas meu pedido foi em vão. Mari continuou me chupando até que acabei gozando em sua boca. Parte de minha porra ela engolia e parte ela cuspia no meu caralho e lambia de volta até que não sobrasse nenhuma gota de porra.

Depois de ela ter me feito gozar ela não deu tréguas ao meu caralho, subindo logo em cima de mim, atolando meu caralho em sua buceta e me beijando com todo furor.

Mari rebolava, mexia suas ancas e arfava de tanto tesão e enquanto isso eu estava ali, embaixo de seu corpo, submisso aos seus desejos carnais.

Eu podia sentir meu caralho atolado em sua buceta quente e úmida e também pude sentir o líquido do gozo de Mari escorrer de dentro de sua buceta depois que ela gozou novamente.

Como eu ainda estava de pau duro, me fez ficar de pé enquanto ela se posicionava de quatro, e então ela mandou que eu comece o seu cú.

Ela não precisou pedir duas vezes e eu já estava com meu caralho latejando dentro daquele cú apertado e gostoso que eu tanto almejava fuder.

Agora naquela posição eu estava dominando Mari, então resolvi puxa-la pelos cabelos de encontro ao meu caralho e comecei a socar forte dentro do seu rabo. Mari gritava, urrava, berrava e pedia cada vez mais para que eu a fudesse. Eu meti muito no cú de Mari até que então ela soltou um enorme urro e amoleceu o seu corpo. Ela havia gozado tomando no seu cúzinho quente e gostoso.

Depois de tantos gozos dela, ela deitou-se novamente de frente e passei a fuder a sua buceta. Eu metia na buceta dela e tirava, pincelando meu caralho em seu grelinho. Fiquei ali me deliciando com a minha fêmea por algum tempo, lentamente, somente curtindo a penetração do meu pau dentro dela e minha boca beijando a dela até que acabei inundando a sua buceta com minha porra.

Depois de termos gozado várias vezes Mari me confidenciou que morria de tesão de me usar como seu objeto sexual e a partir daquele momento passamos a ser uma dupla movida a sexo: a dupla Domme Mari e seu escravo sexual.

 

(Autor : Luciano PC – blog http://erotismoetesao2.blogspot.com )

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário