Invertendo as coisas
Na minha segunda semana de viagem
eu e Mari já estávamos totalmente entrosados e ela já me havia apresentado
todos os pontos turísticos daquela cidade paradisíaca, e já estava chegando o
dia de eu partir, mas antes disso eu necessitava sentir mais uma vez ela
gozando comigo, mas dessa vez seria bem diferente das outras vezes.
Meu avião partiria somente às dezoito
horas, então eu teria toda a manhã para passar com ela no motel, e foi isso que
resolvi fazer.
Rumei em direção a casa dela e a
convidei para o nosso último momento juntos e então já partimos direto para o
motel.
Mari já estava com uma carinha de
safada, pronta para me usar, mas a surpreendi e falei que a nossa última foda
seria do meu jeito e então parti para cima dela com todo o furor e tesão.
Peguei aquela mulher tesuda e a
joguei em cima da cama e já fui colocando meu caralho em sua boca. Mari
sentia-se engasgada com meu pau atolado em sua boca, mas eu a pegava pelos
cabelos e forçava seu rosto de encontro ao meu pau. Ela sentindo que não
adiantaria resistir passou a chupar meu caralho de cima a baixo, lambendo
minhas bolas e sugando meu pau. Mari sabia chupar um caralho como ninguém, mas às
vezes ela tentava parar, mas eu não deixava e forçava novamente sua boca de
encontro ao meu pau. Fiz ela ficar ali me chupando por vários minutos até que
então acabei jorrando minha porra dentro de sua boca e no seu rosto. Mari fez a
intenção de deixar minha porra escorrer para fora de sua boca, porém não
permiti e a fiz engolir todo meu sêmen e ainda limpar meu caralho.
Depois de minha primeira gozada
coloquei a minha putinha deitada na cama e beijei todo seu corpo de cima a
baixo, parando na sua buceta úmida e cheia de tesão. Suguei seu grelinho,
lambia sua buceta e dava leves mordidas. Mari gemia e se contorcia... Eu podia
perceber seu gozo se aproximando, então continuei a suga-la até que ela começou
a gemer e a gritar. Ela havia gozado na minha boca.
Após esse gozo não titubeei e
permaneci lambendo a buceta dela e sorvendo o gosto do seu gozo e ela começou a
relaxar e a gemer novamente. Ela sabia que eu era bom sugando uma buceta, mas
não imaginava que eu seria tão bom. Lambi muito e com muito tesão e não demorou
para que ela tivesse seu segundo orgasmo.
Dois orgasmos seguidos e então Mari
pediu para que eu há desse um tempo para se recompor, mas esse pedido foi em
vão.
Olhei para o rosto dela, a empurrei
de encontro a cama e abri suas pernas, fazendo aquela buceta ficar escancarada
para mim. Então comecei a pincelar meu caralho de encontro ao seu grelo e a
enfiar meu pau dentro daquela buceta que fervia de tesão. Eu podia sentir todo
o calor daquela fêmea no cio. Mari gemia e gritava, pedindo para que eu socasse
mais forte e mais rápido e era isso que eu estava fazendo. Eu socava meu
caralho e a chamava de putinha e vadia ao qual ela me respondia que era isso
mesmo que ela era – a minha puta.
Meu pau latejava de tesão e então
acabei gozando dentro daquela buceta quente, porém não parei de meter. Eu
sentia que ela logo gozaria e então soquei por mais algum tempo meu pau naquela
buceta que esta lubrificada com minha porra. Pude sentir os espasmos de gozo de
Mari e então ela fincou suas unhas no meu corpo e me puxou de encontro a ela,
me beijando com todo fervor.
Depois desse gozo ela arfava de
cansaço, mas meu pau não amolecia e então falei para ela que agora era a hora
de eu comer aquele cú delicioso que ela tinha. A coloquei de quatro na cama,dei
várias lambidas na entrada daquele cuzinho e comecei a socar lentamente meu
caralho para dentro.
Mari fez a intenção de gemer, então
comecei a dar vários tapas na sua bunda e a socar com mais vigor, falando para
ela gemer de prazer e não de dor.
Ela então falou para que eu a fudesse
como uma puta e que não tivesse dó do seu rabo, e foi o que fiz – puxei Mari
pelos cabelos e meu pau começou a entrar e sair, e quando ela pensava que eu
iria parar eu socava novamente. A bunda de Mari estava vermelha de tantos tapas
que eu havia dado, mas fiquei ali me deliciando com aquele cú por muito tempo até
que senti ela tendo espasmos e amolecendo seu corpo. Ela havia gozado tomando
no cú, mas eu ainda não, então retirei meu pau de dentro de sua gruta quente e
a coloquei de frente para mim. Mari entendeu o que eu queria e voltou a me
chupar e então não demorei muito eu estava novamente enchendo aquela boca
tesuda com minha porra.
Depois de várias gozadas, falei para
a minha safada que era hora de partir, pois já estava chegando a hora de eu ir
para o aeroporto.
Saímos do motel e fomos direto para o
meu local de partida, então nos despedimos, porém prometi a ela que em breve eu
retornaria para continuarmos as nossas loucuras sexuais.
(Autor : Luciano PC – blog :
http://erotismoetesao2.blogspot.com)
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