quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Conto erótico : "Invertendo as coisas"


Invertendo as coisas

 


Na minha segunda semana de viagem eu e Mari já estávamos totalmente entrosados e ela já me havia apresentado todos os pontos turísticos daquela cidade paradisíaca, e já estava chegando o dia de eu partir, mas antes disso eu necessitava sentir mais uma vez ela gozando comigo, mas dessa vez seria bem diferente das outras vezes.

Meu avião partiria somente às dezoito horas, então eu teria toda a manhã para passar com ela no motel, e foi isso que resolvi fazer.

Rumei em direção a casa dela e a convidei para o nosso último momento juntos e então já partimos direto para o motel.

Mari já estava com uma carinha de safada, pronta para me usar, mas a surpreendi e falei que a nossa última foda seria do meu jeito e então parti para cima dela com todo o furor e tesão.

Peguei aquela mulher tesuda e a joguei em cima da cama e já fui colocando meu caralho em sua boca. Mari sentia-se engasgada com meu pau atolado em sua boca, mas eu a pegava pelos cabelos e forçava seu rosto de encontro ao meu pau. Ela sentindo que não adiantaria resistir passou a chupar meu caralho de cima a baixo, lambendo minhas bolas e sugando meu pau. Mari sabia chupar um caralho como ninguém, mas às vezes ela tentava parar, mas eu não deixava e forçava novamente sua boca de encontro ao meu pau. Fiz ela ficar ali me chupando por vários minutos até que então acabei jorrando minha porra dentro de sua boca e no seu rosto. Mari fez a intenção de deixar minha porra escorrer para fora de sua boca, porém não permiti e a fiz engolir todo meu sêmen e ainda limpar meu caralho.

Depois de minha primeira gozada coloquei a minha putinha deitada na cama e beijei todo seu corpo de cima a baixo, parando na sua buceta úmida e cheia de tesão. Suguei seu grelinho, lambia sua buceta e dava leves mordidas. Mari gemia e se contorcia... Eu podia perceber seu gozo se aproximando, então continuei a suga-la até que ela começou a gemer e a gritar. Ela havia gozado na minha boca.

Após esse gozo não titubeei e permaneci lambendo a buceta dela e sorvendo o gosto do seu gozo e ela começou a relaxar e a gemer novamente. Ela sabia que eu era bom sugando uma buceta, mas não imaginava que eu seria tão bom. Lambi muito e com muito tesão e não demorou para que ela tivesse seu segundo orgasmo.

Dois orgasmos seguidos e então Mari pediu para que eu há desse um tempo para se recompor, mas esse pedido foi em vão.

Olhei para o rosto dela, a empurrei de encontro a cama e abri suas pernas, fazendo aquela buceta ficar escancarada para mim. Então comecei a pincelar meu caralho de encontro ao seu grelo e a enfiar meu pau dentro daquela buceta que fervia de tesão. Eu podia sentir todo o calor daquela fêmea no cio. Mari gemia e gritava, pedindo para que eu socasse mais forte e mais rápido e era isso que eu estava fazendo. Eu socava meu caralho e a chamava de putinha e vadia ao qual ela me respondia que era isso mesmo que ela era – a minha puta.

Meu pau latejava de tesão e então acabei gozando dentro daquela buceta quente, porém não parei de meter. Eu sentia que ela logo gozaria e então soquei por mais algum tempo meu pau naquela buceta que esta lubrificada com minha porra. Pude sentir os espasmos de gozo de Mari e então ela fincou suas unhas no meu corpo e me puxou de encontro a ela, me beijando com todo fervor.

Depois desse gozo ela arfava de cansaço, mas meu pau não amolecia e então falei para ela que agora era a hora de eu comer aquele cú delicioso que ela tinha. A coloquei de quatro na cama,dei várias lambidas na entrada daquele cuzinho e comecei a socar lentamente meu caralho para dentro.

Mari fez a intenção de gemer, então comecei a dar vários tapas na sua bunda e a socar com mais vigor, falando para ela gemer de prazer e não de dor.

Ela então falou para que eu a fudesse como uma puta e que não tivesse dó do seu rabo, e foi o que fiz – puxei Mari pelos cabelos e meu pau começou a entrar e sair, e quando ela pensava que eu iria parar eu socava novamente. A bunda de Mari estava vermelha de tantos tapas que eu havia dado, mas fiquei ali me deliciando com aquele cú por muito tempo até que senti ela tendo espasmos e amolecendo seu corpo. Ela havia gozado tomando no cú, mas eu ainda não, então retirei meu pau de dentro de sua gruta quente e a coloquei de frente para mim. Mari entendeu o que eu queria e voltou a me chupar e então não demorei muito eu estava novamente enchendo aquela boca tesuda com minha porra.

Depois de várias gozadas, falei para a minha safada que era hora de partir, pois já estava chegando a hora de eu ir para o aeroporto.

Saímos do motel e fomos direto para o meu local de partida, então nos despedimos, porém prometi a ela que em breve eu retornaria para continuarmos as nossas loucuras sexuais.

 

(Autor : Luciano PC – blog : http://erotismoetesao2.blogspot.com)

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