O nome dela é Mari
– Domme Mari
Quando convidei Mari para um
jantar ela não imaginava que na verdade aquilo seria somente uma desculpa para
acabarmos a noite em um motel ...
Jantamos salmão, camarões
acompanhados de um ótimo vinho tinto seco e depois do jantar convidei Mari para
sairmos para conhecer a cidade dela.
Eis que ao sairmos de carro Mari me
manda dar algumas voltas na cidade e pede para que eu pare nos arredores de uma
praça que havia por lá.
Parando o carro minha amiga se
transformou e falou que era para eu beija-la, pois ela estava aguardando por
esse beijo há muito tempo. Ouvindo isso, puxei-a de encontro a mim e beijei
aqueles lábios que eu tanto cobiçava.
Depois do primeiro beijo veio o
segundo, o terceiro e nossas mãos já começaram a percorrer o corpo um do outro
e foi ai que Mari se transformou. Ela afasta o meu rosto do dela, me esbofeteia
e diz que a partir daquele momento era ela que mandava em mim e que era para
nós irmos direto para um motel, pois ela estava louca para me usar.
Ouvindo isso, consenti com a
cabeça e rumei o carro para o motel mais próximo.
Chegando lá Mari me fez abrir a
porta do quarto, e quando abri ela me empurrou para o chão e mandou eu ficar
ajoelhado e de cabeça baixa enquanto ela ia ao banheiro se trocar.
Pressenti que Mari adorava
comandar e então fiquei ali abaixado, obediente e aguardando a minha amiga, e
agora Senhora.
Mari saiu do banheiro e mandou-me
levantar a cabeça, e quando olho para ela a vejo vestindo um espartilho preto
de couro e em suas mãos ela vestia luvas pretas ao qual ela me mandou tirar de
suas mãos e depois a entregasse.
Retirei as luvas das mãos dela e
a entreguei, então ela pegou uma luva e me esbofeteou mais uma vez e após isso
ela me mandou chupar a sua buceta até que ela gozasse.
Puxei a calcinha de Mari para o
lado e comecei a sorver a sua buceta que já estava melada de tanto tesão e
quando eu tentava parar de lambe-la para respirar ela gritava comigo e puxava
minha cabeça novamente de encontro ao seu corpo. Fiquei ali de quatro, sorvendo
a buceta dela por muito tempo até que a escuto gritando e se contorcendo,
apertando a minha cabeça no meio de suas pernas. Mari havia gozado.
Depois disso Mari se recuperou e
mandou que eu me deitasse de costas na cama, ao qual ei a obedeci sem
pestanejar.
Mari então passou a esbofetear a
minha bunda, me chamando de seu capacho e de seu escravo sexual, e assim que
ela parou de bater na minha bunda mandou eu me virar de frente.
Fiquei de frente para Mari e ela
começou a chupar o meu pau, lamber minhas bolas e a morder meu corpo com uma
voracidade animalesca. Eu estava adorando ver a minha amiga ter se transformado
naquela puta safada e depravada, cheia de perversões e desejos sexuais.
Mari me chupava afoitamente,
engolindo todo meu caralho, então falei para ela parar, pois caso contrário eu
gozaria, mas meu pedido foi em vão. Mari continuou me chupando até que acabei
gozando em sua boca. Parte de minha porra ela engolia e parte ela cuspia no meu
caralho e lambia de volta até que não sobrasse nenhuma gota de porra.
Depois de ela ter me feito gozar
ela não deu tréguas ao meu caralho, subindo logo em cima de mim, atolando meu
caralho em sua buceta e me beijando com todo furor.
Mari rebolava, mexia suas ancas e
arfava de tanto tesão e enquanto isso eu estava ali, embaixo de seu corpo,
submisso aos seus desejos carnais.
Eu podia sentir meu caralho
atolado em sua buceta quente e úmida e também pude sentir o líquido do gozo de
Mari escorrer de dentro de sua buceta depois que ela gozou novamente.
Como eu ainda estava de pau duro,
me fez ficar de pé enquanto ela se posicionava de quatro, e então ela mandou
que eu comece o seu cú.
Ela não precisou pedir duas vezes
e eu já estava com meu caralho latejando dentro daquele cú apertado e gostoso
que eu tanto almejava fuder.
Agora naquela posição eu estava
dominando Mari, então resolvi puxa-la pelos cabelos de encontro ao meu caralho
e comecei a socar forte dentro do seu rabo. Mari gritava, urrava, berrava e
pedia cada vez mais para que eu a fudesse. Eu meti muito no cú de Mari até que
então ela soltou um enorme urro e amoleceu o seu corpo. Ela havia gozado
tomando no seu cúzinho quente e gostoso.
Depois de tantos gozos dela, ela
deitou-se novamente de frente e passei a fuder a sua buceta. Eu metia na buceta
dela e tirava, pincelando meu caralho em seu grelinho. Fiquei ali me deliciando
com a minha fêmea por algum tempo, lentamente, somente curtindo a penetração do
meu pau dentro dela e minha boca beijando a dela até que acabei inundando a sua
buceta com minha porra.
Depois de termos gozado várias
vezes Mari me confidenciou que morria de tesão de me usar como seu objeto
sexual e a partir daquele momento passamos a ser uma dupla movida a sexo: a
dupla Domme Mari e seu escravo sexual.
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